Depois de o projeto original não ter sido aprovado, a Fundação Liberato Salzano Vieira da Cunha modificou o documento seguindo as orientações do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). O primeiro projeto estava como instalação de subestação, mas se entendeu que a maneira correta seria ampliação da subestação. “Agora estamos na primeira etapa, que é a aprovação do projeto, mas se não for aprovado até o fim do ano, perdemos a verba”, destaca o diretor executivo da Liberato, Ramon Fernando Hans.
Para Hans, os próximos meses serão de corrida contra o tempo. “Enviamos na metade de julho o projeto alterado e em reunião com o FNDE, em Brasília, fomos avisados que a papelada ainda não foi lida, mas está na ‘fila’ de análise técnica. Caso não seja aprovado, teremos que fazer outra modificação”, explica.
Mesmo assim, a expectativa é que a aprovação do projeto, seja esse modelo ou algum com novas modificações, seja em tempo. “Após aprovação, teremos certeza que será feito o empenho para garantirmos a nova subestação de energia. Mas se porventura o projeto não for aprovado até o fim do ano, perderemos a verba”, conta Hans.
No fim do ano passado, a instituição recebeu a notícia que havia sido contemplada com o valor de R$ 3,7 milhões através de emenda parlamentar aprovada pelos 31 Deputados Federais e pelos três Senadores do RS.
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