Alegria foi o que não faltou durante a 34ª Kolonistenfest, de Ivoti, neste domingo (16). A festa que celebra o colono e a agricultura da cidade, teve início com o tradicional desfile tomando conta das ruas do município e atraindo o público que encheu a Avenida Presidente Lucena para prestigiar. Bois, carretas, tratores e muitos produtos feitos pelos trabalhadores rurais estavam entre as atrações do desfile. Nesta edição, a festa tem como homenageada a comunidade de Picada Feijão.
Orgulho é a palavra que define a participação no evento para o produtor de batata doce Éverton Rodrigues Lanus, 31. Ele e a esposa Michele Bomberg, 28, desfilaram em uma carreta puxada por bois e levaram junto o pequeno Bernardo, de 10 meses, que participou pela primeira vez da Kolonistenfest. “É uma honra participar da festa, porque não é em todo lugar que eles fazem esse tipo de coisa. Muitas vezes o agricultor é esquecido”, diz Michele.
As tradicionais bandinhas alemãs faziam o enredo do desfile, que contou com apresentação da cultura japonesa e distribuição de produtos como cuca, mel, bergamota, cachaça, caldo de cana e chopp foram distribuídos para quem assistia o evento da calçada.
Com o chimarrão em uma mão e o celular em outra, a aposentada Marlene Teresinha Schneider, 59, registrava todas as alas que passavam no desfile com empolgação. Ela afirma que os vídeos e fotos feitos são para enviar aos parentes que moram em outras cidades. “É para eles acompanharem as festividades da cidade. É maravilhoso esse desfile. Eles continuam cultivando a tradição. Isso é muito bonito. É um orgulho”, diz ela.
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Relembrando as origens
Alegria foi o que não faltou durante a 34ª Kolonistenfest, de Ivoti, neste domingo (16). A festa que celebra o colono e a agricultura da cidade, teve início com o tradicional desfile tomando conta das ruas do município e atraindo o público que encheu a Avenida Presidente Lucena para prestigiar. Bois, carretas, tratores e muitos produtos feitos pelos trabalhadores rurais estavam entre as atrações do desfile. Nesta edição, a festa tem como homenageada a comunidade de Picada Feijão.
Orgulho é a palavra que define a participação no evento para o produtor de batata doce Éverton Rodrigues Lanus, 31. Ele e a esposa Michele Bomberg, 28, desfilaram em uma carreta puxada por bois e levaram junto o pequeno Bernardo, de 10 meses, que participou pela primeira vez da Kolonistenfest. “É uma honra participar da festa, porque não é em todo lugar que eles fazem esse tipo de coisa. Muitas vezes o agricultor é esquecido”, diz Michele.
As tradicionais bandinhas alemãs faziam o enredo do desfile, que contou com apresentação da cultura japonesa e distribuição de produtos como cuca, mel, bergamota, cachaça, caldo de cana e chopp foram distribuídos para quem assistia o evento da calçada.
Com o chimarrão em uma mão e o celular em outra, a aposentada Marlene Teresinha Schneider, 59, registrava todas as alas que passavam no desfile com empolgação. Ela afirma que os vídeos e fotos feitos são para enviar aos parentes que moram em outras cidades. “É para eles acompanharem as festividades da cidade. É maravilhoso esse desfile. Eles continuam cultivando a tradição. Isso é muito bonito. É um orgulho”, diz ela.
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