PEQUENA GIGANTE

Kelyzinha sonha mais alto e vira exemplo de superação no TikTok

Nas redes sociais, moradora do Mathias com 1,22 m mostra rotina desafiadora a quem tem baixa estatura

Publicado em: 25/09/2023 10:25
Última atualização: 18/10/2023 19:53

Com 1,22 metro de altura, Kely Cristina Rolim de Castro, de 30 anos, é um grande exemplo de superação nas redes sociais e na vida real.

Dirigir foi desafiador Foto: PAULO PIRES/GES

Diagnosticada na infância com displasia epifisária múltipla (condição que afeta a cartilagem e o crescimento ósseo), a moradora do Mathias Velho compartilha no TikTok as vitórias e os desafios de uma pessoa com baixa estatura em uma "terra de gigantes". A média de altura no Brasil para as mulheres é de 1,60 metro de altura, conforme pesquisa da revista científica eLife.

"Na maioria das vezes, as pessoas acham que sou anã. Há uma certa confusão por conta do meu tamanho", revela. "Não me incomodo. O que me deixa chateada é a falta de empatia, de acessibilidade, de inclusão."

Kelyzinha, como é conhecida pelos amigos, tem uma rotina agitada. Dirigir carros e fazer exercícios na academia são os hobbies favoritos da coordenadora de Polo EAD. "Tive que lutar para conseguir tirar a habilitação. Não havia nenhum carro adaptado nas autoescolas de Canoas", explica. "Somente após ameaçar abrir um processo, que uma delas me deu atenção. Após adquirirem o veículo, a autoescola percebeu que havia esse tipo de demanda."

Na contramão do baixo índice de aprovação para tirar a CNH, Kelyzinha fez uma única prova. "Foi uma alegria passar de primeira. Fez valer a pena todo o esforço para conseguir fazer as aulas", salienta. "É uma alegria saber que indiretamente ajudei outras pessoas que possuem baixa estatura ou nanismo."

Ela também mantém uma rotina de treinos. "Encontro mais dificuldade na recepção, porque os balcões são altos. São limitações que uma criança enfrentaria."

Nas redes sociais

Com 1,22 metro de altura, Kely Cristina Rolim de Castro, de 30 anos, é um grande exemplo de superação nas redes sociais e na vida real.

Dirigir foi desafiador Foto: PAULO PIRES/GES

Diagnosticada na infância com displasia epifisária múltipla (condição que afeta a cartilagem e o crescimento ósseo), a moradora do Mathias Velho compartilha no TikTok as vitórias e os desafios de uma pessoa com baixa estatura em uma "terra de gigantes". A média de altura no Brasil para as mulheres é de 1,60 metro de altura, conforme pesquisa da revista científica eLife.

"Na maioria das vezes, as pessoas acham que sou anã. Há uma certa confusão por conta do meu tamanho", revela. "Não me incomodo. O que me deixa chateada é a falta de empatia, de acessibilidade, de inclusão."

Kelyzinha, como é conhecida pelos amigos, tem uma rotina agitada. Dirigir carros e fazer exercícios na academia são os hobbies favoritos da coordenadora de Polo EAD. "Tive que lutar para conseguir tirar a habilitação. Não havia nenhum carro adaptado nas autoescolas de Canoas", explica. "Somente após ameaçar abrir um processo, que uma delas me deu atenção. Após adquirirem o veículo, a autoescola percebeu que havia esse tipo de demanda."

Na contramão do baixo índice de aprovação para tirar a CNH, Kelyzinha fez uma única prova. "Foi uma alegria passar de primeira. Fez valer a pena todo o esforço para conseguir fazer as aulas", salienta. "É uma alegria saber que indiretamente ajudei outras pessoas que possuem baixa estatura ou nanismo."

Ela também mantém uma rotina de treinos. "Encontro mais dificuldade na recepção, porque os balcões são altos. São limitações que uma criança enfrentaria."

Inclusão e respeito

Com 1,22 metro de altura, Kely Cristina Rolim de Castro, de 30 anos, é um grande exemplo de superação nas redes sociais e na vida real.

Dirigir foi desafiador Foto: PAULO PIRES/GES

Diagnosticada na infância com displasia epifisária múltipla (condição que afeta a cartilagem e o crescimento ósseo), a moradora do Mathias Velho compartilha no TikTok as vitórias e os desafios de uma pessoa com baixa estatura em uma "terra de gigantes". A média de altura no Brasil para as mulheres é de 1,60 metro de altura, conforme pesquisa da revista científica eLife.

"Na maioria das vezes, as pessoas acham que sou anã. Há uma certa confusão por conta do meu tamanho", revela. "Não me incomodo. O que me deixa chateada é a falta de empatia, de acessibilidade, de inclusão."

Kelyzinha, como é conhecida pelos amigos, tem uma rotina agitada. Dirigir carros e fazer exercícios na academia são os hobbies favoritos da coordenadora de Polo EAD. "Tive que lutar para conseguir tirar a habilitação. Não havia nenhum carro adaptado nas autoescolas de Canoas", explica. "Somente após ameaçar abrir um processo, que uma delas me deu atenção. Após adquirirem o veículo, a autoescola percebeu que havia esse tipo de demanda."

Na contramão do baixo índice de aprovação para tirar a CNH, Kelyzinha fez uma única prova. "Foi uma alegria passar de primeira. Fez valer a pena todo o esforço para conseguir fazer as aulas", salienta. "É uma alegria saber que indiretamente ajudei outras pessoas que possuem baixa estatura ou nanismo."

Ela também mantém uma rotina de treinos. "Encontro mais dificuldade na recepção, porque os balcões são altos. São limitações que uma criança enfrentaria."

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