CULTURA
Jonathan e a Reação em Cadeia: Roqueiro de Novo Hamburgo está de volta aos palcos
Banda retorna repaginada para matar saudades de quem já era fã e conquistar nova geração
Última atualização: 17/10/2023 15:10
A banda de Novo Hamburgo Reação em Cadeia, que no seu auge rompeu divisas do Rio Grande do Sul e tornou-se fenômeno do rock gaúcho nacionalmente, está de volta. Ela vem repaginada, com novos integrantes - e até o líder Jonathan está com novo nome artístico, Jonathan Dörr, incorporando o sobrenome do avô materno.
Na pausa de quase sete anos, a banda retorna aos palcos com a turnê Até Parar de Bater, na qual Canoas e São Leopoldo são as cidades da região que integram a agenda para os próximos dias de julho. A banda é uma das atrações da São Leopoldo Fest e deve subir ao palco no dia 24.
Até o final deste mês, a banda terá se apresentado em nove cidades no RS e uma em Santa Catarina.
O vocalista, que muitos fãs ainda vão lembrar como Jonathan Corrêa, deu uma entrevista exclusiva para o ABC, um dia após show em Montenegro.
Em 2016, a Reação deu uma parada e Jonathan dedicou-se à banda Ego Kill Talent, tocando em festivais do Brasil, dos Estados Unidos e da Europa. Chegaram a dividir palcos e estúdios com lendas internacionais como Foo Fighters, Metallica, Pearl Jam e System Of A Down.
Na volta da banda, o hamburguense Jonathan, que mora no Rio de Janeiro desde 2013, fala da ligação pessoal com a Reação em Cadeia. "As músicas falam do meu universo, das minhas vivências. Dei aquela pausa para conhecer mais e acho que vai ser bom ter essa repaginada na minha vida."
A mudança
Aos 42 anos, Jonathan comenta que a volta da Reação inclui músicas da última fase que não haviam sido lançadas ou foram revistas. O grupo completaria 20 anos em 2019, se não houvesse a pausa. Naquele ano, conta, já vinha ensaiando uma forma de marcar as duas décadas da banda. Daí veio a pandemia.
"Recebi muitas mensagens e comecei a entender o quanto a Reação significava para mim. A pausa fez com que saísse da minha zona de conforto, conhecesse outros músicos, outros lugares e, em 2022, em uma turnê na Europa com a Ego Kill Talent, anunciei minha saída e em um show solo no Opinião (Porto Alegre) se anunciou a retomada (da Reação)."
Em seu retorno não faltam músicas como Infierno, Espero, Eu Não Pertenço a Você, Quase Amor, Me Odeie, entre outras, mas os fãs também já podem ir se preparando para novidades. "Seguiremos com a tour Até Parar de Bater e teremos lançamentos que tenho certeza de que deixarão os fãs muito felizes", antecipa o vocalista.
Mais vezes em Novo Hamburgo
A banda de Novo Hamburgo Reação em Cadeia, que no seu auge rompeu divisas do Rio Grande do Sul e tornou-se fenômeno do rock gaúcho nacionalmente, está de volta. Ela vem repaginada, com novos integrantes - e até o líder Jonathan está com novo nome artístico, Jonathan Dörr, incorporando o sobrenome do avô materno.
Na pausa de quase sete anos, a banda retorna aos palcos com a turnê Até Parar de Bater, na qual Canoas e São Leopoldo são as cidades da região que integram a agenda para os próximos dias de julho. A banda é uma das atrações da São Leopoldo Fest e deve subir ao palco no dia 24.
Até o final deste mês, a banda terá se apresentado em nove cidades no RS e uma em Santa Catarina.
O vocalista, que muitos fãs ainda vão lembrar como Jonathan Corrêa, deu uma entrevista exclusiva para o ABC, um dia após show em Montenegro.
Em 2016, a Reação deu uma parada e Jonathan dedicou-se à banda Ego Kill Talent, tocando em festivais do Brasil, dos Estados Unidos e da Europa. Chegaram a dividir palcos e estúdios com lendas internacionais como Foo Fighters, Metallica, Pearl Jam e System Of A Down.
Na volta da banda, o hamburguense Jonathan, que mora no Rio de Janeiro desde 2013, fala da ligação pessoal com a Reação em Cadeia. "As músicas falam do meu universo, das minhas vivências. Dei aquela pausa para conhecer mais e acho que vai ser bom ter essa repaginada na minha vida."
A mudança
Aos 42 anos, Jonathan comenta que a volta da Reação inclui músicas da última fase que não haviam sido lançadas ou foram revistas. O grupo completaria 20 anos em 2019, se não houvesse a pausa. Naquele ano, conta, já vinha ensaiando uma forma de marcar as duas décadas da banda. Daí veio a pandemia.
"Recebi muitas mensagens e comecei a entender o quanto a Reação significava para mim. A pausa fez com que saísse da minha zona de conforto, conhecesse outros músicos, outros lugares e, em 2022, em uma turnê na Europa com a Ego Kill Talent, anunciei minha saída e em um show solo no Opinião (Porto Alegre) se anunciou a retomada (da Reação)."
Em seu retorno não faltam músicas como Infierno, Espero, Eu Não Pertenço a Você, Quase Amor, Me Odeie, entre outras, mas os fãs também já podem ir se preparando para novidades. "Seguiremos com a tour Até Parar de Bater e teremos lançamentos que tenho certeza de que deixarão os fãs muito felizes", antecipa o vocalista.
Agenda de julho
A banda de Novo Hamburgo Reação em Cadeia, que no seu auge rompeu divisas do Rio Grande do Sul e tornou-se fenômeno do rock gaúcho nacionalmente, está de volta. Ela vem repaginada, com novos integrantes - e até o líder Jonathan está com novo nome artístico, Jonathan Dörr, incorporando o sobrenome do avô materno.
Na pausa de quase sete anos, a banda retorna aos palcos com a turnê Até Parar de Bater, na qual Canoas e São Leopoldo são as cidades da região que integram a agenda para os próximos dias de julho. A banda é uma das atrações da São Leopoldo Fest e deve subir ao palco no dia 24.
Até o final deste mês, a banda terá se apresentado em nove cidades no RS e uma em Santa Catarina.
O vocalista, que muitos fãs ainda vão lembrar como Jonathan Corrêa, deu uma entrevista exclusiva para o ABC, um dia após show em Montenegro.
Em 2016, a Reação deu uma parada e Jonathan dedicou-se à banda Ego Kill Talent, tocando em festivais do Brasil, dos Estados Unidos e da Europa. Chegaram a dividir palcos e estúdios com lendas internacionais como Foo Fighters, Metallica, Pearl Jam e System Of A Down.
Na volta da banda, o hamburguense Jonathan, que mora no Rio de Janeiro desde 2013, fala da ligação pessoal com a Reação em Cadeia. "As músicas falam do meu universo, das minhas vivências. Dei aquela pausa para conhecer mais e acho que vai ser bom ter essa repaginada na minha vida."
A mudança
Aos 42 anos, Jonathan comenta que a volta da Reação inclui músicas da última fase que não haviam sido lançadas ou foram revistas. O grupo completaria 20 anos em 2019, se não houvesse a pausa. Naquele ano, conta, já vinha ensaiando uma forma de marcar as duas décadas da banda. Daí veio a pandemia.
"Recebi muitas mensagens e comecei a entender o quanto a Reação significava para mim. A pausa fez com que saísse da minha zona de conforto, conhecesse outros músicos, outros lugares e, em 2022, em uma turnê na Europa com a Ego Kill Talent, anunciei minha saída e em um show solo no Opinião (Porto Alegre) se anunciou a retomada (da Reação)."
Em seu retorno não faltam músicas como Infierno, Espero, Eu Não Pertenço a Você, Quase Amor, Me Odeie, entre outras, mas os fãs também já podem ir se preparando para novidades. "Seguiremos com a tour Até Parar de Bater e teremos lançamentos que tenho certeza de que deixarão os fãs muito felizes", antecipa o vocalista.
O novo nome artístico
A banda de Novo Hamburgo Reação em Cadeia, que no seu auge rompeu divisas do Rio Grande do Sul e tornou-se fenômeno do rock gaúcho nacionalmente, está de volta. Ela vem repaginada, com novos integrantes - e até o líder Jonathan está com novo nome artístico, Jonathan Dörr, incorporando o sobrenome do avô materno.
Na pausa de quase sete anos, a banda retorna aos palcos com a turnê Até Parar de Bater, na qual Canoas e São Leopoldo são as cidades da região que integram a agenda para os próximos dias de julho. A banda é uma das atrações da São Leopoldo Fest e deve subir ao palco no dia 24.
Até o final deste mês, a banda terá se apresentado em nove cidades no RS e uma em Santa Catarina.
O vocalista, que muitos fãs ainda vão lembrar como Jonathan Corrêa, deu uma entrevista exclusiva para o ABC, um dia após show em Montenegro.
Em 2016, a Reação deu uma parada e Jonathan dedicou-se à banda Ego Kill Talent, tocando em festivais do Brasil, dos Estados Unidos e da Europa. Chegaram a dividir palcos e estúdios com lendas internacionais como Foo Fighters, Metallica, Pearl Jam e System Of A Down.
Na volta da banda, o hamburguense Jonathan, que mora no Rio de Janeiro desde 2013, fala da ligação pessoal com a Reação em Cadeia. "As músicas falam do meu universo, das minhas vivências. Dei aquela pausa para conhecer mais e acho que vai ser bom ter essa repaginada na minha vida."
A mudança
Aos 42 anos, Jonathan comenta que a volta da Reação inclui músicas da última fase que não haviam sido lançadas ou foram revistas. O grupo completaria 20 anos em 2019, se não houvesse a pausa. Naquele ano, conta, já vinha ensaiando uma forma de marcar as duas décadas da banda. Daí veio a pandemia.
"Recebi muitas mensagens e comecei a entender o quanto a Reação significava para mim. A pausa fez com que saísse da minha zona de conforto, conhecesse outros músicos, outros lugares e, em 2022, em uma turnê na Europa com a Ego Kill Talent, anunciei minha saída e em um show solo no Opinião (Porto Alegre) se anunciou a retomada (da Reação)."
Em seu retorno não faltam músicas como Infierno, Espero, Eu Não Pertenço a Você, Quase Amor, Me Odeie, entre outras, mas os fãs também já podem ir se preparando para novidades. "Seguiremos com a tour Até Parar de Bater e teremos lançamentos que tenho certeza de que deixarão os fãs muito felizes", antecipa o vocalista.