Iniciativas de estudantes viram projetos em Estância

Estância Velha - Dá para imaginar que adolescentes em período menstrual usem miolo de pão, folha de jornal ou panos como absorvente? Essa foi a realidade que duas alunas da Escola Municipal de Ensino Fundamental Fernando Ferrari, de Estância Velha, constataram ao fazer pesquisa em escolas do município. De 300 alunas que responderam questionário sobre o assunto, 90 delas falaram das dificuldades em adquirir o absorvente próprio para a menstruação, seja por dificuldade financeira, seja por desinformação.

Com esse resultado, a partir do trabalho "Pobreza menstrual: desinformação, tabu e que tal um projeto de lei?", as alunas Isadora Salton Perançoni e Mariana Isabelli Moletta, ambas com 14 anos, sugerem que a ideia se transforme em projeto de lei. Assim, além do que já fazem, que é distribuir kits de higiene (absorventes, sabonete e pasta de dente) com o que arrecadaram por meio de suas redes sociais, elas pedem apoio municipal para que mais mulheres em situação de vulnerabilidade possam receber os kits.

Mobilização

"Ficamos tristes com a constatação. Toda mulher deveria ter o acesso", diz Mariana. "Não passa na cabeça que existam mulheres e adolescentes que não conseguem comprar absorventes", complementa Isadora.

Sobre o projeto da Emef Fernando Ferrari, o prefeito Diego Francisco diz que é muito impactante pelo apelo social. Ele entende que ao apoiar as iniciativas dos estudantes e colocá-las em prática demonstra uma conexão entre a teoria e a prática. "Fico muito feliz por ver os nossos jovens preocupados com o coletivo e, em especial com quem mais precisa. O Executivo fará todos os esforços para potencializar a iniciativa e torná-la uma política pública permanente. Inclusive, já me reuni com as alunas e professores para seguir este caminho."

Combate à pobreza menstrual motiva esforço de alunas

Estância Velha - Dá para imaginar que adolescentes em período menstrual usem miolo de pão, folha de jornal ou panos como absorvente? Essa foi a realidade que duas alunas da Escola Municipal de Ensino Fundamental Fernando Ferrari, de Estância Velha, constataram ao fazer pesquisa em escolas do município. De 300 alunas que responderam questionário sobre o assunto, 90 delas falaram das dificuldades em adquirir o absorvente próprio para a menstruação, seja por dificuldade financeira, seja por desinformação.

Com esse resultado, a partir do trabalho "Pobreza menstrual: desinformação, tabu e que tal um projeto de lei?", as alunas Isadora Salton Perançoni e Mariana Isabelli Moletta, ambas com 14 anos, sugerem que a ideia se transforme em projeto de lei. Assim, além do que já fazem, que é distribuir kits de higiene (absorventes, sabonete e pasta de dente) com o que arrecadaram por meio de suas redes sociais, elas pedem apoio municipal para que mais mulheres em situação de vulnerabilidade possam receber os kits.

Mobilização

"Ficamos tristes com a constatação. Toda mulher deveria ter o acesso", diz Mariana. "Não passa na cabeça que existam mulheres e adolescentes que não conseguem comprar absorventes", complementa Isadora.

Sobre o projeto da Emef Fernando Ferrari, o prefeito Diego Francisco diz que é muito impactante pelo apelo social. Ele entende que ao apoiar as iniciativas dos estudantes e colocá-las em prática demonstra uma conexão entre a teoria e a prática. "Fico muito feliz por ver os nossos jovens preocupados com o coletivo e, em especial com quem mais precisa. O Executivo fará todos os esforços para potencializar a iniciativa e torná-la uma política pública permanente. Inclusive, já me reuni com as alunas e professores para seguir este caminho."

Atividades lúdicas para aproveitar o recreio

Estância Velha - Dá para imaginar que adolescentes em período menstrual usem miolo de pão, folha de jornal ou panos como absorvente? Essa foi a realidade que duas alunas da Escola Municipal de Ensino Fundamental Fernando Ferrari, de Estância Velha, constataram ao fazer pesquisa em escolas do município. De 300 alunas que responderam questionário sobre o assunto, 90 delas falaram das dificuldades em adquirir o absorvente próprio para a menstruação, seja por dificuldade financeira, seja por desinformação.

Com esse resultado, a partir do trabalho "Pobreza menstrual: desinformação, tabu e que tal um projeto de lei?", as alunas Isadora Salton Perançoni e Mariana Isabelli Moletta, ambas com 14 anos, sugerem que a ideia se transforme em projeto de lei. Assim, além do que já fazem, que é distribuir kits de higiene (absorventes, sabonete e pasta de dente) com o que arrecadaram por meio de suas redes sociais, elas pedem apoio municipal para que mais mulheres em situação de vulnerabilidade possam receber os kits.

Mobilização

"Ficamos tristes com a constatação. Toda mulher deveria ter o acesso", diz Mariana. "Não passa na cabeça que existam mulheres e adolescentes que não conseguem comprar absorventes", complementa Isadora.

Sobre o projeto da Emef Fernando Ferrari, o prefeito Diego Francisco diz que é muito impactante pelo apelo social. Ele entende que ao apoiar as iniciativas dos estudantes e colocá-las em prática demonstra uma conexão entre a teoria e a prática. "Fico muito feliz por ver os nossos jovens preocupados com o coletivo e, em especial com quem mais precisa. O Executivo fará todos os esforços para potencializar a iniciativa e torná-la uma política pública permanente. Inclusive, já me reuni com as alunas e professores para seguir este caminho."