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CULTURA

Indumentária tradicionalista gaúcha faz parte da história do Estado

Regulamentos seguem sendo observados nos CTGs, embora existam também algumas adaptações

Carla Fogaça
Publicado em: 15/09/2023 às 05h:00 Última atualização: 17/10/2023 às 21h:31
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Se de um lado existe a flexibilidade e a escolha por uma indumentária mais confortável e prática, por outro ainda há quem prefira seguir à risca o que manda o Movimento Tradicionalista Gaúcho. Conforme pesquisas históricas, de 1950 até hoje, o peão usa a bombacha tradicional, mas as vestimentas típicas têm origem anterior, lá por 1620, e surgiram sob a influência indígena e uruguaia.

Entre 1820 e 1865 se formou a indumentária gaúcha, em que o gaúcho fazendeiro usava bombachas e botas fortes, camisa e lenços brancos, chapéu de feltro e pala, além da espora de prata. O peão aparecia com bombachas, alpargatas ou botas fortes e chapéu ou boina.

Já o gaúcho da cidade usava camisa branca com colarinho e terno completo, com direito a gravata de nó ou borboleta. A mulher da cidade escolhia vestido de seda com mangas retas e bufantes. O leque e a sombrinha eram acessórios indispensáveis.

Segundo o coordenador da 30ª Região Tradicionalista (RT) do Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG), Carlos Moser, o vestido de prenda era usado, antigamente, no Uruguai, entretanto a bombacha não tem registro de como entrou no Brasil. “Pode ser que seja vertente de uma sobra de guerra da Crimeia, que foi importada para a Argentina e Uruguai, mas isso é teoria sem comprovação.”

Carlos Moser é coordenador da 30ª Região Tradicionalista | Jornal NH



Carlos Moser é coordenador da 30ª Região Tradicionalista

Foto: Arquivo/GES

Embora haja adaptações, como a saia campeira, camisa polo e a bombacha justa no corpo, as regras nos Centros Tradicionalistas Gaúchos (CTGs) continuam rígidas. “Já se permite que dance de social discretos em CTGs, mas algumas regras existem para preservar o ambiente o mais tradicional possível, como não poder dançar de tênis, piercing e tatuagens à mostra, saias, minissaias e bermudas.”

Ele também explica que a bombacha para mulheres é permitida em atividades campeiras, como cavalgadas. Seu uso remonta desde a época dos Farrapos.

Seguindo o tradicionalismo na sua essência

Se de um lado existe a flexibilidade e a escolha por uma indumentária mais confortável e prática, por outro ainda há quem prefira seguir à risca o que manda o Movimento Tradicionalista Gaúcho. Conforme pesquisas históricas, de 1950 até hoje, o peão usa a bombacha tradicional, mas as vestimentas típicas têm origem anterior, lá por 1620, e surgiram sob a influência indígena e uruguaia.

Entre 1820 e 1865 se formou a indumentária gaúcha, em que o gaúcho fazendeiro usava bombachas e botas fortes, camisa e lenços brancos, chapéu de feltro e pala, além da espora de prata. O peão aparecia com bombachas, alpargatas ou botas fortes e chapéu ou boina.

Já o gaúcho da cidade usava camisa branca com colarinho e terno completo, com direito a gravata de nó ou borboleta. A mulher da cidade escolhia vestido de seda com mangas retas e bufantes. O leque e a sombrinha eram acessórios indispensáveis.

Segundo o coordenador da 30ª Região Tradicionalista (RT) do Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG), Carlos Moser, o vestido de prenda era usado, antigamente, no Uruguai, entretanto a bombacha não tem registro de como entrou no Brasil. “Pode ser que seja vertente de uma sobra de guerra da Crimeia, que foi importada para a Argentina e Uruguai, mas isso é teoria sem comprovação.”

Carlos Moser é coordenador da 30ª Região Tradicionalista | Jornal NH



Carlos Moser é coordenador da 30ª Região Tradicionalista

Foto: Arquivo/GES

Embora haja adaptações, como a saia campeira, camisa polo e a bombacha justa no corpo, as regras nos Centros Tradicionalistas Gaúchos (CTGs) continuam rígidas. “Já se permite que dance de social discretos em CTGs, mas algumas regras existem para preservar o ambiente o mais tradicional possível, como não poder dançar de tênis, piercing e tatuagens à mostra, saias, minissaias e bermudas.”

Ele também explica que a bombacha para mulheres é permitida em atividades campeiras, como cavalgadas. Seu uso remonta desde a época dos Farrapos.

Preços variam nas lojas da região

Se de um lado existe a flexibilidade e a escolha por uma indumentária mais confortável e prática, por outro ainda há quem prefira seguir à risca o que manda o Movimento Tradicionalista Gaúcho. Conforme pesquisas históricas, de 1950 até hoje, o peão usa a bombacha tradicional, mas as vestimentas típicas têm origem anterior, lá por 1620, e surgiram sob a influência indígena e uruguaia.

Entre 1820 e 1865 se formou a indumentária gaúcha, em que o gaúcho fazendeiro usava bombachas e botas fortes, camisa e lenços brancos, chapéu de feltro e pala, além da espora de prata. O peão aparecia com bombachas, alpargatas ou botas fortes e chapéu ou boina.

Já o gaúcho da cidade usava camisa branca com colarinho e terno completo, com direito a gravata de nó ou borboleta. A mulher da cidade escolhia vestido de seda com mangas retas e bufantes. O leque e a sombrinha eram acessórios indispensáveis.

Segundo o coordenador da 30ª Região Tradicionalista (RT) do Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG), Carlos Moser, o vestido de prenda era usado, antigamente, no Uruguai, entretanto a bombacha não tem registro de como entrou no Brasil. “Pode ser que seja vertente de uma sobra de guerra da Crimeia, que foi importada para a Argentina e Uruguai, mas isso é teoria sem comprovação.”

Carlos Moser é coordenador da 30ª Região Tradicionalista | Jornal NH



Carlos Moser é coordenador da 30ª Região Tradicionalista

Foto: Arquivo/GES

Embora haja adaptações, como a saia campeira, camisa polo e a bombacha justa no corpo, as regras nos Centros Tradicionalistas Gaúchos (CTGs) continuam rígidas. “Já se permite que dance de social discretos em CTGs, mas algumas regras existem para preservar o ambiente o mais tradicional possível, como não poder dançar de tênis, piercing e tatuagens à mostra, saias, minissaias e bermudas.”

Ele também explica que a bombacha para mulheres é permitida em atividades campeiras, como cavalgadas. Seu uso remonta desde a época dos Farrapos.

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