Quem passa pela na rua Tristão Monteiro, em Igrejinha, nota uma diferença desde meados de julho. O histórico prédio da Casa de Pedra, também chamada de Steinhaus, está sem telhas, mas essa imagem não representa destruição, e sim reconstrução.
Único prédio tombado na cidade, o edifício foi erguido em 1862 pelo homem que hoje dá nome à rua onde o edifício está localizado. Foi ali que os primeiros imigrantes alemães do Vale do Paranhana foram acolhidos ao chegarem na região.
Durante mais de um século, o local serviu para inúmeras outras finalidades como pousada para via férrea, armazém para secos e molhados e mais recentemente, como do CTG Sentinela.
Entretanto, o passar dos anos deixou marcas nada agradáveis aos olho e para quem busca a preservação de monumentos históricos. A partir deste incômodo, a arquiteta e urbanista Magda Rosí Brodbeck deu o primeiro passo para a restauração.
“Há muitos anos que se tenta viabilizar o restauro, quando resolvi usar a casa como objeto do meu TCC vi um ponta pé inicial”, relembra ela, que em 2016 apresentou como trabalho de conclusão de curso na Feevale justamente o primeiro projeto de restauração do local.
“Ele [projeto de restauração] iniciou mesmo com a minha vontade de fazer com que acontecesse esse restauro”, conta Magda.
A proposta foi abraçada pelo governo municipal e empresários locais, que decidiram investir na reforma do local. CEO empresa Movimento Curadoria e Projetos Culturais e gestora do projeto de restauro da Steinhaus, Daniela Schmitt, explica que a retirada do telhado integra a primeira parte de um projeto longo.
“Estamos na etapa 1 que consiste na cobertura, então retiramos as telhas francesas para inserirmos a telha capa canal, que é original da época”, conta Daniela.
LEIA TAMBÉM
Segurança também contou
Quem passa pela na rua Tristão Monteiro, em Igrejinha, nota uma diferença desde meados de julho. O histórico prédio da Casa de Pedra, também chamada de Steinhaus, está sem telhas, mas essa imagem não representa destruição, e sim reconstrução.
Único prédio tombado na cidade, o edifício foi erguido em 1862 pelo homem que hoje dá nome à rua onde o edifício está localizado. Foi ali que os primeiros imigrantes alemães do Vale do Paranhana foram acolhidos ao chegarem na região.
Durante mais de um século, o local serviu para inúmeras outras finalidades como pousada para via férrea, armazém para secos e molhados e mais recentemente, como do CTG Sentinela.
Entretanto, o passar dos anos deixou marcas nada agradáveis aos olho e para quem busca a preservação de monumentos históricos. A partir deste incômodo, a arquiteta e urbanista Magda Rosí Brodbeck deu o primeiro passo para a restauração.
“Há muitos anos que se tenta viabilizar o restauro, quando resolvi usar a casa como objeto do meu TCC vi um ponta pé inicial”, relembra ela, que em 2016 apresentou como trabalho de conclusão de curso na Feevale justamente o primeiro projeto de restauração do local.
“Ele [projeto de restauração] iniciou mesmo com a minha vontade de fazer com que acontecesse esse restauro”, conta Magda.
A proposta foi abraçada pelo governo municipal e empresários locais, que decidiram investir na reforma do local. CEO empresa Movimento Curadoria e Projetos Culturais e gestora do projeto de restauro da Steinhaus, Daniela Schmitt, explica que a retirada do telhado integra a primeira parte de um projeto longo.
“Estamos na etapa 1 que consiste na cobertura, então retiramos as telhas francesas para inserirmos a telha capa canal, que é original da época”, conta Daniela.
Projeto amplo
Quem passa pela na rua Tristão Monteiro, em Igrejinha, nota uma diferença desde meados de julho. O histórico prédio da Casa de Pedra, também chamada de Steinhaus, está sem telhas, mas essa imagem não representa destruição, e sim reconstrução.
Único prédio tombado na cidade, o edifício foi erguido em 1862 pelo homem que hoje dá nome à rua onde o edifício está localizado. Foi ali que os primeiros imigrantes alemães do Vale do Paranhana foram acolhidos ao chegarem na região.
Durante mais de um século, o local serviu para inúmeras outras finalidades como pousada para via férrea, armazém para secos e molhados e mais recentemente, como do CTG Sentinela.
Entretanto, o passar dos anos deixou marcas nada agradáveis aos olho e para quem busca a preservação de monumentos históricos. A partir deste incômodo, a arquiteta e urbanista Magda Rosí Brodbeck deu o primeiro passo para a restauração.
“Há muitos anos que se tenta viabilizar o restauro, quando resolvi usar a casa como objeto do meu TCC vi um ponta pé inicial”, relembra ela, que em 2016 apresentou como trabalho de conclusão de curso na Feevale justamente o primeiro projeto de restauração do local.
“Ele [projeto de restauração] iniciou mesmo com a minha vontade de fazer com que acontecesse esse restauro”, conta Magda.
A proposta foi abraçada pelo governo municipal e empresários locais, que decidiram investir na reforma do local. CEO empresa Movimento Curadoria e Projetos Culturais e gestora do projeto de restauro da Steinhaus, Daniela Schmitt, explica que a retirada do telhado integra a primeira parte de um projeto longo.
“Estamos na etapa 1 que consiste na cobertura, então retiramos as telhas francesas para inserirmos a telha capa canal, que é original da época”, conta Daniela.
- Categorias
- Tags