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Homem encontrado morto com roupas de grife e joias de ouro é identificado pela Polícia

Carro da vítima foi encontrado na RS-020, em Gravataí. Crime aconteceu há uma semana na zona rural de Igrejinha

Publicado em: 19/09/2023 11:47
Última atualização: 17/10/2023 21:59

O homem encontrado morto na última quarta-feira (13) perto da RS-020, em Igrejinha, foi identificado pela Polícia Civil como André Luís de Azevedo, de 37 anos. O veículo da vítima de homicídio foi localizado em trecho da mesma rodovia, em Gravataí. O Hyundai i30 que pertencia a ele foi abandonado às margens da estrada e localizado um dia após o crime. 


Hyundai i30 que pertencia a ele foi abandonado às margens da estrada e localizado um dia após o crime Foto: Polícia Civil

De acordo com o delegado Ivanir Luiz Moschen Caliari, "o homem trabalhava há cerca de dez anos no ramo de venda de joias e não tinha quaisquer antecedentes criminais".

A análise da perícia indicou que o homem foi atingido com cinco disparos de arma de fogo quando ainda estava dentro do automóvel, no banco de trás. Depois do assassinato, o corpo da vítima foi abandonado na localidade de Nova Aurora, no interior de Igrejinha.

Segundo o delegado, a Polícia investiga a motivação do crime e busca identificar os responsáveis. 

Homem foi encontrado com roupas de grife e joias de ouro

Na última semana, Caliari disse à reportagem que o homem estava "muito bem vestido". A avaliação do delegado é devido ao fato de que Azevedo usava roupa de grife, como um par de tênis da Lacoste, quando foi achado sem vida.

Além disso, a Polícia encontrou uma cadeirinha de bebê, que parece ter sido deixada ao lado do corpo para transmitir algum recado, segundo o delegado. Com a vítima, também estava um protetor facial, um óculos feminino e joias.


107,7g de ouro 18k tem valor de venda em loja de R$ 63 mil Foto: Polícia Civil

Peças de ouro que estavam com ele contabilizaram 107,7g. O valor de venda em loja é de R$ 63 mil. "Junto com as outras peças [encontradas com ele] dá mais que R$ 70 mil", disse o delegado.

(*) Colaborou: Nadine Funck

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