SAPUCAIA DO SUL
HMGV tem menor índice de mortalidade por AVC em hospitais 100% SUS do RS
Em dois anos, a casa de saúde sapucaiense conseguiu reduzir a mortalidade por AVC, atingindo 6,1%
Última atualização: 18/10/2023 19:27
Certificado internacionalmente como excelência no atendimento a Acidente Vascular Cerebral (AVC), o Hospital Municipal Getúlio Vargas (HMGV), de Sapucaia do Sul, celebra um novo feito: o de menor índice de mortalidade pela doença entre as instituições 100% SUS do Rio Grande do Sul.
Com base em dados do Datasus, a partir da implantação do Projeto de Reestruturação da Linha de Cuidado do AVC, há dois anos, a casa de saúde sapucaiense conseguiu reduzir a mortalidade por AVC, atingindo 6,1%. Antes da iniciativa, o índice de mortalidade era de 14,2%.
Os dados foram divulgados pelo Conselho Regional de Medicina do RS (Cremers) no domingo (17), mostrando um levantamento no Estado.
Organização
Coordenador da Linha de Cuidado do AVC da Fundação Hospitalar Getúlio Vargas (FHGV), o neurologista Diógenes Guimarães Zãn credita o resultado positivo no trabalho da instituição à "organização do atendimento na fase aguda, tanto no hospital como na rede referenciada, e à reestruturação de toda a unidade de atendimento à doença aos moldes preconizados por portarias ministeriais".
"Outro item relevante foi a organização do processo de desospitalização segura do paciente e do vínculo pós-alta, com manutenção de medidas de reabilitação e prevenção secundária do AVC", completa Zãn.
Segundo o médico, o hospital realiza todas as semanas o "Round do AVC", quando vários profissionais da equipe multidisciplinar se reúnem para discutir caso a caso a situação das pessoas internadas com a doença.
"O encontro possibilita uma visão integral do paciente, gerando eficiência e assertividade do tratamento, além de viabilizar a alta hospitalar segura das vítimas de AVC assistidas pela instituição", frisa. Conforme Zãn, por mês são atendidos cerca de 50 pacientes de AVC no HMGV. Além de Sapucaia do Sul, o hospital é referência, também, para moradores de Esteio, Parobé e Taquara.
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Certificado internacionalmente como excelência no atendimento a Acidente Vascular Cerebral (AVC), o Hospital Municipal Getúlio Vargas (HMGV), de Sapucaia do Sul, celebra um novo feito: o de menor índice de mortalidade pela doença entre as instituições 100% SUS do Rio Grande do Sul.
Com base em dados do Datasus, a partir da implantação do Projeto de Reestruturação da Linha de Cuidado do AVC, há dois anos, a casa de saúde sapucaiense conseguiu reduzir a mortalidade por AVC, atingindo 6,1%. Antes da iniciativa, o índice de mortalidade era de 14,2%.
Os dados foram divulgados pelo Conselho Regional de Medicina do RS (Cremers) no domingo (17), mostrando um levantamento no Estado.
Organização
Coordenador da Linha de Cuidado do AVC da Fundação Hospitalar Getúlio Vargas (FHGV), o neurologista Diógenes Guimarães Zãn credita o resultado positivo no trabalho da instituição à "organização do atendimento na fase aguda, tanto no hospital como na rede referenciada, e à reestruturação de toda a unidade de atendimento à doença aos moldes preconizados por portarias ministeriais".
"Outro item relevante foi a organização do processo de desospitalização segura do paciente e do vínculo pós-alta, com manutenção de medidas de reabilitação e prevenção secundária do AVC", completa Zãn.
Segundo o médico, o hospital realiza todas as semanas o "Round do AVC", quando vários profissionais da equipe multidisciplinar se reúnem para discutir caso a caso a situação das pessoas internadas com a doença.
"O encontro possibilita uma visão integral do paciente, gerando eficiência e assertividade do tratamento, além de viabilizar a alta hospitalar segura das vítimas de AVC assistidas pela instituição", frisa. Conforme Zãn, por mês são atendidos cerca de 50 pacientes de AVC no HMGV. Além de Sapucaia do Sul, o hospital é referência, também, para moradores de Esteio, Parobé e Taquara.
Capacitação
Certificado internacionalmente como excelência no atendimento a Acidente Vascular Cerebral (AVC), o Hospital Municipal Getúlio Vargas (HMGV), de Sapucaia do Sul, celebra um novo feito: o de menor índice de mortalidade pela doença entre as instituições 100% SUS do Rio Grande do Sul.
Com base em dados do Datasus, a partir da implantação do Projeto de Reestruturação da Linha de Cuidado do AVC, há dois anos, a casa de saúde sapucaiense conseguiu reduzir a mortalidade por AVC, atingindo 6,1%. Antes da iniciativa, o índice de mortalidade era de 14,2%.
Os dados foram divulgados pelo Conselho Regional de Medicina do RS (Cremers) no domingo (17), mostrando um levantamento no Estado.
Organização
Coordenador da Linha de Cuidado do AVC da Fundação Hospitalar Getúlio Vargas (FHGV), o neurologista Diógenes Guimarães Zãn credita o resultado positivo no trabalho da instituição à "organização do atendimento na fase aguda, tanto no hospital como na rede referenciada, e à reestruturação de toda a unidade de atendimento à doença aos moldes preconizados por portarias ministeriais".
"Outro item relevante foi a organização do processo de desospitalização segura do paciente e do vínculo pós-alta, com manutenção de medidas de reabilitação e prevenção secundária do AVC", completa Zãn.
Segundo o médico, o hospital realiza todas as semanas o "Round do AVC", quando vários profissionais da equipe multidisciplinar se reúnem para discutir caso a caso a situação das pessoas internadas com a doença.
"O encontro possibilita uma visão integral do paciente, gerando eficiência e assertividade do tratamento, além de viabilizar a alta hospitalar segura das vítimas de AVC assistidas pela instituição", frisa. Conforme Zãn, por mês são atendidos cerca de 50 pacientes de AVC no HMGV. Além de Sapucaia do Sul, o hospital é referência, também, para moradores de Esteio, Parobé e Taquara.
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Certificado internacionalmente como excelência no atendimento a Acidente Vascular Cerebral (AVC), o Hospital Municipal Getúlio Vargas (HMGV), de Sapucaia do Sul, celebra um novo feito: o de menor índice de mortalidade pela doença entre as instituições 100% SUS do Rio Grande do Sul.
Com base em dados do Datasus, a partir da implantação do Projeto de Reestruturação da Linha de Cuidado do AVC, há dois anos, a casa de saúde sapucaiense conseguiu reduzir a mortalidade por AVC, atingindo 6,1%. Antes da iniciativa, o índice de mortalidade era de 14,2%.
Os dados foram divulgados pelo Conselho Regional de Medicina do RS (Cremers) no domingo (17), mostrando um levantamento no Estado.
Organização
Coordenador da Linha de Cuidado do AVC da Fundação Hospitalar Getúlio Vargas (FHGV), o neurologista Diógenes Guimarães Zãn credita o resultado positivo no trabalho da instituição à "organização do atendimento na fase aguda, tanto no hospital como na rede referenciada, e à reestruturação de toda a unidade de atendimento à doença aos moldes preconizados por portarias ministeriais".
"Outro item relevante foi a organização do processo de desospitalização segura do paciente e do vínculo pós-alta, com manutenção de medidas de reabilitação e prevenção secundária do AVC", completa Zãn.
Segundo o médico, o hospital realiza todas as semanas o "Round do AVC", quando vários profissionais da equipe multidisciplinar se reúnem para discutir caso a caso a situação das pessoas internadas com a doença.
"O encontro possibilita uma visão integral do paciente, gerando eficiência e assertividade do tratamento, além de viabilizar a alta hospitalar segura das vítimas de AVC assistidas pela instituição", frisa. Conforme Zãn, por mês são atendidos cerca de 50 pacientes de AVC no HMGV. Além de Sapucaia do Sul, o hospital é referência, também, para moradores de Esteio, Parobé e Taquara.