A paixão pelo simpático Fusca, primeiro modelo de automóvel fabricado pela Volkswagen em 1938, ultrapassa e une diferentes gerações. Em São Leopoldo, desta vez, fusqueiros estão mobilizados por uma causa ainda maior e nobre: ajudar a pequena Val, de 3 anos, a vencer a leucemia.
Diagnosticada com a doença em maio passado, a criança, moradora de Novo Hamburgo tem ainda um longo tratamento pela frente. Para ajudar nas despesas, a família decidiu rifar um fusca ano 75. O veículo, cor de rosa e com glitter é o típico “carro da Barbie” e faz sucesso por onde passa.
Mãe da menina, a escriturária Tatiane Hauschild, 43 anos, conta que o carro está na família há pouco tempo e foi comprado para realizar o sonho do irmão de Val, Max, de seis anos. “O tratamento, o plano de saúde cobre, decidimos rifar o fusca para ajudar nas despesas extras que temos. Precisei parar de trabalhar para cuidar integralmente dela”, conta Tatiane.
Cada número da rifa está sendo vendido a R$5 pelo site . O sorteio será realizado no dia R$1º de janeiro de 2024. A expectativa, segundo Tatiane, é a arrecadação de R$20 mil. Até agora a família já angariou R$8 mil com a venda da rifa. Além disso, quem quiser também pode ajudar por meio de doações pelo Pix. A chave é o e-mail todospelaval@gmail.com. Contatos com a família também podem ser feitos pelo Instagram @todospelaval.
Descoberta por acaso
Segundo Tatiane, a doença da filha foi descoberta por acaso, depois de a menina cair um tombo na escola. “Ela bateu o rostinho. No dia seguinte acordou com as pálpebras roxas, parecia que havia passado sombra, de tão forte”, recorda. Após alguns exames, a família recebeu o diagnóstico de Val: leucemia LLA, um tipo de câncer do sangue e da medula óssea que afeta os glóbulos brancos, e é o mais comum na infância.
De lá para cá, a menina passou por internações e sessões de quimioterapia. O tratamento, com duração de 22 meses, é feito no Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre. Mesmo com todas as dificuldades e desafios impostos pela doença da filha, Tatiane se disse emocionada com o apoio que vem recebendo. “Estou encantada, fascinada com tanto amor que minha filha está recebendo. É tudo isso que faz com que ela continue tão bem”, diz.
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Mobilização
A paixão pelo simpático Fusca, primeiro modelo de automóvel fabricado pela Volkswagen em 1938, ultrapassa e une diferentes gerações. Em São Leopoldo, desta vez, fusqueiros estão mobilizados por uma causa ainda maior e nobre: ajudar a pequena Val, de 3 anos, a vencer a leucemia.
Diagnosticada com a doença em maio passado, a criança, moradora de Novo Hamburgo tem ainda um longo tratamento pela frente. Para ajudar nas despesas, a família decidiu rifar um fusca ano 75. O veículo, cor de rosa e com glitter é o típico “carro da Barbie” e faz sucesso por onde passa.
Mãe da menina, a escriturária Tatiane Hauschild, 43 anos, conta que o carro está na família há pouco tempo e foi comprado para realizar o sonho do irmão de Val, Max, de seis anos. “O tratamento, o plano de saúde cobre, decidimos rifar o fusca para ajudar nas despesas extras que temos. Precisei parar de trabalhar para cuidar integralmente dela”, conta Tatiane.
Cada número da rifa está sendo vendido a R$5 pelo site . O sorteio será realizado no dia R$1º de janeiro de 2024. A expectativa, segundo Tatiane, é a arrecadação de R$20 mil. Até agora a família já angariou R$8 mil com a venda da rifa. Além disso, quem quiser também pode ajudar por meio de doações pelo Pix. A chave é o e-mail todospelaval@gmail.com. Contatos com a família também podem ser feitos pelo Instagram @todospelaval.
Descoberta por acaso
Segundo Tatiane, a doença da filha foi descoberta por acaso, depois de a menina cair um tombo na escola. “Ela bateu o rostinho. No dia seguinte acordou com as pálpebras roxas, parecia que havia passado sombra, de tão forte”, recorda. Após alguns exames, a família recebeu o diagnóstico de Val: leucemia LLA, um tipo de câncer do sangue e da medula óssea que afeta os glóbulos brancos, e é o mais comum na infância.
De lá para cá, a menina passou por internações e sessões de quimioterapia. O tratamento, com duração de 22 meses, é feito no Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre. Mesmo com todas as dificuldades e desafios impostos pela doença da filha, Tatiane se disse emocionada com o apoio que vem recebendo. “Estou encantada, fascinada com tanto amor que minha filha está recebendo. É tudo isso que faz com que ela continue tão bem”, diz.
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