O preço da carne está em queda. De janeiro a agosto a redução média foi de 9,65%, segundo pesquisa do IBGE. Entre as explicações estão o aumento na produção e a melhora na qualidade das pastagens após longo período de estiagem.
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O corte com maior redução de preço nos oito primeiros meses do ano é o filé mignon, com variação de -16,95%. Em seguida aparecem alcatra (-13,46%) e contrafilé (-11,77%). Ainda segundo o IBGE, a costela está 9,95% mais em conta e, a picanha, 9,14%.
Outros tipos de proteína animal também tiveram redução no preço médio entre janeiro e agosto. O frango em pedaços ficou 11,69% mais em conta, enquanto que o frango inteiro caiu 9,79%. O preço da carne de porco caiu 4,65%. Já os pescados subiram 3,12% e, os ovos de galinha, 12,94%.
Depois de três anos de alta, a perspectiva é que 2023 termine com deflação no item alimentação no lar. Isso indica que sim, a carne deve continuar baixando de preço. Alguma oscilação pode acontecer no fim do ano, quando o consumo cresce por conta das festas de Natal e virada de ano.
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