As atrações culturais e artísticas descentralizadas do Festia – Festival Internacional de Teatro de Canoas – seguem a todo vapor. O artista pernambucano GHuga Távora apresentou na quarta-feira (30) o Laboratório Criativo Imaginautas na Associação Pestalozzi e no Quilombo Chácara das Rosas. A oficina com técnicas de estamparia, plásticas e visuais trabalha com a reutilização de materiais residuais.
Segundo o artista, o tema central – criação de peixes em rios e lagos – visa educar e sensibilizar sobre a coexistência entre pessoas, cidades, rios e peixes. “A madeira, o plástico, a indústria da moda causam impacto direto na vida marinha. Uma das ideias é mostrar alternativas para diminuir o consumo de roupas, por exemplo”, enfatiza.
Cerca de 50 alunos da Associação Pestalozzi participaram das atividades propostas na oficina. “A partir das técnicas de estamparia fizemos um painel para representar os rios e lagos. Pintamos camisetas usadas para incentivar a reutilização. A arte tem o poder de transformar”, destaca.
“Coloquei fotografias feitas em Fernando de Noronha no chão, os alunos puderam deitar sobre elas e fazer novas fotos. Era como se eles estivessem no local”, explica o artista.
O artista pernambucano participa pela segunda vez do Festia, a primeira foi em 2018. “É gratificante ser acolhido tão bem pelos canoenses, além de ter a oportunidade de mostrar e incentivar práticas do meu trabalho. A economia criativa e solidária passa por diversos processos até se tornar um novo produto. Por exemplo, os alunos e colaboradores da Pestalozzi fizeram ecobags na oficina, elas serão vendidas na feirinha da associação”, diz.
O painel produzido na Pestalozzi foi apresentado para a comunidade do Quilombo Chácara das Rosas.
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As atrações culturais e artísticas descentralizadas do Festia – Festival Internacional de Teatro de Canoas – seguem a todo vapor. O artista pernambucano GHuga Távora apresentou na quarta-feira (30) o Laboratório Criativo Imaginautas na Associação Pestalozzi e no Quilombo Chácara das Rosas. A oficina com técnicas de estamparia, plásticas e visuais trabalha com a reutilização de materiais residuais.
Segundo o artista, o tema central – criação de peixes em rios e lagos – visa educar e sensibilizar sobre a coexistência entre pessoas, cidades, rios e peixes. “A madeira, o plástico, a indústria da moda causam impacto direto na vida marinha. Uma das ideias é mostrar alternativas para diminuir o consumo de roupas, por exemplo”, enfatiza.
Cerca de 50 alunos da Associação Pestalozzi participaram das atividades propostas na oficina. “A partir das técnicas de estamparia fizemos um painel para representar os rios e lagos. Pintamos camisetas usadas para incentivar a reutilização. A arte tem o poder de transformar”, destaca.
“Coloquei fotografias feitas em Fernando de Noronha no chão, os alunos puderam deitar sobre elas e fazer novas fotos. Era como se eles estivessem no local”, explica o artista.
O artista pernambucano participa pela segunda vez do Festia, a primeira foi em 2018. “É gratificante ser acolhido tão bem pelos canoenses, além de ter a oportunidade de mostrar e incentivar práticas do meu trabalho. A economia criativa e solidária passa por diversos processos até se tornar um novo produto. Por exemplo, os alunos e colaboradores da Pestalozzi fizeram ecobags na oficina, elas serão vendidas na feirinha da associação”, diz.
O painel produzido na Pestalozzi foi apresentado para a comunidade do Quilombo Chácara das Rosas.