O 2º Encontro de Bufões, atração do Festia – Festival Internacional de Teatro em Canoas, foi marcado por olhares curiosos e interação entre artistas e o público. Na terça-feira (29), quem passou pelo Calçadão no horário do almoço assistiu ao teatro de rua.
“Os Bufões representam um arquétipo que carrega o grotesco, o sujo, figuras que potencializam o feio, o estranho. Em um primeiro momento, as pessoas ficaram confusas se eram artistas ou não. Quando percebiam que eram personagens de uma peça, ficavam mais atentos ao que estava sendo feito”, salienta a produtora do Festia, Mariana Abreu.
A apresentação, com uma hora de duração, contou com a presença de artistas locais e internacionais. Participaram: César Ramírez (Tormenta de Lagartos/Uruguai) – Belén Rodríguez (Tormenta de Lagartos/Uruguai) – Arthur Cortes (Eitapega é Teatro/Canoas) – Cláudia Severo (Corpos & Sombras/Novo Hamburgo) – Núbia Quintana (POA) – Fabiano Silveira (Coletivo Arteiras-SC) – Isabel Grinberg (Coletivo Arteiras-SC).
“O número de artistas parceiros foi ampliado. O primeiro encontro foi apenas com o pessoal da região metropolitana. Estamos muito contentes com mais pessoas agregando o trabalho”, destaca a produtora.
Marina defende o fomento de atividades e ações culturais gratuitas. “As atrações do Festia são todas de graça e espalhadas em diferentes pontos da cidade. O intuito é democratizar o acesso à cultura. A arte tem o poder de diminuir preconceitos e valorizar as diferenças. Vivemos períodos complicados nos últimos anos, pandemia e retrocessos no setor cultural. O cenário atual é de esperança. Os novos editais e leis têm apontado boas mudanças”, comenta.
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O 2º Encontro de Bufões, atração do Festia – Festival Internacional de Teatro em Canoas, foi marcado por olhares curiosos e interação entre artistas e o público. Na terça-feira (29), quem passou pelo Calçadão no horário do almoço assistiu ao teatro de rua.
“Os Bufões representam um arquétipo que carrega o grotesco, o sujo, figuras que potencializam o feio, o estranho. Em um primeiro momento, as pessoas ficaram confusas se eram artistas ou não. Quando percebiam que eram personagens de uma peça, ficavam mais atentos ao que estava sendo feito”, salienta a produtora do Festia, Mariana Abreu.
A apresentação, com uma hora de duração, contou com a presença de artistas locais e internacionais. Participaram: César Ramírez (Tormenta de Lagartos/Uruguai) – Belén Rodríguez (Tormenta de Lagartos/Uruguai) – Arthur Cortes (Eitapega é Teatro/Canoas) – Cláudia Severo (Corpos & Sombras/Novo Hamburgo) – Núbia Quintana (POA) – Fabiano Silveira (Coletivo Arteiras-SC) – Isabel Grinberg (Coletivo Arteiras-SC).
“O número de artistas parceiros foi ampliado. O primeiro encontro foi apenas com o pessoal da região metropolitana. Estamos muito contentes com mais pessoas agregando o trabalho”, destaca a produtora.
Marina defende o fomento de atividades e ações culturais gratuitas. “As atrações do Festia são todas de graça e espalhadas em diferentes pontos da cidade. O intuito é democratizar o acesso à cultura. A arte tem o poder de diminuir preconceitos e valorizar as diferenças. Vivemos períodos complicados nos últimos anos, pandemia e retrocessos no setor cultural. O cenário atual é de esperança. Os novos editais e leis têm apontado boas mudanças”, comenta.
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