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Feira da Economia Solidária vai até sábado na Estação São Leopoldo

Grupos leopoldenses expõem seus artesanatos no local, em parceria entre a prefeitura e a Trensurb

Priscila Carvalho
Publicado em: 21/09/2023 às 09h:11
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Até o próximo sábado (23), leopoldenses, moradores da região e usuários do trensurb em geral, terão a oportunidade de prestigiar e adquirir belas produções feitas pelos integrantes de grupos da Economia Solidária do município.

É que, numa parceria entre a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Turístico e Tecnológico (Sedettec) – órgão que coordena a economia solidária na cidade – e a Trensurb, uma feira com artesãos do grupo foi montada e está em exposição na Estação São Leopoldo.

Seis grupos participam da feira da Economia Solidária na Estação São Leopoldo



Seis grupos participam da feira da Economia Solidária na Estação São Leopoldo

Foto: Priscila Carvalho/GES-Especial

No total, seis grupos estão no local, com produções suas e de outros colegas, expondo artesanatos diversos, como itens de decoração, brinquedos, acessórios para bebês, cestos, panos de prato, além de brincos, tiaras, entre tantos outros. A feira funciona das 9 às 19 horas, e está posicionada logo na entrada da estação, ao lado dos caixas eletrônicos.

Oportunidade

Diretor de Economia Solidária e Rural da Sedettec, Henrique Schuster conta que a ideia surgiu após passar muitas vezes pelo local e perceber o espaço vazio. Ele procurou a direção da Trensurb em busca de uma parceria e, após sinalização positiva e reuniões entre a empresa e a Sedettec, um acordo para realizar as feiras se firmou.

Num primeiro momento, conforme Schuster, ficou combinado que a economia solidária faria uma feira por mês, de até 10 dias cada, até o fim do ano, com cunho temático, focando em datas comemorativas – nesta, por exemplo, a cultura tradicionalista, visando o 20 de setembro, está no foco.

Além disso, por enquanto, a venda de alimentos ou lanches não é permitido. Depois desse período, a organização avaliará as ações para verificar a possibilidade de continuação delas.

“A preocupação principal com a economia solidária é dar oportunidades para que eles (grupos) possam mostrar seu trabalho e gerar renda”, disse o diretor, citando a importância de fazerem feiras em lugares como a estação de trem. “Esse é um espaço nobre, com circulação permanente, num local fechado, protegido de chuva”.

Novos mercados e possibilidades

Até o próximo sábado (23), leopoldenses, moradores da região e usuários do trensurb em geral, terão a oportunidade de prestigiar e adquirir belas produções feitas pelos integrantes de grupos da Economia Solidária do município.

É que, numa parceria entre a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Turístico e Tecnológico (Sedettec) – órgão que coordena a economia solidária na cidade – e a Trensurb, uma feira com artesãos do grupo foi montada e está em exposição na Estação São Leopoldo.

Seis grupos participam da feira da Economia Solidária na Estação São Leopoldo



Seis grupos participam da feira da Economia Solidária na Estação São Leopoldo

Foto: Priscila Carvalho/GES-Especial

No total, seis grupos estão no local, com produções suas e de outros colegas, expondo artesanatos diversos, como itens de decoração, brinquedos, acessórios para bebês, cestos, panos de prato, além de brincos, tiaras, entre tantos outros. A feira funciona das 9 às 19 horas, e está posicionada logo na entrada da estação, ao lado dos caixas eletrônicos.

Oportunidade

Diretor de Economia Solidária e Rural da Sedettec, Henrique Schuster conta que a ideia surgiu após passar muitas vezes pelo local e perceber o espaço vazio. Ele procurou a direção da Trensurb em busca de uma parceria e, após sinalização positiva e reuniões entre a empresa e a Sedettec, um acordo para realizar as feiras se firmou.

Num primeiro momento, conforme Schuster, ficou combinado que a economia solidária faria uma feira por mês, de até 10 dias cada, até o fim do ano, com cunho temático, focando em datas comemorativas – nesta, por exemplo, a cultura tradicionalista, visando o 20 de setembro, está no foco.

Além disso, por enquanto, a venda de alimentos ou lanches não é permitido. Depois desse período, a organização avaliará as ações para verificar a possibilidade de continuação delas.

“A preocupação principal com a economia solidária é dar oportunidades para que eles (grupos) possam mostrar seu trabalho e gerar renda”, disse o diretor, citando a importância de fazerem feiras em lugares como a estação de trem. “Esse é um espaço nobre, com circulação permanente, num local fechado, protegido de chuva”.

"Nossa ideia é continuar"

Até o próximo sábado (23), leopoldenses, moradores da região e usuários do trensurb em geral, terão a oportunidade de prestigiar e adquirir belas produções feitas pelos integrantes de grupos da Economia Solidária do município.

É que, numa parceria entre a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Turístico e Tecnológico (Sedettec) – órgão que coordena a economia solidária na cidade – e a Trensurb, uma feira com artesãos do grupo foi montada e está em exposição na Estação São Leopoldo.

Seis grupos participam da feira da Economia Solidária na Estação São Leopoldo



Seis grupos participam da feira da Economia Solidária na Estação São Leopoldo

Foto: Priscila Carvalho/GES-Especial

No total, seis grupos estão no local, com produções suas e de outros colegas, expondo artesanatos diversos, como itens de decoração, brinquedos, acessórios para bebês, cestos, panos de prato, além de brincos, tiaras, entre tantos outros. A feira funciona das 9 às 19 horas, e está posicionada logo na entrada da estação, ao lado dos caixas eletrônicos.

Oportunidade

Diretor de Economia Solidária e Rural da Sedettec, Henrique Schuster conta que a ideia surgiu após passar muitas vezes pelo local e perceber o espaço vazio. Ele procurou a direção da Trensurb em busca de uma parceria e, após sinalização positiva e reuniões entre a empresa e a Sedettec, um acordo para realizar as feiras se firmou.

Num primeiro momento, conforme Schuster, ficou combinado que a economia solidária faria uma feira por mês, de até 10 dias cada, até o fim do ano, com cunho temático, focando em datas comemorativas – nesta, por exemplo, a cultura tradicionalista, visando o 20 de setembro, está no foco.

Além disso, por enquanto, a venda de alimentos ou lanches não é permitido. Depois desse período, a organização avaliará as ações para verificar a possibilidade de continuação delas.

“A preocupação principal com a economia solidária é dar oportunidades para que eles (grupos) possam mostrar seu trabalho e gerar renda”, disse o diretor, citando a importância de fazerem feiras em lugares como a estação de trem. “Esse é um espaço nobre, com circulação permanente, num local fechado, protegido de chuva”.

Peças de madeira reaproveitada

Até o próximo sábado (23), leopoldenses, moradores da região e usuários do trensurb em geral, terão a oportunidade de prestigiar e adquirir belas produções feitas pelos integrantes de grupos da Economia Solidária do município.

É que, numa parceria entre a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Turístico e Tecnológico (Sedettec) – órgão que coordena a economia solidária na cidade – e a Trensurb, uma feira com artesãos do grupo foi montada e está em exposição na Estação São Leopoldo.

Seis grupos participam da feira da Economia Solidária na Estação São Leopoldo



Seis grupos participam da feira da Economia Solidária na Estação São Leopoldo

Foto: Priscila Carvalho/GES-Especial

No total, seis grupos estão no local, com produções suas e de outros colegas, expondo artesanatos diversos, como itens de decoração, brinquedos, acessórios para bebês, cestos, panos de prato, além de brincos, tiaras, entre tantos outros. A feira funciona das 9 às 19 horas, e está posicionada logo na entrada da estação, ao lado dos caixas eletrônicos.

Oportunidade

Diretor de Economia Solidária e Rural da Sedettec, Henrique Schuster conta que a ideia surgiu após passar muitas vezes pelo local e perceber o espaço vazio. Ele procurou a direção da Trensurb em busca de uma parceria e, após sinalização positiva e reuniões entre a empresa e a Sedettec, um acordo para realizar as feiras se firmou.

Num primeiro momento, conforme Schuster, ficou combinado que a economia solidária faria uma feira por mês, de até 10 dias cada, até o fim do ano, com cunho temático, focando em datas comemorativas – nesta, por exemplo, a cultura tradicionalista, visando o 20 de setembro, está no foco.

Além disso, por enquanto, a venda de alimentos ou lanches não é permitido. Depois desse período, a organização avaliará as ações para verificar a possibilidade de continuação delas.

“A preocupação principal com a economia solidária é dar oportunidades para que eles (grupos) possam mostrar seu trabalho e gerar renda”, disse o diretor, citando a importância de fazerem feiras em lugares como a estação de trem. “Esse é um espaço nobre, com circulação permanente, num local fechado, protegido de chuva”.

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