Basta uma volta no salão da Sociedade de Canto Lyra, no bairro Lira, em Estância Velha, para deparar-se com projetos científicos e com a ciência por meio de sua metodologia de escolas públicas e privadas da cidade. É no ambiente que estão reunidos mais de 80 projetos por conta da 6ª Feira de Ciência e Tecnologia de Estância Velha, a Fecitec.
Ela iniciou nesta quarta-feira (16) e tem visitação aberta ao público nesta quinta (17), a partir das 8 horas, e sexta-feira (18), a partir das 14 horas. As ideias vencedoras serão premiadas com recursos financeiros. Os trabalhos serão avaliados por cerca de 85 avaliadores e os melhores representarão Estância Velha na Mostratec, da Fundação Liberato, de Novo Hamburgo, e na Motic, de São Leopoldo.
Ao circular entre os estandes, onde reúnem-se os integrantes de cada grupo, encontram-se projetos de diferentes situações. Um deles trata na criação de um aplicativo para auxiliar a população a encontrar informações sobre locais de doações de órgãos, mitos e verdades, acolhimento aos familiares. “O aplicativo está em fase de desenvolvimento”, antecipa a professora Elenise Pereira, que orientou alunos da Escola Nicolau Anselmo Wecker.
O trio, formado por Vinícius Severo, 13 anos, Larissa Poliana Rodrigues, 13 e Vitor Daniel Vaz, 14, apresentou o trabalho “Doe órgãos, salve vidas”. Larissa conta que um primo de sua mãe precisou de doação de medula, conseguiu e passa bem. A partir dessa história, os alunos constataram que ainda há um tabu quando se fala em doações.
No trabalho, alunos falam que é possível doar de duas formas. Eles citam o pulmão, medula óssea, parte do fígado, como doação em vida. Já na morte, coração, pulmão, fígado e pâncreas são órgãos que podem salvar outras vidas.
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Projetos retratam cotidiano
Basta uma volta no salão da Sociedade de Canto Lyra, no bairro Lira, em Estância Velha, para deparar-se com projetos científicos e com a ciência por meio de sua metodologia de escolas públicas e privadas da cidade. É no ambiente que estão reunidos mais de 80 projetos por conta da 6ª Feira de Ciência e Tecnologia de Estância Velha, a Fecitec.
Ela iniciou nesta quarta-feira (16) e tem visitação aberta ao público nesta quinta (17), a partir das 8 horas, e sexta-feira (18), a partir das 14 horas. As ideias vencedoras serão premiadas com recursos financeiros. Os trabalhos serão avaliados por cerca de 85 avaliadores e os melhores representarão Estância Velha na Mostratec, da Fundação Liberato, de Novo Hamburgo, e na Motic, de São Leopoldo.
Ao circular entre os estandes, onde reúnem-se os integrantes de cada grupo, encontram-se projetos de diferentes situações. Um deles trata na criação de um aplicativo para auxiliar a população a encontrar informações sobre locais de doações de órgãos, mitos e verdades, acolhimento aos familiares. “O aplicativo está em fase de desenvolvimento”, antecipa a professora Elenise Pereira, que orientou alunos da Escola Nicolau Anselmo Wecker.
O trio, formado por Vinícius Severo, 13 anos, Larissa Poliana Rodrigues, 13 e Vitor Daniel Vaz, 14, apresentou o trabalho “Doe órgãos, salve vidas”. Larissa conta que um primo de sua mãe precisou de doação de medula, conseguiu e passa bem. A partir dessa história, os alunos constataram que ainda há um tabu quando se fala em doações.
No trabalho, alunos falam que é possível doar de duas formas. Eles citam o pulmão, medula óssea, parte do fígado, como doação em vida. Já na morte, coração, pulmão, fígado e pâncreas são órgãos que podem salvar outras vidas.