O pequeno Teodoro Durk, de dois anos, morador de Sapiranga, teve problemas ao nascer e ficou cerca de 10 minutos sem oxigenação. Aos seis meses, foi diagnosticado com paralisia cerebral grau 5, epilepsia e disfagia. Devido a isto, precisa de fisioterapia constante, fonoaudiologia, nutricionista, ortopedista, entre outras especialidades.
Atualmente, conforme explica a mãe Raquel Durk, 36, Teodoro faz uma sessão de hidroterapia (40 minutos) na Feevale via Sistema Único de Saúde (SUS), com psicopedagoga na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de Sapiranga, de 30 minutos por semana, e uma sessão de fisioterapia particular em Novo Hamburgo. Todas apenas uma vez por semana.
“Até semestre passado, ele fazia duas fisioterapias na Feevale, a solo e uma aquática. Esse semestre ele perdeu a fisioterapia solo porque não tem vaga, e aqui pelo município de Sapiranga também não tem. Até hoje estou esperando atendimento com fono, mas não tem vaga porque é pouco profissional para poder atender”, explica a mãe.
Raquel detalha que o filho está no grau 5 de paralisia, que seria cadeirante. No entanto, o menino tem grande potencial para caminhar, mas para isso precisa de fisioterapia no mínimo de duas a três vezes por semana para se desenvolver. Além disso, o tempo é curto, uma vez que se ele chegar aos cinco ou seis anos de idade ainda no grau 5 de paralisia, ele será cadeirante pelo resto da vida.
“Estamos tentando, por vias judiciais, conseguir esses tratamentos, mas enquanto isso o tempo está correndo, e ele não tem esse tempo a perder”.
Por conta da disfagia, o garoto tem dificuldade em engolir e muitas vezes se engasga, chegando a ficar roxo em uma situação “apavorante”. “Isso é assustador, várias vezes acontece, eu tento manter a calma e ajudar ele, mas se não for tratado logo, isso vai agravando A disfagia do Teodoro é leve, mas se não for tratada, se torna grave e ele pode ir para uma sonda gastro”, finaliza.
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O pequeno Teodoro Durk, de dois anos, morador de Sapiranga, teve problemas ao nascer e ficou cerca de 10 minutos sem oxigenação. Aos seis meses, foi diagnosticado com paralisia cerebral grau 5, epilepsia e disfagia. Devido a isto, precisa de fisioterapia constante, fonoaudiologia, nutricionista, ortopedista, entre outras especialidades.
Atualmente, conforme explica a mãe Raquel Durk, 36, Teodoro faz uma sessão de hidroterapia (40 minutos) na Feevale via Sistema Único de Saúde (SUS), com psicopedagoga na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de Sapiranga, de 30 minutos por semana, e uma sessão de fisioterapia particular em Novo Hamburgo. Todas apenas uma vez por semana.
“Até semestre passado, ele fazia duas fisioterapias na Feevale, a solo e uma aquática. Esse semestre ele perdeu a fisioterapia solo porque não tem vaga, e aqui pelo município de Sapiranga também não tem. Até hoje estou esperando atendimento com fono, mas não tem vaga porque é pouco profissional para poder atender”, explica a mãe.
Raquel detalha que o filho está no grau 5 de paralisia, que seria cadeirante. No entanto, o menino tem grande potencial para caminhar, mas para isso precisa de fisioterapia no mínimo de duas a três vezes por semana para se desenvolver. Além disso, o tempo é curto, uma vez que se ele chegar aos cinco ou seis anos de idade ainda no grau 5 de paralisia, ele será cadeirante pelo resto da vida.
“Estamos tentando, por vias judiciais, conseguir esses tratamentos, mas enquanto isso o tempo está correndo, e ele não tem esse tempo a perder”.
Por conta da disfagia, o garoto tem dificuldade em engolir e muitas vezes se engasga, chegando a ficar roxo em uma situação “apavorante”. “Isso é assustador, várias vezes acontece, eu tento manter a calma e ajudar ele, mas se não for tratado logo, isso vai agravando A disfagia do Teodoro é leve, mas se não for tratada, se torna grave e ele pode ir para uma sonda gastro”, finaliza.
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