DOENÇA SEM CURA

Família de Canoas luta por tratamento para condição rara de saúde

Diagnosticado com linfedema congênito primário, Gael Flor, de um ano e dois meses, necessita de recursos para fazer sessões de drenagem linfática

Publicado em: 01/08/2023 09:59
Última atualização: 18/10/2023 15:34

Gael Vieira Flor, de um ano e dois meses, possui uma condição de saúde rara. Foi diagnosticado com linfedema congênito primário, doença que causa inchaço nos membros inferiores, gera dores e dificulta a mobilidade. A família do pequeno canoense luta para conseguir recursos para o tratamento de drenagem linfática, recomendado pelos médicos.

Gael e os pais aguardam por uma solução Foto: Arquivo pessoal

A mãe de Gael, Priscila Sanmartin Vieira, de 35 anos, explica que o filho recebeu o diagnóstico com dois meses de idade. "Nunca conseguimos atendimento via SUS [Sistema Único de Saúde]. Após a descoberta, uma fisioterapeuta ficou sensibilizada e passou a atender o Gael de forma gratuita. Porém, no início do ano, ela pediu desligamento da clínica em que trabalhava e não pode mais atendê-lo", enfatiza.

Priscila conta que ela e o esposo estão desde o começo do ano tentando que o tratamento seja fornecido via saúde pública. "A Secretaria de Saúde de Canoas negou o pedido. Eles alegaram que não fornecem atendimento de drenagem linfática, pois, segundo eles, é um tipo de tratamento para fins estéticos. Porém, o caso do meu filho é diferente. Se ele ficar sem tratamento, os membros podem atrofiar e gerar uma trombose venosa", relata a mãe.

Gael necessita fazer três sessões de drenagem linfática por semana. "A doença do meu filho é a mais rara entre os linfedemas, ela não tem cura. Ele não pode ficar sem o tratamento. O risco de complicações como atrofia e trombose é altíssimo", enfatiza.

Segundo Priscila, cada sessão custa R$ 120. "Por mês são R$ 1.440. Esse valor para meu marido e eu é muito, mas é irrisório para uma Prefeitura. Estamos dependendo de doações para seguir com as sessões do tratamento", desabafa.

Interessados em ajudar, a chave Pix é 51991582896 (Everton Dos Santos).

O que diz a SMS

Gael Vieira Flor, de um ano e dois meses, possui uma condição de saúde rara. Foi diagnosticado com linfedema congênito primário, doença que causa inchaço nos membros inferiores, gera dores e dificulta a mobilidade. A família do pequeno canoense luta para conseguir recursos para o tratamento de drenagem linfática, recomendado pelos médicos.

Gael e os pais aguardam por uma solução Foto: Arquivo pessoal

A mãe de Gael, Priscila Sanmartin Vieira, de 35 anos, explica que o filho recebeu o diagnóstico com dois meses de idade. "Nunca conseguimos atendimento via SUS [Sistema Único de Saúde]. Após a descoberta, uma fisioterapeuta ficou sensibilizada e passou a atender o Gael de forma gratuita. Porém, no início do ano, ela pediu desligamento da clínica em que trabalhava e não pode mais atendê-lo", enfatiza.

Priscila conta que ela e o esposo estão desde o começo do ano tentando que o tratamento seja fornecido via saúde pública. "A Secretaria de Saúde de Canoas negou o pedido. Eles alegaram que não fornecem atendimento de drenagem linfática, pois, segundo eles, é um tipo de tratamento para fins estéticos. Porém, o caso do meu filho é diferente. Se ele ficar sem tratamento, os membros podem atrofiar e gerar uma trombose venosa", relata a mãe.

Gael necessita fazer três sessões de drenagem linfática por semana. "A doença do meu filho é a mais rara entre os linfedemas, ela não tem cura. Ele não pode ficar sem o tratamento. O risco de complicações como atrofia e trombose é altíssimo", enfatiza.

Segundo Priscila, cada sessão custa R$ 120. "Por mês são R$ 1.440. Esse valor para meu marido e eu é muito, mas é irrisório para uma Prefeitura. Estamos dependendo de doações para seguir com as sessões do tratamento", desabafa.

Interessados em ajudar, a chave Pix é 51991582896 (Everton Dos Santos).

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