Gael Vieira Flor, de um ano e dois meses, possui uma condição de saúde rara. Foi diagnosticado com linfedema congênito primário, doença que causa inchaço nos membros inferiores, gera dores e dificulta a mobilidade. A família do pequeno canoense luta para conseguir recursos para o tratamento de drenagem linfática, recomendado pelos médicos.
A mãe de Gael, Priscila Sanmartin Vieira, de 35 anos, explica que o filho recebeu o diagnóstico com dois meses de idade. “Nunca conseguimos atendimento via SUS [Sistema Único de Saúde]. Após a descoberta, uma fisioterapeuta ficou sensibilizada e passou a atender o Gael de forma gratuita. Porém, no início do ano, ela pediu desligamento da clínica em que trabalhava e não pode mais atendê-lo”, enfatiza.
Priscila conta que ela e o esposo estão desde o começo do ano tentando que o tratamento seja fornecido via saúde pública. “A Secretaria de Saúde de Canoas negou o pedido. Eles alegaram que não fornecem atendimento de drenagem linfática, pois, segundo eles, é um tipo de tratamento para fins estéticos. Porém, o caso do meu filho é diferente. Se ele ficar sem tratamento, os membros podem atrofiar e gerar uma trombose venosa”, relata a mãe.
Gael necessita fazer três sessões de drenagem linfática por semana. “A doença do meu filho é a mais rara entre os linfedemas, ela não tem cura. Ele não pode ficar sem o tratamento. O risco de complicações como atrofia e trombose é altíssimo”, enfatiza.
Segundo Priscila, cada sessão custa R$ 120. “Por mês são R$ 1.440. Esse valor para meu marido e eu é muito, mas é irrisório para uma Prefeitura. Estamos dependendo de doações para seguir com as sessões do tratamento”, desabafa.
Interessados em ajudar, a chave Pix é 51991582896 (Everton Dos Santos).
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O que diz a SMS
Gael Vieira Flor, de um ano e dois meses, possui uma condição de saúde rara. Foi diagnosticado com linfedema congênito primário, doença que causa inchaço nos membros inferiores, gera dores e dificulta a mobilidade. A família do pequeno canoense luta para conseguir recursos para o tratamento de drenagem linfática, recomendado pelos médicos.
A mãe de Gael, Priscila Sanmartin Vieira, de 35 anos, explica que o filho recebeu o diagnóstico com dois meses de idade. “Nunca conseguimos atendimento via SUS [Sistema Único de Saúde]. Após a descoberta, uma fisioterapeuta ficou sensibilizada e passou a atender o Gael de forma gratuita. Porém, no início do ano, ela pediu desligamento da clínica em que trabalhava e não pode mais atendê-lo”, enfatiza.
Priscila conta que ela e o esposo estão desde o começo do ano tentando que o tratamento seja fornecido via saúde pública. “A Secretaria de Saúde de Canoas negou o pedido. Eles alegaram que não fornecem atendimento de drenagem linfática, pois, segundo eles, é um tipo de tratamento para fins estéticos. Porém, o caso do meu filho é diferente. Se ele ficar sem tratamento, os membros podem atrofiar e gerar uma trombose venosa”, relata a mãe.
Gael necessita fazer três sessões de drenagem linfática por semana. “A doença do meu filho é a mais rara entre os linfedemas, ela não tem cura. Ele não pode ficar sem o tratamento. O risco de complicações como atrofia e trombose é altíssimo”, enfatiza.
Segundo Priscila, cada sessão custa R$ 120. “Por mês são R$ 1.440. Esse valor para meu marido e eu é muito, mas é irrisório para uma Prefeitura. Estamos dependendo de doações para seguir com as sessões do tratamento”, desabafa.
Interessados em ajudar, a chave Pix é 51991582896 (Everton Dos Santos).
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