AGRONEGÓCIO

Expointer: produtores da região estão presentes da pecuária à agroindústria

Participação de expositores dos Vales do Sinos, Paranhana e Caí figura em diversos setores da maior feira do agronegócio da América Latina

Publicado em: 29/08/2023 12:00
Última atualização: 17/10/2023 19:49

Considerada a principal vitrine do agronegócio, a Expointer atrai, a cada ano, mais expositores. O volume de público no Parque Assis Brasil e a rede de contatos que é possível estabelecer durante a feira são apontados como principais motivos que empresas, agroindústrias e criadores de animais consideram ao participar da Expointer.


Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, sedia a Expoiter até o próximo domingo, dia 3 de setembro Foto: Gustavo Mansur/Palácio Piratini

Com gente que vem de todo o Rio Grande do Sul e até de fora, as regiões dos Vales do Sinos, Caí e Paranhana também marca presença.

O Pavilhão da Agricultura Familiar, que este ano tem 372 agroindústrias, sendo 78 estreantes, concentra a maioria dos representantes da região. No setor de animais, coelhos, pôneis, ovinos, cavalos e gado leiteiro também concentram raças criadas por aqui. Nestes espaços, há lugar para estreantes, como a Cabanha Mate Amargo, de Montenegro, que, pela primeira vez, levou ovelhas da raça Hampshire down.


William Cunha e Tatiane Fuhr, de Montenegro, são estreantes na Expointer, com exemplares de ovelhas da raça Hampshire down, espécie indicada para corte. A criação em Montenegro começou no ano passado e teve a primeira cria este ano. Foto: Susana Leite/GES-Especial

O empreendimento de Marcus Fernandes e William da Cunha tem três exemplares na feira. "Começamos recentemente e nos interessamos quando vimos a exposição na Expointer e, a partir daí, decidimos investir nas ovelhas", explica Cunha, ao lado de Taiane Führ. Com um ano de criação, eles vão participar dos julgamentos pela primeira vez e também esperar poder fazer negócios.


Também de Presidente Lucena, Moisés Arnold, Mateus Arnold e Daniela Arnold estão pela primeira vez na Expointer, com embutidos da agroindústria que existe há 3 anos. Salame, torresmo, linguiça e mortadela defumada são alguns dos itens. Foto: Susana Leite/GES-Especial

Neste ano, a Expointer tem 3.480 animais de argola (são aqueles que participam de julgamentos) de 89 raças diferentes inscritas, entre exemplares de gado leiteiro e de corte. Pelo pavilhão de animais, também é possível encontrar exemplares de gado de leite de Presidente Lucena; pôneis e cavalos de Novo Hamburgo; e coelhos de cidades como Dois Irmãos, Santa Maria do Herval e Araricá, apenas para citar algumas.


Walter e Inês Boll, de Dois Irmãos, estão na Expointer com o carro-chefe de sua agroindústria: geleias. Nesta segunda vez, o casal recebeu o incentivo da Emater. "Queremos oportunidades de buscar parcerias", afirma Inês. Foto: Laura Rolim/GES-Especial

O pavilhão dos pequenos animais traz coelhos inscritos de 25 raças e nove expositores. No lugar das aves, estão os caprinos, num total de 115 animais inscritos das raças Anglonubiana, Boer, Kalahari e Savana, esta última participando pela primeira vez da Expointer.


Com orquídeas exóticas, como a espécie que tem aroma de chocolate, os expositores Maicon Machado e Fernanda Machado, de Campo Bom, marcam presença no pavilhão das flores no Parque Assis Brasil. Foto: Susana Leite/GES-Especial

Há, ainda, o pavilhão das flores, com destaque para o cultivo de orquídeas. Quem visita o local tem a chance de conhecer espécies com aromas diferenciados. Pela segunda vez na Expointer, os expositores do Solar das Orquídeas, de Campo Bom, Maicon Machado e Fernanda Machado, escolheram exemplares que chamam a atenção, desde a planta cujo formato se parece com um sapato até a orquídea que tem aroma de chocolate. Outras espécies, como de plantas carnívoras, também atraem a atenção dos visitantes.


De Novo Hamburgo, o Sítio Amigos da Terra volta à Expointer após dez anos. "É positivo em vendas e também em divulgação", afirma a proprietária Denise Bárbaro da Rosa, que trabalha com o irmão Éder Bárbaro da Rosa. Foto: Laura Rolim/GES-Especial


Aves não são permitidas este ano

Considerada a principal vitrine do agronegócio, a Expointer atrai, a cada ano, mais expositores. O volume de público no Parque Assis Brasil e a rede de contatos que é possível estabelecer durante a feira são apontados como principais motivos que empresas, agroindústrias e criadores de animais consideram ao participar da Expointer.


Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, sedia a Expoiter até o próximo domingo, dia 3 de setembro Foto: Gustavo Mansur/Palácio Piratini

Com gente que vem de todo o Rio Grande do Sul e até de fora, as regiões dos Vales do Sinos, Caí e Paranhana também marca presença.

O Pavilhão da Agricultura Familiar, que este ano tem 372 agroindústrias, sendo 78 estreantes, concentra a maioria dos representantes da região. No setor de animais, coelhos, pôneis, ovinos, cavalos e gado leiteiro também concentram raças criadas por aqui. Nestes espaços, há lugar para estreantes, como a Cabanha Mate Amargo, de Montenegro, que, pela primeira vez, levou ovelhas da raça Hampshire down.


William Cunha e Tatiane Fuhr, de Montenegro, são estreantes na Expointer, com exemplares de ovelhas da raça Hampshire down, espécie indicada para corte. A criação em Montenegro começou no ano passado e teve a primeira cria este ano. Foto: Susana Leite/GES-Especial

O empreendimento de Marcus Fernandes e William da Cunha tem três exemplares na feira. "Começamos recentemente e nos interessamos quando vimos a exposição na Expointer e, a partir daí, decidimos investir nas ovelhas", explica Cunha, ao lado de Taiane Führ. Com um ano de criação, eles vão participar dos julgamentos pela primeira vez e também esperar poder fazer negócios.


Também de Presidente Lucena, Moisés Arnold, Mateus Arnold e Daniela Arnold estão pela primeira vez na Expointer, com embutidos da agroindústria que existe há 3 anos. Salame, torresmo, linguiça e mortadela defumada são alguns dos itens. Foto: Susana Leite/GES-Especial

Neste ano, a Expointer tem 3.480 animais de argola (são aqueles que participam de julgamentos) de 89 raças diferentes inscritas, entre exemplares de gado leiteiro e de corte. Pelo pavilhão de animais, também é possível encontrar exemplares de gado de leite de Presidente Lucena; pôneis e cavalos de Novo Hamburgo; e coelhos de cidades como Dois Irmãos, Santa Maria do Herval e Araricá, apenas para citar algumas.


Walter e Inês Boll, de Dois Irmãos, estão na Expointer com o carro-chefe de sua agroindústria: geleias. Nesta segunda vez, o casal recebeu o incentivo da Emater. "Queremos oportunidades de buscar parcerias", afirma Inês. Foto: Laura Rolim/GES-Especial

O pavilhão dos pequenos animais traz coelhos inscritos de 25 raças e nove expositores. No lugar das aves, estão os caprinos, num total de 115 animais inscritos das raças Anglonubiana, Boer, Kalahari e Savana, esta última participando pela primeira vez da Expointer.


Com orquídeas exóticas, como a espécie que tem aroma de chocolate, os expositores Maicon Machado e Fernanda Machado, de Campo Bom, marcam presença no pavilhão das flores no Parque Assis Brasil. Foto: Susana Leite/GES-Especial

Há, ainda, o pavilhão das flores, com destaque para o cultivo de orquídeas. Quem visita o local tem a chance de conhecer espécies com aromas diferenciados. Pela segunda vez na Expointer, os expositores do Solar das Orquídeas, de Campo Bom, Maicon Machado e Fernanda Machado, escolheram exemplares que chamam a atenção, desde a planta cujo formato se parece com um sapato até a orquídea que tem aroma de chocolate. Outras espécies, como de plantas carnívoras, também atraem a atenção dos visitantes.


De Novo Hamburgo, o Sítio Amigos da Terra volta à Expointer após dez anos. "É positivo em vendas e também em divulgação", afirma a proprietária Denise Bárbaro da Rosa, que trabalha com o irmão Éder Bárbaro da Rosa. Foto: Laura Rolim/GES-Especial


Mulheres e jovens em ascensão nos estandes

Considerada a principal vitrine do agronegócio, a Expointer atrai, a cada ano, mais expositores. O volume de público no Parque Assis Brasil e a rede de contatos que é possível estabelecer durante a feira são apontados como principais motivos que empresas, agroindústrias e criadores de animais consideram ao participar da Expointer.


Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, sedia a Expoiter até o próximo domingo, dia 3 de setembro Foto: Gustavo Mansur/Palácio Piratini

Com gente que vem de todo o Rio Grande do Sul e até de fora, as regiões dos Vales do Sinos, Caí e Paranhana também marca presença.

O Pavilhão da Agricultura Familiar, que este ano tem 372 agroindústrias, sendo 78 estreantes, concentra a maioria dos representantes da região. No setor de animais, coelhos, pôneis, ovinos, cavalos e gado leiteiro também concentram raças criadas por aqui. Nestes espaços, há lugar para estreantes, como a Cabanha Mate Amargo, de Montenegro, que, pela primeira vez, levou ovelhas da raça Hampshire down.


William Cunha e Tatiane Fuhr, de Montenegro, são estreantes na Expointer, com exemplares de ovelhas da raça Hampshire down, espécie indicada para corte. A criação em Montenegro começou no ano passado e teve a primeira cria este ano. Foto: Susana Leite/GES-Especial

O empreendimento de Marcus Fernandes e William da Cunha tem três exemplares na feira. "Começamos recentemente e nos interessamos quando vimos a exposição na Expointer e, a partir daí, decidimos investir nas ovelhas", explica Cunha, ao lado de Taiane Führ. Com um ano de criação, eles vão participar dos julgamentos pela primeira vez e também esperar poder fazer negócios.


Também de Presidente Lucena, Moisés Arnold, Mateus Arnold e Daniela Arnold estão pela primeira vez na Expointer, com embutidos da agroindústria que existe há 3 anos. Salame, torresmo, linguiça e mortadela defumada são alguns dos itens. Foto: Susana Leite/GES-Especial

Neste ano, a Expointer tem 3.480 animais de argola (são aqueles que participam de julgamentos) de 89 raças diferentes inscritas, entre exemplares de gado leiteiro e de corte. Pelo pavilhão de animais, também é possível encontrar exemplares de gado de leite de Presidente Lucena; pôneis e cavalos de Novo Hamburgo; e coelhos de cidades como Dois Irmãos, Santa Maria do Herval e Araricá, apenas para citar algumas.


Walter e Inês Boll, de Dois Irmãos, estão na Expointer com o carro-chefe de sua agroindústria: geleias. Nesta segunda vez, o casal recebeu o incentivo da Emater. "Queremos oportunidades de buscar parcerias", afirma Inês. Foto: Laura Rolim/GES-Especial

O pavilhão dos pequenos animais traz coelhos inscritos de 25 raças e nove expositores. No lugar das aves, estão os caprinos, num total de 115 animais inscritos das raças Anglonubiana, Boer, Kalahari e Savana, esta última participando pela primeira vez da Expointer.


Com orquídeas exóticas, como a espécie que tem aroma de chocolate, os expositores Maicon Machado e Fernanda Machado, de Campo Bom, marcam presença no pavilhão das flores no Parque Assis Brasil. Foto: Susana Leite/GES-Especial

Há, ainda, o pavilhão das flores, com destaque para o cultivo de orquídeas. Quem visita o local tem a chance de conhecer espécies com aromas diferenciados. Pela segunda vez na Expointer, os expositores do Solar das Orquídeas, de Campo Bom, Maicon Machado e Fernanda Machado, escolheram exemplares que chamam a atenção, desde a planta cujo formato se parece com um sapato até a orquídea que tem aroma de chocolate. Outras espécies, como de plantas carnívoras, também atraem a atenção dos visitantes.


De Novo Hamburgo, o Sítio Amigos da Terra volta à Expointer após dez anos. "É positivo em vendas e também em divulgação", afirma a proprietária Denise Bárbaro da Rosa, que trabalha com o irmão Éder Bárbaro da Rosa. Foto: Laura Rolim/GES-Especial


Quarta geração chega à Expointer

Considerada a principal vitrine do agronegócio, a Expointer atrai, a cada ano, mais expositores. O volume de público no Parque Assis Brasil e a rede de contatos que é possível estabelecer durante a feira são apontados como principais motivos que empresas, agroindústrias e criadores de animais consideram ao participar da Expointer.


Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, sedia a Expoiter até o próximo domingo, dia 3 de setembro Foto: Gustavo Mansur/Palácio Piratini

Com gente que vem de todo o Rio Grande do Sul e até de fora, as regiões dos Vales do Sinos, Caí e Paranhana também marca presença.

O Pavilhão da Agricultura Familiar, que este ano tem 372 agroindústrias, sendo 78 estreantes, concentra a maioria dos representantes da região. No setor de animais, coelhos, pôneis, ovinos, cavalos e gado leiteiro também concentram raças criadas por aqui. Nestes espaços, há lugar para estreantes, como a Cabanha Mate Amargo, de Montenegro, que, pela primeira vez, levou ovelhas da raça Hampshire down.


William Cunha e Tatiane Fuhr, de Montenegro, são estreantes na Expointer, com exemplares de ovelhas da raça Hampshire down, espécie indicada para corte. A criação em Montenegro começou no ano passado e teve a primeira cria este ano. Foto: Susana Leite/GES-Especial

O empreendimento de Marcus Fernandes e William da Cunha tem três exemplares na feira. "Começamos recentemente e nos interessamos quando vimos a exposição na Expointer e, a partir daí, decidimos investir nas ovelhas", explica Cunha, ao lado de Taiane Führ. Com um ano de criação, eles vão participar dos julgamentos pela primeira vez e também esperar poder fazer negócios.


Também de Presidente Lucena, Moisés Arnold, Mateus Arnold e Daniela Arnold estão pela primeira vez na Expointer, com embutidos da agroindústria que existe há 3 anos. Salame, torresmo, linguiça e mortadela defumada são alguns dos itens. Foto: Susana Leite/GES-Especial

Neste ano, a Expointer tem 3.480 animais de argola (são aqueles que participam de julgamentos) de 89 raças diferentes inscritas, entre exemplares de gado leiteiro e de corte. Pelo pavilhão de animais, também é possível encontrar exemplares de gado de leite de Presidente Lucena; pôneis e cavalos de Novo Hamburgo; e coelhos de cidades como Dois Irmãos, Santa Maria do Herval e Araricá, apenas para citar algumas.


Walter e Inês Boll, de Dois Irmãos, estão na Expointer com o carro-chefe de sua agroindústria: geleias. Nesta segunda vez, o casal recebeu o incentivo da Emater. "Queremos oportunidades de buscar parcerias", afirma Inês. Foto: Laura Rolim/GES-Especial

O pavilhão dos pequenos animais traz coelhos inscritos de 25 raças e nove expositores. No lugar das aves, estão os caprinos, num total de 115 animais inscritos das raças Anglonubiana, Boer, Kalahari e Savana, esta última participando pela primeira vez da Expointer.


Com orquídeas exóticas, como a espécie que tem aroma de chocolate, os expositores Maicon Machado e Fernanda Machado, de Campo Bom, marcam presença no pavilhão das flores no Parque Assis Brasil. Foto: Susana Leite/GES-Especial

Há, ainda, o pavilhão das flores, com destaque para o cultivo de orquídeas. Quem visita o local tem a chance de conhecer espécies com aromas diferenciados. Pela segunda vez na Expointer, os expositores do Solar das Orquídeas, de Campo Bom, Maicon Machado e Fernanda Machado, escolheram exemplares que chamam a atenção, desde a planta cujo formato se parece com um sapato até a orquídea que tem aroma de chocolate. Outras espécies, como de plantas carnívoras, também atraem a atenção dos visitantes.


De Novo Hamburgo, o Sítio Amigos da Terra volta à Expointer após dez anos. "É positivo em vendas e também em divulgação", afirma a proprietária Denise Bárbaro da Rosa, que trabalha com o irmão Éder Bárbaro da Rosa. Foto: Laura Rolim/GES-Especial


Concurso Leiteiro e banho de leite

Considerada a principal vitrine do agronegócio, a Expointer atrai, a cada ano, mais expositores. O volume de público no Parque Assis Brasil e a rede de contatos que é possível estabelecer durante a feira são apontados como principais motivos que empresas, agroindústrias e criadores de animais consideram ao participar da Expointer.


Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, sedia a Expoiter até o próximo domingo, dia 3 de setembro Foto: Gustavo Mansur/Palácio Piratini

Com gente que vem de todo o Rio Grande do Sul e até de fora, as regiões dos Vales do Sinos, Caí e Paranhana também marca presença.

O Pavilhão da Agricultura Familiar, que este ano tem 372 agroindústrias, sendo 78 estreantes, concentra a maioria dos representantes da região. No setor de animais, coelhos, pôneis, ovinos, cavalos e gado leiteiro também concentram raças criadas por aqui. Nestes espaços, há lugar para estreantes, como a Cabanha Mate Amargo, de Montenegro, que, pela primeira vez, levou ovelhas da raça Hampshire down.


William Cunha e Tatiane Fuhr, de Montenegro, são estreantes na Expointer, com exemplares de ovelhas da raça Hampshire down, espécie indicada para corte. A criação em Montenegro começou no ano passado e teve a primeira cria este ano. Foto: Susana Leite/GES-Especial

O empreendimento de Marcus Fernandes e William da Cunha tem três exemplares na feira. "Começamos recentemente e nos interessamos quando vimos a exposição na Expointer e, a partir daí, decidimos investir nas ovelhas", explica Cunha, ao lado de Taiane Führ. Com um ano de criação, eles vão participar dos julgamentos pela primeira vez e também esperar poder fazer negócios.


Também de Presidente Lucena, Moisés Arnold, Mateus Arnold e Daniela Arnold estão pela primeira vez na Expointer, com embutidos da agroindústria que existe há 3 anos. Salame, torresmo, linguiça e mortadela defumada são alguns dos itens. Foto: Susana Leite/GES-Especial

Neste ano, a Expointer tem 3.480 animais de argola (são aqueles que participam de julgamentos) de 89 raças diferentes inscritas, entre exemplares de gado leiteiro e de corte. Pelo pavilhão de animais, também é possível encontrar exemplares de gado de leite de Presidente Lucena; pôneis e cavalos de Novo Hamburgo; e coelhos de cidades como Dois Irmãos, Santa Maria do Herval e Araricá, apenas para citar algumas.


Walter e Inês Boll, de Dois Irmãos, estão na Expointer com o carro-chefe de sua agroindústria: geleias. Nesta segunda vez, o casal recebeu o incentivo da Emater. "Queremos oportunidades de buscar parcerias", afirma Inês. Foto: Laura Rolim/GES-Especial

O pavilhão dos pequenos animais traz coelhos inscritos de 25 raças e nove expositores. No lugar das aves, estão os caprinos, num total de 115 animais inscritos das raças Anglonubiana, Boer, Kalahari e Savana, esta última participando pela primeira vez da Expointer.


Com orquídeas exóticas, como a espécie que tem aroma de chocolate, os expositores Maicon Machado e Fernanda Machado, de Campo Bom, marcam presença no pavilhão das flores no Parque Assis Brasil. Foto: Susana Leite/GES-Especial

Há, ainda, o pavilhão das flores, com destaque para o cultivo de orquídeas. Quem visita o local tem a chance de conhecer espécies com aromas diferenciados. Pela segunda vez na Expointer, os expositores do Solar das Orquídeas, de Campo Bom, Maicon Machado e Fernanda Machado, escolheram exemplares que chamam a atenção, desde a planta cujo formato se parece com um sapato até a orquídea que tem aroma de chocolate. Outras espécies, como de plantas carnívoras, também atraem a atenção dos visitantes.


De Novo Hamburgo, o Sítio Amigos da Terra volta à Expointer após dez anos. "É positivo em vendas e também em divulgação", afirma a proprietária Denise Bárbaro da Rosa, que trabalha com o irmão Éder Bárbaro da Rosa. Foto: Laura Rolim/GES-Especial


Espaço para conhecimento e informação

Considerada a principal vitrine do agronegócio, a Expointer atrai, a cada ano, mais expositores. O volume de público no Parque Assis Brasil e a rede de contatos que é possível estabelecer durante a feira são apontados como principais motivos que empresas, agroindústrias e criadores de animais consideram ao participar da Expointer.


Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, sedia a Expoiter até o próximo domingo, dia 3 de setembro Foto: Gustavo Mansur/Palácio Piratini

Com gente que vem de todo o Rio Grande do Sul e até de fora, as regiões dos Vales do Sinos, Caí e Paranhana também marca presença.

O Pavilhão da Agricultura Familiar, que este ano tem 372 agroindústrias, sendo 78 estreantes, concentra a maioria dos representantes da região. No setor de animais, coelhos, pôneis, ovinos, cavalos e gado leiteiro também concentram raças criadas por aqui. Nestes espaços, há lugar para estreantes, como a Cabanha Mate Amargo, de Montenegro, que, pela primeira vez, levou ovelhas da raça Hampshire down.


William Cunha e Tatiane Fuhr, de Montenegro, são estreantes na Expointer, com exemplares de ovelhas da raça Hampshire down, espécie indicada para corte. A criação em Montenegro começou no ano passado e teve a primeira cria este ano. Foto: Susana Leite/GES-Especial

O empreendimento de Marcus Fernandes e William da Cunha tem três exemplares na feira. "Começamos recentemente e nos interessamos quando vimos a exposição na Expointer e, a partir daí, decidimos investir nas ovelhas", explica Cunha, ao lado de Taiane Führ. Com um ano de criação, eles vão participar dos julgamentos pela primeira vez e também esperar poder fazer negócios.


Também de Presidente Lucena, Moisés Arnold, Mateus Arnold e Daniela Arnold estão pela primeira vez na Expointer, com embutidos da agroindústria que existe há 3 anos. Salame, torresmo, linguiça e mortadela defumada são alguns dos itens. Foto: Susana Leite/GES-Especial

Neste ano, a Expointer tem 3.480 animais de argola (são aqueles que participam de julgamentos) de 89 raças diferentes inscritas, entre exemplares de gado leiteiro e de corte. Pelo pavilhão de animais, também é possível encontrar exemplares de gado de leite de Presidente Lucena; pôneis e cavalos de Novo Hamburgo; e coelhos de cidades como Dois Irmãos, Santa Maria do Herval e Araricá, apenas para citar algumas.


Walter e Inês Boll, de Dois Irmãos, estão na Expointer com o carro-chefe de sua agroindústria: geleias. Nesta segunda vez, o casal recebeu o incentivo da Emater. "Queremos oportunidades de buscar parcerias", afirma Inês. Foto: Laura Rolim/GES-Especial

O pavilhão dos pequenos animais traz coelhos inscritos de 25 raças e nove expositores. No lugar das aves, estão os caprinos, num total de 115 animais inscritos das raças Anglonubiana, Boer, Kalahari e Savana, esta última participando pela primeira vez da Expointer.


Com orquídeas exóticas, como a espécie que tem aroma de chocolate, os expositores Maicon Machado e Fernanda Machado, de Campo Bom, marcam presença no pavilhão das flores no Parque Assis Brasil. Foto: Susana Leite/GES-Especial

Há, ainda, o pavilhão das flores, com destaque para o cultivo de orquídeas. Quem visita o local tem a chance de conhecer espécies com aromas diferenciados. Pela segunda vez na Expointer, os expositores do Solar das Orquídeas, de Campo Bom, Maicon Machado e Fernanda Machado, escolheram exemplares que chamam a atenção, desde a planta cujo formato se parece com um sapato até a orquídea que tem aroma de chocolate. Outras espécies, como de plantas carnívoras, também atraem a atenção dos visitantes.


De Novo Hamburgo, o Sítio Amigos da Terra volta à Expointer após dez anos. "É positivo em vendas e também em divulgação", afirma a proprietária Denise Bárbaro da Rosa, que trabalha com o irmão Éder Bárbaro da Rosa. Foto: Laura Rolim/GES-Especial


Estreia no Pavilhão da Agricultura Familiar

Considerada a principal vitrine do agronegócio, a Expointer atrai, a cada ano, mais expositores. O volume de público no Parque Assis Brasil e a rede de contatos que é possível estabelecer durante a feira são apontados como principais motivos que empresas, agroindústrias e criadores de animais consideram ao participar da Expointer.


Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, sedia a Expoiter até o próximo domingo, dia 3 de setembro Foto: Gustavo Mansur/Palácio Piratini

Com gente que vem de todo o Rio Grande do Sul e até de fora, as regiões dos Vales do Sinos, Caí e Paranhana também marca presença.

O Pavilhão da Agricultura Familiar, que este ano tem 372 agroindústrias, sendo 78 estreantes, concentra a maioria dos representantes da região. No setor de animais, coelhos, pôneis, ovinos, cavalos e gado leiteiro também concentram raças criadas por aqui. Nestes espaços, há lugar para estreantes, como a Cabanha Mate Amargo, de Montenegro, que, pela primeira vez, levou ovelhas da raça Hampshire down.


William Cunha e Tatiane Fuhr, de Montenegro, são estreantes na Expointer, com exemplares de ovelhas da raça Hampshire down, espécie indicada para corte. A criação em Montenegro começou no ano passado e teve a primeira cria este ano. Foto: Susana Leite/GES-Especial

O empreendimento de Marcus Fernandes e William da Cunha tem três exemplares na feira. "Começamos recentemente e nos interessamos quando vimos a exposição na Expointer e, a partir daí, decidimos investir nas ovelhas", explica Cunha, ao lado de Taiane Führ. Com um ano de criação, eles vão participar dos julgamentos pela primeira vez e também esperar poder fazer negócios.


Também de Presidente Lucena, Moisés Arnold, Mateus Arnold e Daniela Arnold estão pela primeira vez na Expointer, com embutidos da agroindústria que existe há 3 anos. Salame, torresmo, linguiça e mortadela defumada são alguns dos itens. Foto: Susana Leite/GES-Especial

Neste ano, a Expointer tem 3.480 animais de argola (são aqueles que participam de julgamentos) de 89 raças diferentes inscritas, entre exemplares de gado leiteiro e de corte. Pelo pavilhão de animais, também é possível encontrar exemplares de gado de leite de Presidente Lucena; pôneis e cavalos de Novo Hamburgo; e coelhos de cidades como Dois Irmãos, Santa Maria do Herval e Araricá, apenas para citar algumas.


Walter e Inês Boll, de Dois Irmãos, estão na Expointer com o carro-chefe de sua agroindústria: geleias. Nesta segunda vez, o casal recebeu o incentivo da Emater. "Queremos oportunidades de buscar parcerias", afirma Inês. Foto: Laura Rolim/GES-Especial

O pavilhão dos pequenos animais traz coelhos inscritos de 25 raças e nove expositores. No lugar das aves, estão os caprinos, num total de 115 animais inscritos das raças Anglonubiana, Boer, Kalahari e Savana, esta última participando pela primeira vez da Expointer.


Com orquídeas exóticas, como a espécie que tem aroma de chocolate, os expositores Maicon Machado e Fernanda Machado, de Campo Bom, marcam presença no pavilhão das flores no Parque Assis Brasil. Foto: Susana Leite/GES-Especial

Há, ainda, o pavilhão das flores, com destaque para o cultivo de orquídeas. Quem visita o local tem a chance de conhecer espécies com aromas diferenciados. Pela segunda vez na Expointer, os expositores do Solar das Orquídeas, de Campo Bom, Maicon Machado e Fernanda Machado, escolheram exemplares que chamam a atenção, desde a planta cujo formato se parece com um sapato até a orquídea que tem aroma de chocolate. Outras espécies, como de plantas carnívoras, também atraem a atenção dos visitantes.


De Novo Hamburgo, o Sítio Amigos da Terra volta à Expointer após dez anos. "É positivo em vendas e também em divulgação", afirma a proprietária Denise Bárbaro da Rosa, que trabalha com o irmão Éder Bárbaro da Rosa. Foto: Laura Rolim/GES-Especial


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