Considerada a principal vitrine do agronegócio, a Expointer atrai, a cada ano, mais expositores. O volume de público no Parque Assis Brasil e a rede de contatos que é possível estabelecer durante a feira são apontados como principais motivos que empresas, agroindústrias e criadores de animais consideram ao participar da Expointer.
Com gente que vem de todo o Rio Grande do Sul e até de fora, as regiões dos Vales do Sinos, Caí e Paranhana também marca presença.
O Pavilhão da Agricultura Familiar, que este ano tem 372 agroindústrias, sendo 78 estreantes, concentra a maioria dos representantes da região. No setor de animais, coelhos, pôneis, ovinos, cavalos e gado leiteiro também concentram raças criadas por aqui. Nestes espaços, há lugar para estreantes, como a Cabanha Mate Amargo, de Montenegro, que, pela primeira vez, levou ovelhas da raça Hampshire down.
O empreendimento de Marcus Fernandes e William da Cunha tem três exemplares na feira. “Começamos recentemente e nos interessamos quando vimos a exposição na Expointer e, a partir daí, decidimos investir nas ovelhas”, explica Cunha, ao lado de Taiane Führ. Com um ano de criação, eles vão participar dos julgamentos pela primeira vez e também esperar poder fazer negócios.
Neste ano, a Expointer tem 3.480 animais de argola (são aqueles que participam de julgamentos) de 89 raças diferentes inscritas, entre exemplares de gado leiteiro e de corte. Pelo pavilhão de animais, também é possível encontrar exemplares de gado de leite de Presidente Lucena; pôneis e cavalos de Novo Hamburgo; e coelhos de cidades como Dois Irmãos, Santa Maria do Herval e Araricá, apenas para citar algumas.
O pavilhão dos pequenos animais traz coelhos inscritos de 25 raças e nove expositores. No lugar das aves, estão os caprinos, num total de 115 animais inscritos das raças Anglonubiana, Boer, Kalahari e Savana, esta última participando pela primeira vez da Expointer.
Há, ainda, o pavilhão das flores, com destaque para o cultivo de orquídeas. Quem visita o local tem a chance de conhecer espécies com aromas diferenciados. Pela segunda vez na Expointer, os expositores do Solar das Orquídeas, de Campo Bom, Maicon Machado e Fernanda Machado, escolheram exemplares que chamam a atenção, desde a planta cujo formato se parece com um sapato até a orquídea que tem aroma de chocolate. Outras espécies, como de plantas carnívoras, também atraem a atenção dos visitantes.
LEIA TAMBÉM
Aves não são permitidas este ano
Considerada a principal vitrine do agronegócio, a Expointer atrai, a cada ano, mais expositores. O volume de público no Parque Assis Brasil e a rede de contatos que é possível estabelecer durante a feira são apontados como principais motivos que empresas, agroindústrias e criadores de animais consideram ao participar da Expointer.
Com gente que vem de todo o Rio Grande do Sul e até de fora, as regiões dos Vales do Sinos, Caí e Paranhana também marca presença.
O Pavilhão da Agricultura Familiar, que este ano tem 372 agroindústrias, sendo 78 estreantes, concentra a maioria dos representantes da região. No setor de animais, coelhos, pôneis, ovinos, cavalos e gado leiteiro também concentram raças criadas por aqui. Nestes espaços, há lugar para estreantes, como a Cabanha Mate Amargo, de Montenegro, que, pela primeira vez, levou ovelhas da raça Hampshire down.
O empreendimento de Marcus Fernandes e William da Cunha tem três exemplares na feira. “Começamos recentemente e nos interessamos quando vimos a exposição na Expointer e, a partir daí, decidimos investir nas ovelhas”, explica Cunha, ao lado de Taiane Führ. Com um ano de criação, eles vão participar dos julgamentos pela primeira vez e também esperar poder fazer negócios.
Neste ano, a Expointer tem 3.480 animais de argola (são aqueles que participam de julgamentos) de 89 raças diferentes inscritas, entre exemplares de gado leiteiro e de corte. Pelo pavilhão de animais, também é possível encontrar exemplares de gado de leite de Presidente Lucena; pôneis e cavalos de Novo Hamburgo; e coelhos de cidades como Dois Irmãos, Santa Maria do Herval e Araricá, apenas para citar algumas.
O pavilhão dos pequenos animais traz coelhos inscritos de 25 raças e nove expositores. No lugar das aves, estão os caprinos, num total de 115 animais inscritos das raças Anglonubiana, Boer, Kalahari e Savana, esta última participando pela primeira vez da Expointer.
Há, ainda, o pavilhão das flores, com destaque para o cultivo de orquídeas. Quem visita o local tem a chance de conhecer espécies com aromas diferenciados. Pela segunda vez na Expointer, os expositores do Solar das Orquídeas, de Campo Bom, Maicon Machado e Fernanda Machado, escolheram exemplares que chamam a atenção, desde a planta cujo formato se parece com um sapato até a orquídea que tem aroma de chocolate. Outras espécies, como de plantas carnívoras, também atraem a atenção dos visitantes.
Mulheres e jovens em ascensão nos estandes
Considerada a principal vitrine do agronegócio, a Expointer atrai, a cada ano, mais expositores. O volume de público no Parque Assis Brasil e a rede de contatos que é possível estabelecer durante a feira são apontados como principais motivos que empresas, agroindústrias e criadores de animais consideram ao participar da Expointer.
Com gente que vem de todo o Rio Grande do Sul e até de fora, as regiões dos Vales do Sinos, Caí e Paranhana também marca presença.
O Pavilhão da Agricultura Familiar, que este ano tem 372 agroindústrias, sendo 78 estreantes, concentra a maioria dos representantes da região. No setor de animais, coelhos, pôneis, ovinos, cavalos e gado leiteiro também concentram raças criadas por aqui. Nestes espaços, há lugar para estreantes, como a Cabanha Mate Amargo, de Montenegro, que, pela primeira vez, levou ovelhas da raça Hampshire down.
O empreendimento de Marcus Fernandes e William da Cunha tem três exemplares na feira. “Começamos recentemente e nos interessamos quando vimos a exposição na Expointer e, a partir daí, decidimos investir nas ovelhas”, explica Cunha, ao lado de Taiane Führ. Com um ano de criação, eles vão participar dos julgamentos pela primeira vez e também esperar poder fazer negócios.
Neste ano, a Expointer tem 3.480 animais de argola (são aqueles que participam de julgamentos) de 89 raças diferentes inscritas, entre exemplares de gado leiteiro e de corte. Pelo pavilhão de animais, também é possível encontrar exemplares de gado de leite de Presidente Lucena; pôneis e cavalos de Novo Hamburgo; e coelhos de cidades como Dois Irmãos, Santa Maria do Herval e Araricá, apenas para citar algumas.
O pavilhão dos pequenos animais traz coelhos inscritos de 25 raças e nove expositores. No lugar das aves, estão os caprinos, num total de 115 animais inscritos das raças Anglonubiana, Boer, Kalahari e Savana, esta última participando pela primeira vez da Expointer.
Há, ainda, o pavilhão das flores, com destaque para o cultivo de orquídeas. Quem visita o local tem a chance de conhecer espécies com aromas diferenciados. Pela segunda vez na Expointer, os expositores do Solar das Orquídeas, de Campo Bom, Maicon Machado e Fernanda Machado, escolheram exemplares que chamam a atenção, desde a planta cujo formato se parece com um sapato até a orquídea que tem aroma de chocolate. Outras espécies, como de plantas carnívoras, também atraem a atenção dos visitantes.
Quarta geração chega à Expointer
Considerada a principal vitrine do agronegócio, a Expointer atrai, a cada ano, mais expositores. O volume de público no Parque Assis Brasil e a rede de contatos que é possível estabelecer durante a feira são apontados como principais motivos que empresas, agroindústrias e criadores de animais consideram ao participar da Expointer.
Com gente que vem de todo o Rio Grande do Sul e até de fora, as regiões dos Vales do Sinos, Caí e Paranhana também marca presença.
O Pavilhão da Agricultura Familiar, que este ano tem 372 agroindústrias, sendo 78 estreantes, concentra a maioria dos representantes da região. No setor de animais, coelhos, pôneis, ovinos, cavalos e gado leiteiro também concentram raças criadas por aqui. Nestes espaços, há lugar para estreantes, como a Cabanha Mate Amargo, de Montenegro, que, pela primeira vez, levou ovelhas da raça Hampshire down.
O empreendimento de Marcus Fernandes e William da Cunha tem três exemplares na feira. “Começamos recentemente e nos interessamos quando vimos a exposição na Expointer e, a partir daí, decidimos investir nas ovelhas”, explica Cunha, ao lado de Taiane Führ. Com um ano de criação, eles vão participar dos julgamentos pela primeira vez e também esperar poder fazer negócios.
Neste ano, a Expointer tem 3.480 animais de argola (são aqueles que participam de julgamentos) de 89 raças diferentes inscritas, entre exemplares de gado leiteiro e de corte. Pelo pavilhão de animais, também é possível encontrar exemplares de gado de leite de Presidente Lucena; pôneis e cavalos de Novo Hamburgo; e coelhos de cidades como Dois Irmãos, Santa Maria do Herval e Araricá, apenas para citar algumas.
O pavilhão dos pequenos animais traz coelhos inscritos de 25 raças e nove expositores. No lugar das aves, estão os caprinos, num total de 115 animais inscritos das raças Anglonubiana, Boer, Kalahari e Savana, esta última participando pela primeira vez da Expointer.
Há, ainda, o pavilhão das flores, com destaque para o cultivo de orquídeas. Quem visita o local tem a chance de conhecer espécies com aromas diferenciados. Pela segunda vez na Expointer, os expositores do Solar das Orquídeas, de Campo Bom, Maicon Machado e Fernanda Machado, escolheram exemplares que chamam a atenção, desde a planta cujo formato se parece com um sapato até a orquídea que tem aroma de chocolate. Outras espécies, como de plantas carnívoras, também atraem a atenção dos visitantes.
Concurso Leiteiro e banho de leite
Considerada a principal vitrine do agronegócio, a Expointer atrai, a cada ano, mais expositores. O volume de público no Parque Assis Brasil e a rede de contatos que é possível estabelecer durante a feira são apontados como principais motivos que empresas, agroindústrias e criadores de animais consideram ao participar da Expointer.
Com gente que vem de todo o Rio Grande do Sul e até de fora, as regiões dos Vales do Sinos, Caí e Paranhana também marca presença.
O Pavilhão da Agricultura Familiar, que este ano tem 372 agroindústrias, sendo 78 estreantes, concentra a maioria dos representantes da região. No setor de animais, coelhos, pôneis, ovinos, cavalos e gado leiteiro também concentram raças criadas por aqui. Nestes espaços, há lugar para estreantes, como a Cabanha Mate Amargo, de Montenegro, que, pela primeira vez, levou ovelhas da raça Hampshire down.
O empreendimento de Marcus Fernandes e William da Cunha tem três exemplares na feira. “Começamos recentemente e nos interessamos quando vimos a exposição na Expointer e, a partir daí, decidimos investir nas ovelhas”, explica Cunha, ao lado de Taiane Führ. Com um ano de criação, eles vão participar dos julgamentos pela primeira vez e também esperar poder fazer negócios.
Neste ano, a Expointer tem 3.480 animais de argola (são aqueles que participam de julgamentos) de 89 raças diferentes inscritas, entre exemplares de gado leiteiro e de corte. Pelo pavilhão de animais, também é possível encontrar exemplares de gado de leite de Presidente Lucena; pôneis e cavalos de Novo Hamburgo; e coelhos de cidades como Dois Irmãos, Santa Maria do Herval e Araricá, apenas para citar algumas.
O pavilhão dos pequenos animais traz coelhos inscritos de 25 raças e nove expositores. No lugar das aves, estão os caprinos, num total de 115 animais inscritos das raças Anglonubiana, Boer, Kalahari e Savana, esta última participando pela primeira vez da Expointer.
Há, ainda, o pavilhão das flores, com destaque para o cultivo de orquídeas. Quem visita o local tem a chance de conhecer espécies com aromas diferenciados. Pela segunda vez na Expointer, os expositores do Solar das Orquídeas, de Campo Bom, Maicon Machado e Fernanda Machado, escolheram exemplares que chamam a atenção, desde a planta cujo formato se parece com um sapato até a orquídea que tem aroma de chocolate. Outras espécies, como de plantas carnívoras, também atraem a atenção dos visitantes.
Espaço para conhecimento e informação
Considerada a principal vitrine do agronegócio, a Expointer atrai, a cada ano, mais expositores. O volume de público no Parque Assis Brasil e a rede de contatos que é possível estabelecer durante a feira são apontados como principais motivos que empresas, agroindústrias e criadores de animais consideram ao participar da Expointer.
Com gente que vem de todo o Rio Grande do Sul e até de fora, as regiões dos Vales do Sinos, Caí e Paranhana também marca presença.
O Pavilhão da Agricultura Familiar, que este ano tem 372 agroindústrias, sendo 78 estreantes, concentra a maioria dos representantes da região. No setor de animais, coelhos, pôneis, ovinos, cavalos e gado leiteiro também concentram raças criadas por aqui. Nestes espaços, há lugar para estreantes, como a Cabanha Mate Amargo, de Montenegro, que, pela primeira vez, levou ovelhas da raça Hampshire down.
O empreendimento de Marcus Fernandes e William da Cunha tem três exemplares na feira. “Começamos recentemente e nos interessamos quando vimos a exposição na Expointer e, a partir daí, decidimos investir nas ovelhas”, explica Cunha, ao lado de Taiane Führ. Com um ano de criação, eles vão participar dos julgamentos pela primeira vez e também esperar poder fazer negócios.
Neste ano, a Expointer tem 3.480 animais de argola (são aqueles que participam de julgamentos) de 89 raças diferentes inscritas, entre exemplares de gado leiteiro e de corte. Pelo pavilhão de animais, também é possível encontrar exemplares de gado de leite de Presidente Lucena; pôneis e cavalos de Novo Hamburgo; e coelhos de cidades como Dois Irmãos, Santa Maria do Herval e Araricá, apenas para citar algumas.
O pavilhão dos pequenos animais traz coelhos inscritos de 25 raças e nove expositores. No lugar das aves, estão os caprinos, num total de 115 animais inscritos das raças Anglonubiana, Boer, Kalahari e Savana, esta última participando pela primeira vez da Expointer.
Há, ainda, o pavilhão das flores, com destaque para o cultivo de orquídeas. Quem visita o local tem a chance de conhecer espécies com aromas diferenciados. Pela segunda vez na Expointer, os expositores do Solar das Orquídeas, de Campo Bom, Maicon Machado e Fernanda Machado, escolheram exemplares que chamam a atenção, desde a planta cujo formato se parece com um sapato até a orquídea que tem aroma de chocolate. Outras espécies, como de plantas carnívoras, também atraem a atenção dos visitantes.
Estreia no Pavilhão da Agricultura Familiar
Considerada a principal vitrine do agronegócio, a Expointer atrai, a cada ano, mais expositores. O volume de público no Parque Assis Brasil e a rede de contatos que é possível estabelecer durante a feira são apontados como principais motivos que empresas, agroindústrias e criadores de animais consideram ao participar da Expointer.
Com gente que vem de todo o Rio Grande do Sul e até de fora, as regiões dos Vales do Sinos, Caí e Paranhana também marca presença.
O Pavilhão da Agricultura Familiar, que este ano tem 372 agroindústrias, sendo 78 estreantes, concentra a maioria dos representantes da região. No setor de animais, coelhos, pôneis, ovinos, cavalos e gado leiteiro também concentram raças criadas por aqui. Nestes espaços, há lugar para estreantes, como a Cabanha Mate Amargo, de Montenegro, que, pela primeira vez, levou ovelhas da raça Hampshire down.
O empreendimento de Marcus Fernandes e William da Cunha tem três exemplares na feira. “Começamos recentemente e nos interessamos quando vimos a exposição na Expointer e, a partir daí, decidimos investir nas ovelhas”, explica Cunha, ao lado de Taiane Führ. Com um ano de criação, eles vão participar dos julgamentos pela primeira vez e também esperar poder fazer negócios.
Neste ano, a Expointer tem 3.480 animais de argola (são aqueles que participam de julgamentos) de 89 raças diferentes inscritas, entre exemplares de gado leiteiro e de corte. Pelo pavilhão de animais, também é possível encontrar exemplares de gado de leite de Presidente Lucena; pôneis e cavalos de Novo Hamburgo; e coelhos de cidades como Dois Irmãos, Santa Maria do Herval e Araricá, apenas para citar algumas.
O pavilhão dos pequenos animais traz coelhos inscritos de 25 raças e nove expositores. No lugar das aves, estão os caprinos, num total de 115 animais inscritos das raças Anglonubiana, Boer, Kalahari e Savana, esta última participando pela primeira vez da Expointer.
Há, ainda, o pavilhão das flores, com destaque para o cultivo de orquídeas. Quem visita o local tem a chance de conhecer espécies com aromas diferenciados. Pela segunda vez na Expointer, os expositores do Solar das Orquídeas, de Campo Bom, Maicon Machado e Fernanda Machado, escolheram exemplares que chamam a atenção, desde a planta cujo formato se parece com um sapato até a orquídea que tem aroma de chocolate. Outras espécies, como de plantas carnívoras, também atraem a atenção dos visitantes.
- Categorias
- Tags