NOVO HAMBURGO
EXPOCLASSIC: Mostra de veículos antigos abre as portas e imagens das raridades "rodam" o Brasil; confira vídeo
Feira, que conta também com a presença de caminhões e ônibus, ocorre até domingo (20) nos pavilhões da Fenac, em Novo Hamburgo
Última atualização: 17/10/2023 19:06
Veículos expostos na 20ª Expoclassic, que abriu à visitação ao público na tarde desta sexta-feira (18) e segue até domingo (20) nos pavilhões da Fenac, em Novo Hamburgo, estão sendo apreciados até mesmo por quem não pôde comparecer. É que visitantes não deixam de clicar as raridades para compartilhar histórias dos carros com amigos, colegas e familiares.
Uma família de Porto Alegre visitava a feira com três gerações. O podólogo Fabiano Passos, 41 anos, acompanhado da filha Lívia Barcelos, 7, e o bisavô da menina, o aposentado Delmar Teixeira, 90, fotografava e filmava os veículos.
"As imagens serão enviadas para amigos que não puderam vir. Eles queriam vir, mas não conseguiram. Eu venho há anos e vou mandando as fotos. A minha coleção de carros são as fotos", sublinha Passos.
Em outro corredor, o aposentado Claudio Borja, 71, também fotografava veículos. Morador de Presidente Lucena, Borja lembrou de um amigo de São Paulo, de onde Borja é natural, que tem um Cadillac preto. "Estou fotografando os carros para mostrar para ele", salienta.
"Tem muitos carros raros. Acho que é importantíssimo, porque temos que preservar a história. Isso aqui não é modismo, não é luxo. Cada carro desse tem uma história", sintetiza o proprietário de um Mercedes e de um Jaguar.
Os 'grandões' chegaram para contar histórias
A feira tem um espaço dedicado à exposição de veículos grandes. Raridades, clássicos, antigos, diferentes, modificados. Assim são caminhões e ônibus expostos no segundo piso dos pavilhões da Fenac.
"Tem que ter 'diesel' nas veias para gostar dessas máquinas aqui", comenta o empresário Ademir Marques, 46 anos, de Caxias do Sul, que participa do evento como expositor de produtos para estética de veículos.
Antes da abertura do evento ao público, na manhã de sexta-feira, Marques filmava caminhões no segundo piso. "É excelente essa parte dos grandões. Tem muita raridade, relíquia, cada caminhão tem uma história", declarou.
Empresários, donos de transportadoras, caminhoneiros, entusiastas, colecionadores ou até pessoas que não têm nada ver com transporte apreciam ficar diante dessas grandes máquinas da estrada. "Minha paixão é estar perto deles", relata o corretor de imóveis Roberto Marcelo, 40, de Ivoti.
Durante os três dias, o entusiasta será responsável em prestar informações sobre caminhões Scania 112 jubileu (1991) série especial, 113 top line (1995) e 124 400 (2000). "São caminhões que eram usados para trabalho e hoje são para irem em encontros, de passeio, com total conforto para viajar, de coleção, mas basicamente com tudo original e poucas modificações", declara Marcelo.
Cuidado em família
Um Scania 111S 1981, o Jacaré, saiu de Capela de Santana e chegou na manhã desta sexta-feira no estacionamento da Fenac. Enquanto acompanhava a retirada do veículo, do caminhão rampa, o empresário Marcos Rippel, 26 anos, conta que foi o primeiro caminhão zero adquirido para a transportadora de seu avô, José Nilton dos Santos, já falecido.
"Tem muita gente curiosa com esses veículos grandes, especialmente transportadores mais antigos e ficam encantados porque o caminhão foi personalizado pelo meu tio", arremata.
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Veículos expostos na 20ª Expoclassic, que abriu à visitação ao público na tarde desta sexta-feira (18) e segue até domingo (20) nos pavilhões da Fenac, em Novo Hamburgo, estão sendo apreciados até mesmo por quem não pôde comparecer. É que visitantes não deixam de clicar as raridades para compartilhar histórias dos carros com amigos, colegas e familiares.
Uma família de Porto Alegre visitava a feira com três gerações. O podólogo Fabiano Passos, 41 anos, acompanhado da filha Lívia Barcelos, 7, e o bisavô da menina, o aposentado Delmar Teixeira, 90, fotografava e filmava os veículos.
"As imagens serão enviadas para amigos que não puderam vir. Eles queriam vir, mas não conseguiram. Eu venho há anos e vou mandando as fotos. A minha coleção de carros são as fotos", sublinha Passos.
Em outro corredor, o aposentado Claudio Borja, 71, também fotografava veículos. Morador de Presidente Lucena, Borja lembrou de um amigo de São Paulo, de onde Borja é natural, que tem um Cadillac preto. "Estou fotografando os carros para mostrar para ele", salienta.
"Tem muitos carros raros. Acho que é importantíssimo, porque temos que preservar a história. Isso aqui não é modismo, não é luxo. Cada carro desse tem uma história", sintetiza o proprietário de um Mercedes e de um Jaguar.
Os 'grandões' chegaram para contar histórias
A feira tem um espaço dedicado à exposição de veículos grandes. Raridades, clássicos, antigos, diferentes, modificados. Assim são caminhões e ônibus expostos no segundo piso dos pavilhões da Fenac.
"Tem que ter 'diesel' nas veias para gostar dessas máquinas aqui", comenta o empresário Ademir Marques, 46 anos, de Caxias do Sul, que participa do evento como expositor de produtos para estética de veículos.
Antes da abertura do evento ao público, na manhã de sexta-feira, Marques filmava caminhões no segundo piso. "É excelente essa parte dos grandões. Tem muita raridade, relíquia, cada caminhão tem uma história", declarou.
Empresários, donos de transportadoras, caminhoneiros, entusiastas, colecionadores ou até pessoas que não têm nada ver com transporte apreciam ficar diante dessas grandes máquinas da estrada. "Minha paixão é estar perto deles", relata o corretor de imóveis Roberto Marcelo, 40, de Ivoti.
Durante os três dias, o entusiasta será responsável em prestar informações sobre caminhões Scania 112 jubileu (1991) série especial, 113 top line (1995) e 124 400 (2000). "São caminhões que eram usados para trabalho e hoje são para irem em encontros, de passeio, com total conforto para viajar, de coleção, mas basicamente com tudo original e poucas modificações", declara Marcelo.
Cuidado em família
Um Scania 111S 1981, o Jacaré, saiu de Capela de Santana e chegou na manhã desta sexta-feira no estacionamento da Fenac. Enquanto acompanhava a retirada do veículo, do caminhão rampa, o empresário Marcos Rippel, 26 anos, conta que foi o primeiro caminhão zero adquirido para a transportadora de seu avô, José Nilton dos Santos, já falecido.
"Tem muita gente curiosa com esses veículos grandes, especialmente transportadores mais antigos e ficam encantados porque o caminhão foi personalizado pelo meu tio", arremata.