APÓS TRÊS ANOS

EXPOAER: Com show da Esquadrilha da Fumaça, retorno do evento reúne cerca de 50 mil pessoas na Base Aérea de Canoas; veja vídeo

Durante cerca de 25 minutos, apresentação de sete aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) encantou o público com manobras

Redação ABC+

editorial@gruposinos.com.br

Publicado em: 12/10/2023 às 19h:33 Última atualização: 18/10/2023 às 21h:20

Foi um verdadeiro show. Cerca de 50 mil pessoas estiveram presentes no retorno da Expoaer à Base Aérea de Canoas (Baco). O evento, que ficou três anos sem ocorrer por conta da pandemia de Covid-19, fez com que os apaixonados por aviação saíssem de casa mesmo com o tempo nublado e um vento frio.

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Expoaer levou grande público até a Baco

Foto: PAULO PIRES/GES

As atrações foram diversas: desde brinquedos infláveis, passando por estandes que explicavam o trabalho da Força Aérea Brasileira (FAB), até chegar aos blindados do Exército e aeronaves utilizadas pela FAB. Como já é tradição, o dia de “Portões Abertos” ocorreu na mesma data do Dia das Crianças, e a garotada foi o grande foco e também ampla maioria entre o público.

Eles correram, aproveitaram para soltar pipas, entrar em aviões, blindados e conhecer um pouco mais da cultura da aviação. Alguns inclusive estavam devidamente uniformizados, como pequenos membros da FAB.

Movimentação

Em relação aos picos de movimento, a grande maioria dos presentes optou por ir até a Baco na parte da tarde. A manhã chuvosa e a programação com a Esquadrilha da Fumaça se apresentando às 15h30, também colaboraram para a decisão das famílias.

A entrada foi um pouco lenta, no entanto, muito melhor do que na edição anterior, em 2019. A solução encontrada foi abrir também o portão principal, na Rua Augusto Severo, além daquele localizado na Avenida Santos Ferreira.

Grande atração foi a Esquadrilha da Fumaça

Já a grande atração do dia foi a tão esperada Esquadrilha da Fumaça. Os sete aviões ligaram os motores com aplausos do público. E a cada manobra, sobrevoo ou movimento, levavam a multidão ao delírio. Durante cerca de 25 minutos, ninguém tirou os olhos do céu canoense e sequer ousou mirar o celular para outro lado que não fosse as aeronaves.