NO CENTRO LEOPOLDENSE
Escola Estadual Visconde de São Leopoldo está sem cozinha há 4 anos
Desde 2019, a cozinha do educandário está interditada devido a um desnível no piso. Sem acesso ao fogão, a equipe não está conseguindo servir refeições nutritivas a seus estudantes; Estado diz que já tem um projeto elaborado para atender parcialmente às necessidades da escola
Última atualização: 18/10/2023 17:16
Qual era a sua comida favorita no refeitório do colégio em que você estudava? Na Escola Estadual de Ensino Fundamental Visconde de São Leopoldo, os alunos teriam dificuldades para responder a essa pergunta. Isso porque, desde 2019, a cozinha da escola está interditada devido a um desnível no piso, que começou a ceder em 2015. Sem acesso ao fogão, a equipe não está conseguindo servir refeições nutritivas a seus estudantes, que estão se alimentando apenas de bolacha e outros lanches pequenos.
Preocupado com a situação, o corpo docente procurou o governo do Estado já em 2015 para consertar a estrutura. Em resposta à ocorrência, na época, a Coordenadoria de Obras do Estado afirmou que a solução seria realizar a troca do contrapiso e piso do local, no entanto, alegou que não era possível realizar a reforma pontualmente e que a mesma obra não era uma emergência.
Situação se agrava
Por causa da falta de manutenção, a equipe da escola interditou a cozinha em 2019. Desde então, o cômodo foi substituído por uma estrutura improvisada no refeitório. A diretora da Escola, Tatiane Chitto, relata que o transtorno poderia ter sido evitado. "Foi um descaso, faltou uma atenção maior para esse problema", reclama. Ela conta que até mesmo o quadro de colaboradores foi prejudicado pela questão. "Em 2015 ainda dava para ocupar, só tinha um leve caimento, mas em 2019 uma merendeira precisou se aposentar devido a um problema no quadril causado pelo desnível", comenta a diretora.
Segundo a gestora, a SOP havia agendado para o dia 4 de agosto uma reunião com a comunidade escolar leopoldense. Porém, o representante da pasta não compareceu devido a um desencontro de agendas.
Pais de alunos se preocupam com a questão
Qual era a sua comida favorita no refeitório do colégio em que você estudava? Na Escola Estadual de Ensino Fundamental Visconde de São Leopoldo, os alunos teriam dificuldades para responder a essa pergunta. Isso porque, desde 2019, a cozinha da escola está interditada devido a um desnível no piso, que começou a ceder em 2015. Sem acesso ao fogão, a equipe não está conseguindo servir refeições nutritivas a seus estudantes, que estão se alimentando apenas de bolacha e outros lanches pequenos.
Preocupado com a situação, o corpo docente procurou o governo do Estado já em 2015 para consertar a estrutura. Em resposta à ocorrência, na época, a Coordenadoria de Obras do Estado afirmou que a solução seria realizar a troca do contrapiso e piso do local, no entanto, alegou que não era possível realizar a reforma pontualmente e que a mesma obra não era uma emergência.
Situação se agrava
Por causa da falta de manutenção, a equipe da escola interditou a cozinha em 2019. Desde então, o cômodo foi substituído por uma estrutura improvisada no refeitório. A diretora da Escola, Tatiane Chitto, relata que o transtorno poderia ter sido evitado. "Foi um descaso, faltou uma atenção maior para esse problema", reclama. Ela conta que até mesmo o quadro de colaboradores foi prejudicado pela questão. "Em 2015 ainda dava para ocupar, só tinha um leve caimento, mas em 2019 uma merendeira precisou se aposentar devido a um problema no quadril causado pelo desnível", comenta a diretora.
Segundo a gestora, a SOP havia agendado para o dia 4 de agosto uma reunião com a comunidade escolar leopoldense. Porém, o representante da pasta não compareceu devido a um desencontro de agendas.
O que diz o governo do Estado sobre o caso
Qual era a sua comida favorita no refeitório do colégio em que você estudava? Na Escola Estadual de Ensino Fundamental Visconde de São Leopoldo, os alunos teriam dificuldades para responder a essa pergunta. Isso porque, desde 2019, a cozinha da escola está interditada devido a um desnível no piso, que começou a ceder em 2015. Sem acesso ao fogão, a equipe não está conseguindo servir refeições nutritivas a seus estudantes, que estão se alimentando apenas de bolacha e outros lanches pequenos.
Preocupado com a situação, o corpo docente procurou o governo do Estado já em 2015 para consertar a estrutura. Em resposta à ocorrência, na época, a Coordenadoria de Obras do Estado afirmou que a solução seria realizar a troca do contrapiso e piso do local, no entanto, alegou que não era possível realizar a reforma pontualmente e que a mesma obra não era uma emergência.
Situação se agrava
Por causa da falta de manutenção, a equipe da escola interditou a cozinha em 2019. Desde então, o cômodo foi substituído por uma estrutura improvisada no refeitório. A diretora da Escola, Tatiane Chitto, relata que o transtorno poderia ter sido evitado. "Foi um descaso, faltou uma atenção maior para esse problema", reclama. Ela conta que até mesmo o quadro de colaboradores foi prejudicado pela questão. "Em 2015 ainda dava para ocupar, só tinha um leve caimento, mas em 2019 uma merendeira precisou se aposentar devido a um problema no quadril causado pelo desnível", comenta a diretora.
Segundo a gestora, a SOP havia agendado para o dia 4 de agosto uma reunião com a comunidade escolar leopoldense. Porém, o representante da pasta não compareceu devido a um desencontro de agendas.