EDUCAÇÃO
Ensino médio integral já é realidade na região; saiba como funciona a modalidade
Instituto Estadual de Educação Sapiranga é uma das 18 escolas do Estado que passam pela transição no segundo semestre de 2023
Última atualização: 17/10/2023 22:13
O ensino médio em tempo integral está se tornando realidade no Rio Grande do Sul. Nesta semana, entre os dias 18 e 22, as instituições de ensino que estão realizando a transição para a nova proposta curricular, viveram uma semana de acolhimento, com práticas educativas que contribuem para a formação dos estudantes em todas as suas dimensões.
O evento, que é promovido pela Secretaria da Educação (Seduc), é uma integração entre educadores, alunos e equipes diretivas.
O Instituto Estadual de Educação Sapiranga, no bairro Centenário, é uma das 18 escolas do Estado que passam pela transição no segundo semestre de 2023, mesmo que a carga horária diferenciada e os componentes curriculares já estejam valendo desde 2018. Isso porque a instituição foi uma das primeiras do Estado a contar com a modalidade.
Na quinta-feira (21), os alunos dos 2º e 3º anos da escola de Sapiranga, com a mediação de jovens protagonistas do Programa ICE da Paraíba e Pernambuco, participaram de atividades voltadas para o desenvolvimento pessoal, decisão da trajetória profissional e projetos de vida.
Na sexta-feira (22), as quatro turmas apresentaram os resultados da imersão. Na região, além de Sapiranga, as escolas A J Renner, de Montenegro, Adelina da Cunha, de Parobé, e Fernando Ferrari, de Campo Bom, também recebem a programação.
Desenvolvimento
Para o diretor do Instituto, Emerson Vecchietti, o momento propicia a interação entre colegas, incentiva o protagonismo juvenil, e é uma oportunidade de resgatar sonhos. "O objetivo é torná-los mais comunicativos. Que sejam ativos, e consigam desenvolver na prática o que aprenderam na teoria", destaca.
São 647 estudantes matriculados na escola, que oferece ensino médio e magistério na parte da tarde. Desde que o currículo em tempo integral se tornou realidade, os alunos chegam às 7 horas e saem às 16h30.
Adaptação
A mudança, de acordo com, Veccietti gerou algumas resistências por parte do responsáveis. "Alguns acabam não chegando ao terceiro ano, pois precisam ajudar na renda familiar. Falta um pouco de estímulo. No início, os alunos sofreram um pouco para se adaptar ao horário prolongado, mas é até se acostumarem", observa.
A professora que acompanha os estudantes na disciplina de projeto de vida, Denise Klippel, comenta que as atividades servem para estimular os jovens a se expressar e resgatar aqueles em vulnerabilidade social.
"Temos alunos que passaram pelo ensino em tempo integral e hoje são maquiadoras, enfermeiros, médicos. Tudo veio daqui. Eram pessoas tímidas, muitas vezes retraídas, e hoje são líderes", avalia.
Até 2026 a modalidade está prevista para avançar a 50%
O ensino médio em tempo integral está se tornando realidade no Rio Grande do Sul. Nesta semana, entre os dias 18 e 22, as instituições de ensino que estão realizando a transição para a nova proposta curricular, viveram uma semana de acolhimento, com práticas educativas que contribuem para a formação dos estudantes em todas as suas dimensões.
O evento, que é promovido pela Secretaria da Educação (Seduc), é uma integração entre educadores, alunos e equipes diretivas.
O Instituto Estadual de Educação Sapiranga, no bairro Centenário, é uma das 18 escolas do Estado que passam pela transição no segundo semestre de 2023, mesmo que a carga horária diferenciada e os componentes curriculares já estejam valendo desde 2018. Isso porque a instituição foi uma das primeiras do Estado a contar com a modalidade.
Na quinta-feira (21), os alunos dos 2º e 3º anos da escola de Sapiranga, com a mediação de jovens protagonistas do Programa ICE da Paraíba e Pernambuco, participaram de atividades voltadas para o desenvolvimento pessoal, decisão da trajetória profissional e projetos de vida.
Na sexta-feira (22), as quatro turmas apresentaram os resultados da imersão. Na região, além de Sapiranga, as escolas A J Renner, de Montenegro, Adelina da Cunha, de Parobé, e Fernando Ferrari, de Campo Bom, também recebem a programação.
Desenvolvimento
Para o diretor do Instituto, Emerson Vecchietti, o momento propicia a interação entre colegas, incentiva o protagonismo juvenil, e é uma oportunidade de resgatar sonhos. "O objetivo é torná-los mais comunicativos. Que sejam ativos, e consigam desenvolver na prática o que aprenderam na teoria", destaca.
São 647 estudantes matriculados na escola, que oferece ensino médio e magistério na parte da tarde. Desde que o currículo em tempo integral se tornou realidade, os alunos chegam às 7 horas e saem às 16h30.
Adaptação
A mudança, de acordo com, Veccietti gerou algumas resistências por parte do responsáveis. "Alguns acabam não chegando ao terceiro ano, pois precisam ajudar na renda familiar. Falta um pouco de estímulo. No início, os alunos sofreram um pouco para se adaptar ao horário prolongado, mas é até se acostumarem", observa.
A professora que acompanha os estudantes na disciplina de projeto de vida, Denise Klippel, comenta que as atividades servem para estimular os jovens a se expressar e resgatar aqueles em vulnerabilidade social.
"Temos alunos que passaram pelo ensino em tempo integral e hoje são maquiadoras, enfermeiros, médicos. Tudo veio daqui. Eram pessoas tímidas, muitas vezes retraídas, e hoje são líderes", avalia.
Estudantes contam que se sentem estimulados a partir das atividades
O ensino médio em tempo integral está se tornando realidade no Rio Grande do Sul. Nesta semana, entre os dias 18 e 22, as instituições de ensino que estão realizando a transição para a nova proposta curricular, viveram uma semana de acolhimento, com práticas educativas que contribuem para a formação dos estudantes em todas as suas dimensões.
O evento, que é promovido pela Secretaria da Educação (Seduc), é uma integração entre educadores, alunos e equipes diretivas.
O Instituto Estadual de Educação Sapiranga, no bairro Centenário, é uma das 18 escolas do Estado que passam pela transição no segundo semestre de 2023, mesmo que a carga horária diferenciada e os componentes curriculares já estejam valendo desde 2018. Isso porque a instituição foi uma das primeiras do Estado a contar com a modalidade.
Na quinta-feira (21), os alunos dos 2º e 3º anos da escola de Sapiranga, com a mediação de jovens protagonistas do Programa ICE da Paraíba e Pernambuco, participaram de atividades voltadas para o desenvolvimento pessoal, decisão da trajetória profissional e projetos de vida.
Na sexta-feira (22), as quatro turmas apresentaram os resultados da imersão. Na região, além de Sapiranga, as escolas A J Renner, de Montenegro, Adelina da Cunha, de Parobé, e Fernando Ferrari, de Campo Bom, também recebem a programação.
Desenvolvimento
Para o diretor do Instituto, Emerson Vecchietti, o momento propicia a interação entre colegas, incentiva o protagonismo juvenil, e é uma oportunidade de resgatar sonhos. "O objetivo é torná-los mais comunicativos. Que sejam ativos, e consigam desenvolver na prática o que aprenderam na teoria", destaca.
São 647 estudantes matriculados na escola, que oferece ensino médio e magistério na parte da tarde. Desde que o currículo em tempo integral se tornou realidade, os alunos chegam às 7 horas e saem às 16h30.
Adaptação
A mudança, de acordo com, Veccietti gerou algumas resistências por parte do responsáveis. "Alguns acabam não chegando ao terceiro ano, pois precisam ajudar na renda familiar. Falta um pouco de estímulo. No início, os alunos sofreram um pouco para se adaptar ao horário prolongado, mas é até se acostumarem", observa.
A professora que acompanha os estudantes na disciplina de projeto de vida, Denise Klippel, comenta que as atividades servem para estimular os jovens a se expressar e resgatar aqueles em vulnerabilidade social.
"Temos alunos que passaram pelo ensino em tempo integral e hoje são maquiadoras, enfermeiros, médicos. Tudo veio daqui. Eram pessoas tímidas, muitas vezes retraídas, e hoje são líderes", avalia.