O 3º Encontro de Carrinhos de Lomba de Campo Bom, que ocorre até as 17 horas deste domingo (20), na Alameda da Inovação, próximo ao Feevale Techpark, une gerações ladeira abaixo com muita criatividade e adrenalina. O evento, organizado pela prefeitura e Spartanos Rolimã Club de Campo Bom, tem previsão de reunir 150 participantes, representando mais de 20 municípios.
Pais e avós colocaram, literalmente, a criatividade a todo vapor na construção dos carrinhos.
Foto: Susi Mello/GES-Especial
Morador de Campo Bom, o marcineiro Ilson João Marmitt, 58 anos, cuidava a neta Maria Clara Marmitt, de 1 ano, no carrinho. “Eu usei madeira e comprei cadeirinha em loja”, explicou enquanto empurrava a menina. Para o neto, ele também fez um semelhante.
O pintor Eduardo Gonzaga, 59, foi o responsável em desenvolver o carrinho do filho, Gustavo da Silva Gonzaga, 9. “Fiz o carrinho de metal, soldei e coloquei o assento de madeira”, contou Eduardo, que já competiu em Teutônia, onde foi vice-campeão. “É lazer, é brincadeira, é esporte”, acrescentou a mãe do estudante, Diocleni da Silva Gonzaga, 57, que trabalha como costureira de roupas.
Pai e filho na pista
Morador de Porto Alegre, o artesão Carlos Agapio, 48, “dirigia” seu rat hod, um veículo com aparência inacabada, e seu filho, Gustavo de Andrade Agapio, 10, manobrava uma “kombi”. Os dois carrinhos, que chamavam atenção do público, foram construídos pelo artesão.
A ‘kombi’, conta Gustavo, foi feita a partir de um tanque encontrado próximo do local onde eles vivem.
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Pais e avós colocaram, literalmente, a criatividade a todo vapor na construção dos carrinhos.
Foto: Susi Mello/GES-Especial
Morador de Campo Bom, o marcineiro Ilson João Marmitt, 58 anos, cuidava a neta Maria Clara Marmitt, de 1 ano, no carrinho. “Eu usei madeira e comprei cadeirinha em loja”, explicou enquanto empurrava a menina. Para o neto, ele também fez um semelhante.
O pintor Eduardo Gonzaga, 59, foi o responsável em desenvolver o carrinho do filho, Gustavo da Silva Gonzaga, 9. “Fiz o carrinho de metal, soldei e coloquei o assento de madeira”, contou Eduardo, que já competiu em Teutônia, onde foi vice-campeão. “É lazer, é brincadeira, é esporte”, acrescentou a mãe do estudante, Diocleni da Silva Gonzaga, 57, que trabalha como costureira de roupas.
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A ‘kombi’, conta Gustavo, foi feita a partir de um tanque encontrado próximo do local onde eles vivem.
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Foto: Susi Mello/GES-Especial
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A ‘kombi’, conta Gustavo, foi feita a partir de um tanque encontrado próximo do local onde eles vivem.