Da noite para o dia, o bairro Barrinha, em Campo Bom, amanheceu inundado pela água do Rio dos Sinos que transbordou durante a madrugada deste domingo (16). Essa é a segunda enchente na cidade em exatamente um mês e, ao mesmo tempo que o medo de perder novamente o que já foi reconstruído aumenta a cada novo milímetro de água, os moradores têm tentado dar continuidade à vida como conseguem em meio ao caos.
No início desta tarde, às 13h30, o Rio dos Sinos estava com 7,31 metros e o nível se manteve o mesmo até as 15h30, conforme a Defesa Civil da cidade. A cota de inundação no município é de 7,20 metros.
Mesmo com a água entrando no pátio das residências, quem mora ali acredita que a água deve subir só mais 10 centímetros, como é o caso do Paulo Roberto da Silva, 52, que a vida inteira reside na localidade. Em frente a sua casa, a família de Silva assava o tradicional churrasco de domingo no meio da enchente, com a churrasqueira dentro da água e o assador usando botas de borracha. “Eu já peguei algumas enchentes, mas não que nem essa, uma atrás da outra. Ainda não erguemos nada, está bem longe da água entrar”, afirma ele.
As ruas do bairro mais pareciam leitos do rio e para locomoção em algumas partes, os moradores precisavam contar com o auxílio de uma retroescavadeira que levava e buscava quem precisava sair ou voltar para casa. Indo para o trabalho na manhã deste domingo, Paulo Pedro de Oliveira, 59, até tentou enfrentar o alagamento com sua bicicleta, mas acabou tendo que subir na máquina. “Na minha casa não entrou água ainda, mas é ruim de qualquer jeito”, conta.
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Preocupação
Da noite para o dia, o bairro Barrinha, em Campo Bom, amanheceu inundado pela água do Rio dos Sinos que transbordou durante a madrugada deste domingo (16). Essa é a segunda enchente na cidade em exatamente um mês e, ao mesmo tempo que o medo de perder novamente o que já foi reconstruído aumenta a cada novo milímetro de água, os moradores têm tentado dar continuidade à vida como conseguem em meio ao caos.
No início desta tarde, às 13h30, o Rio dos Sinos estava com 7,31 metros e o nível se manteve o mesmo até as 15h30, conforme a Defesa Civil da cidade. A cota de inundação no município é de 7,20 metros.
Mesmo com a água entrando no pátio das residências, quem mora ali acredita que a água deve subir só mais 10 centímetros, como é o caso do Paulo Roberto da Silva, 52, que a vida inteira reside na localidade. Em frente a sua casa, a família de Silva assava o tradicional churrasco de domingo no meio da enchente, com a churrasqueira dentro da água e o assador usando botas de borracha. “Eu já peguei algumas enchentes, mas não que nem essa, uma atrás da outra. Ainda não erguemos nada, está bem longe da água entrar”, afirma ele.
As ruas do bairro mais pareciam leitos do rio e para locomoção em algumas partes, os moradores precisavam contar com o auxílio de uma retroescavadeira que levava e buscava quem precisava sair ou voltar para casa. Indo para o trabalho na manhã deste domingo, Paulo Pedro de Oliveira, 59, até tentou enfrentar o alagamento com sua bicicleta, mas acabou tendo que subir na máquina. “Na minha casa não entrou água ainda, mas é ruim de qualquer jeito”, conta.
Famílias desabrigadas
Da noite para o dia, o bairro Barrinha, em Campo Bom, amanheceu inundado pela água do Rio dos Sinos que transbordou durante a madrugada deste domingo (16). Essa é a segunda enchente na cidade em exatamente um mês e, ao mesmo tempo que o medo de perder novamente o que já foi reconstruído aumenta a cada novo milímetro de água, os moradores têm tentado dar continuidade à vida como conseguem em meio ao caos.
No início desta tarde, às 13h30, o Rio dos Sinos estava com 7,31 metros e o nível se manteve o mesmo até as 15h30, conforme a Defesa Civil da cidade. A cota de inundação no município é de 7,20 metros.
Mesmo com a água entrando no pátio das residências, quem mora ali acredita que a água deve subir só mais 10 centímetros, como é o caso do Paulo Roberto da Silva, 52, que a vida inteira reside na localidade. Em frente a sua casa, a família de Silva assava o tradicional churrasco de domingo no meio da enchente, com a churrasqueira dentro da água e o assador usando botas de borracha. “Eu já peguei algumas enchentes, mas não que nem essa, uma atrás da outra. Ainda não erguemos nada, está bem longe da água entrar”, afirma ele.
As ruas do bairro mais pareciam leitos do rio e para locomoção em algumas partes, os moradores precisavam contar com o auxílio de uma retroescavadeira que levava e buscava quem precisava sair ou voltar para casa. Indo para o trabalho na manhã deste domingo, Paulo Pedro de Oliveira, 59, até tentou enfrentar o alagamento com sua bicicleta, mas acabou tendo que subir na máquina. “Na minha casa não entrou água ainda, mas é ruim de qualquer jeito”, conta.
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