SOLIDARIEDADE

Em tratamento de câncer, advogado de Canela precisa de doação de sangue

Júnior Luis Vaz, de 34 anos, está internado no hospital da PUC desde o dia 8 de agosto; saiba como ajudar

Publicado em: 18/09/2023 11:12
Última atualização: 18/10/2023 19:23

O tratamento de um linfoma, câncer que afeta as células responsáveis por proteger o corpo de infecções, está mobilizando a família do advogado Júnior Luis Vaz, de 34 anos. Morador de Canela, ele está desde o dia 8 de agosto internado no Hospital São Lucas da PUC, em Porto Alegre.

Família do advogado Júnior Luis Vaz faz mobilização para doação de sangue Foto: Divulgação
A doença foi descoberta há cerca de um ano e, desde lá, a luta pela recuperação e também por doadores de sangue. Com as sessões de quimioterapia, é preciso repor constantemente as plaquetas sanguíneas.

“Estamos desde o ano passado fazendo campanhas para conseguir doadores. Estamos vendo o quanto é difícil e o quanto as pessoas não têm consciência da importância da doação”, atesta a esposa do Júnior, a corretora de imóveis Jaqueline Medeiros. Ela aponta que são necessários seis doadores a cada transfusão.

Naturais de Parobé, a família vai conciliando a rotina entre a Serra e a capital. O advogado passou por um tratamento de oito meses e acreditou-se que ele estava curado, contudo, após exames, a descoberta da volta da doença. Por isso, Júnior precisou ser novamente internado.

“Na semana passada, ele desmaiou, caiu e teve um sangramento. Em virtude desse sangramento, ele foi para a UTI e precisou fazer reposição de plaquetas a cada seis horas. Então, em um dia, ele precisou de quatro bolsas de plaquetas, e isso equivale a 24 doadores. É um movimento grande de pessoas que precisamos mobilizar para suprir essa necessidade”, pondera Jaqueline.

Atualmente, Júnior, que é pai da pequena Helena Medeiros Vaz, de quase 2 anos, está fazendo tratamento para controlar a doença para conseguir fazer o transplante de medula. Conforme Jaqueline, felizmente, há dois doadores compatíveis. 

Como doar

O tratamento de um linfoma, câncer que afeta as células responsáveis por proteger o corpo de infecções, está mobilizando a família do advogado Júnior Luis Vaz, de 34 anos. Morador de Canela, ele está desde o dia 8 de agosto internado no Hospital São Lucas da PUC, em Porto Alegre.

Família do advogado Júnior Luis Vaz faz mobilização para doação de sangue Foto: Divulgação
A doença foi descoberta há cerca de um ano e, desde lá, a luta pela recuperação e também por doadores de sangue. Com as sessões de quimioterapia, é preciso repor constantemente as plaquetas sanguíneas.

“Estamos desde o ano passado fazendo campanhas para conseguir doadores. Estamos vendo o quanto é difícil e o quanto as pessoas não têm consciência da importância da doação”, atesta a esposa do Júnior, a corretora de imóveis Jaqueline Medeiros. Ela aponta que são necessários seis doadores a cada transfusão.

Naturais de Parobé, a família vai conciliando a rotina entre a Serra e a capital. O advogado passou por um tratamento de oito meses e acreditou-se que ele estava curado, contudo, após exames, a descoberta da volta da doença. Por isso, Júnior precisou ser novamente internado.

“Na semana passada, ele desmaiou, caiu e teve um sangramento. Em virtude desse sangramento, ele foi para a UTI e precisou fazer reposição de plaquetas a cada seis horas. Então, em um dia, ele precisou de quatro bolsas de plaquetas, e isso equivale a 24 doadores. É um movimento grande de pessoas que precisamos mobilizar para suprir essa necessidade”, pondera Jaqueline.

Atualmente, Júnior, que é pai da pequena Helena Medeiros Vaz, de quase 2 anos, está fazendo tratamento para controlar a doença para conseguir fazer o transplante de medula. Conforme Jaqueline, felizmente, há dois doadores compatíveis. 

O que impede a doação

O tratamento de um linfoma, câncer que afeta as células responsáveis por proteger o corpo de infecções, está mobilizando a família do advogado Júnior Luis Vaz, de 34 anos. Morador de Canela, ele está desde o dia 8 de agosto internado no Hospital São Lucas da PUC, em Porto Alegre.

Família do advogado Júnior Luis Vaz faz mobilização para doação de sangue Foto: Divulgação
A doença foi descoberta há cerca de um ano e, desde lá, a luta pela recuperação e também por doadores de sangue. Com as sessões de quimioterapia, é preciso repor constantemente as plaquetas sanguíneas.

“Estamos desde o ano passado fazendo campanhas para conseguir doadores. Estamos vendo o quanto é difícil e o quanto as pessoas não têm consciência da importância da doação”, atesta a esposa do Júnior, a corretora de imóveis Jaqueline Medeiros. Ela aponta que são necessários seis doadores a cada transfusão.

Naturais de Parobé, a família vai conciliando a rotina entre a Serra e a capital. O advogado passou por um tratamento de oito meses e acreditou-se que ele estava curado, contudo, após exames, a descoberta da volta da doença. Por isso, Júnior precisou ser novamente internado.

“Na semana passada, ele desmaiou, caiu e teve um sangramento. Em virtude desse sangramento, ele foi para a UTI e precisou fazer reposição de plaquetas a cada seis horas. Então, em um dia, ele precisou de quatro bolsas de plaquetas, e isso equivale a 24 doadores. É um movimento grande de pessoas que precisamos mobilizar para suprir essa necessidade”, pondera Jaqueline.

Atualmente, Júnior, que é pai da pequena Helena Medeiros Vaz, de quase 2 anos, está fazendo tratamento para controlar a doença para conseguir fazer o transplante de medula. Conforme Jaqueline, felizmente, há dois doadores compatíveis. 

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