O tratamento de um linfoma, câncer que afeta as células responsáveis por proteger o corpo de infecções, está mobilizando a família do advogado Júnior Luis Vaz, de 34 anos. Morador de Canela, ele está desde o dia 8 de agosto internado no Hospital São Lucas da PUC, em Porto Alegre.
A doença foi descoberta há cerca de um ano e, desde lá, a luta pela recuperação e também por doadores de sangue. Com as sessões de quimioterapia, é preciso repor constantemente as plaquetas sanguíneas.
“Estamos desde o ano passado fazendo campanhas para conseguir doadores. Estamos vendo o quanto é difícil e o quanto as pessoas não têm consciência da importância da doação”, atesta a esposa do Júnior, a corretora de imóveis Jaqueline Medeiros. Ela aponta que são necessários seis doadores a cada transfusão.
Naturais de Parobé, a família vai conciliando a rotina entre a Serra e a capital. O advogado passou por um tratamento de oito meses e acreditou-se que ele estava curado, contudo, após exames, a descoberta da volta da doença. Por isso, Júnior precisou ser novamente internado.
“Na semana passada, ele desmaiou, caiu e teve um sangramento. Em virtude desse sangramento, ele foi para a UTI e precisou fazer reposição de plaquetas a cada seis horas. Então, em um dia, ele precisou de quatro bolsas de plaquetas, e isso equivale a 24 doadores. É um movimento grande de pessoas que precisamos mobilizar para suprir essa necessidade”, pondera Jaqueline.
Atualmente, Júnior, que é pai da pequena Helena Medeiros Vaz, de quase 2 anos, está fazendo tratamento para controlar a doença para conseguir fazer o transplante de medula. Conforme Jaqueline, felizmente, há dois doadores compatíveis.
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Como doar
O tratamento de um linfoma, câncer que afeta as células responsáveis por proteger o corpo de infecções, está mobilizando a família do advogado Júnior Luis Vaz, de 34 anos. Morador de Canela, ele está desde o dia 8 de agosto internado no Hospital São Lucas da PUC, em Porto Alegre.
A doença foi descoberta há cerca de um ano e, desde lá, a luta pela recuperação e também por doadores de sangue. Com as sessões de quimioterapia, é preciso repor constantemente as plaquetas sanguíneas.
“Estamos desde o ano passado fazendo campanhas para conseguir doadores. Estamos vendo o quanto é difícil e o quanto as pessoas não têm consciência da importância da doação”, atesta a esposa do Júnior, a corretora de imóveis Jaqueline Medeiros. Ela aponta que são necessários seis doadores a cada transfusão.
Naturais de Parobé, a família vai conciliando a rotina entre a Serra e a capital. O advogado passou por um tratamento de oito meses e acreditou-se que ele estava curado, contudo, após exames, a descoberta da volta da doença. Por isso, Júnior precisou ser novamente internado.
“Na semana passada, ele desmaiou, caiu e teve um sangramento. Em virtude desse sangramento, ele foi para a UTI e precisou fazer reposição de plaquetas a cada seis horas. Então, em um dia, ele precisou de quatro bolsas de plaquetas, e isso equivale a 24 doadores. É um movimento grande de pessoas que precisamos mobilizar para suprir essa necessidade”, pondera Jaqueline.
Atualmente, Júnior, que é pai da pequena Helena Medeiros Vaz, de quase 2 anos, está fazendo tratamento para controlar a doença para conseguir fazer o transplante de medula. Conforme Jaqueline, felizmente, há dois doadores compatíveis.
O que impede a doação
O tratamento de um linfoma, câncer que afeta as células responsáveis por proteger o corpo de infecções, está mobilizando a família do advogado Júnior Luis Vaz, de 34 anos. Morador de Canela, ele está desde o dia 8 de agosto internado no Hospital São Lucas da PUC, em Porto Alegre.
A doença foi descoberta há cerca de um ano e, desde lá, a luta pela recuperação e também por doadores de sangue. Com as sessões de quimioterapia, é preciso repor constantemente as plaquetas sanguíneas.
“Estamos desde o ano passado fazendo campanhas para conseguir doadores. Estamos vendo o quanto é difícil e o quanto as pessoas não têm consciência da importância da doação”, atesta a esposa do Júnior, a corretora de imóveis Jaqueline Medeiros. Ela aponta que são necessários seis doadores a cada transfusão.
Naturais de Parobé, a família vai conciliando a rotina entre a Serra e a capital. O advogado passou por um tratamento de oito meses e acreditou-se que ele estava curado, contudo, após exames, a descoberta da volta da doença. Por isso, Júnior precisou ser novamente internado.
“Na semana passada, ele desmaiou, caiu e teve um sangramento. Em virtude desse sangramento, ele foi para a UTI e precisou fazer reposição de plaquetas a cada seis horas. Então, em um dia, ele precisou de quatro bolsas de plaquetas, e isso equivale a 24 doadores. É um movimento grande de pessoas que precisamos mobilizar para suprir essa necessidade”, pondera Jaqueline.
Atualmente, Júnior, que é pai da pequena Helena Medeiros Vaz, de quase 2 anos, está fazendo tratamento para controlar a doença para conseguir fazer o transplante de medula. Conforme Jaqueline, felizmente, há dois doadores compatíveis.