POLÍCIA
Em São Leopoldo são registradas oito ocorrências de violência doméstica por dia
De janeiro a junho foram solicitadas 672 medidas protetivas de urgência pela Deam da cidade
Última atualização: 18/10/2023 17:51
Mulheres de 19 a 75 anos, com Ensino Médio completo e com filhos na faixa etária de 1 a 2 anos. Este é o perfil da maioria das vítimas de violência doméstica e familiar que buscam atendimento no Centro Jacobina, um serviço de referência prestado desde 2006 em São Leopoldo.
O levantamento do local aponta ainda que na maior parte dos casos, a violência é praticada por ex-companheiros das vítimas. Dentre os principais tipos de violências sofridas estão a psicológica, a física, a moral, a sexual e a patrimonial.
No Centro, de janeiro a julho deste ano, foram realizados 2.040 atendimentos entre primeiro acolhimento, acompanhamentos, atendimento interdisciplinar, denúncias recebidas e visitas domiciliares. No ano passado, no mesmo período, haviam sido 1.305 atendimentos. No local, as mulheres que buscam apoio recebem, de forma gratuita, acompanhamento psicossocial, orientação jurídica e encaminhamento para a casa-abrigo e à rede de atendimento.
Além do Centro Jacobina, uma alta demanda também é vista na Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) da cidade. De janeiro a junho deste ano foram registradas na DP 1,5 mil ocorrências, uma média de oito a cada dia.
Ao todo, 860 inquéritos já foram instaurados. Também foram solicitadas 672 medidas protetivas de urgência. Em seis meses foram, ainda, um feminicídio consumado e três tentados na cidade e 53 prisões realizadas pela especializada. Em todo o ano passado, 2.559 ocorrências foram registradas na delegacia, com 1.595 procedimentos instaurados e 1.230 medidas protetivas de urgência solicitadas. De janeiro a dezembro de 2022, a cidade registrou um feminicídio consumado e quatro tentados.
Titular da Deam, a delegada Michele Mendes Arigony, frisa que os números, apesar de altos, não refletem, com precisão, o cenário da violência doméstica na cidade. “Como sabemos que apenas 10% das mulheres denunciam, ainda estamos trabalhando fortemente na prevenção, na busca pelas mulheres que não denunciam seus agressores”, pontua.
“Com relação aos dados da Deam, podemos observar que os números se mantiveram, especialmente no que tange ao número de feminicídios. Tivemos apenas um em 2022 e em 2023, o que retrata o trabalho policial e de toda rede de acolhimento que vem sendo feito no enfrentamento da violência de gênero”, completa.
Lei Maria da Penha
Mulheres de 19 a 75 anos, com Ensino Médio completo e com filhos na faixa etária de 1 a 2 anos. Este é o perfil da maioria das vítimas de violência doméstica e familiar que buscam atendimento no Centro Jacobina, um serviço de referência prestado desde 2006 em São Leopoldo.
O levantamento do local aponta ainda que na maior parte dos casos, a violência é praticada por ex-companheiros das vítimas. Dentre os principais tipos de violências sofridas estão a psicológica, a física, a moral, a sexual e a patrimonial.
No Centro, de janeiro a julho deste ano, foram realizados 2.040 atendimentos entre primeiro acolhimento, acompanhamentos, atendimento interdisciplinar, denúncias recebidas e visitas domiciliares. No ano passado, no mesmo período, haviam sido 1.305 atendimentos. No local, as mulheres que buscam apoio recebem, de forma gratuita, acompanhamento psicossocial, orientação jurídica e encaminhamento para a casa-abrigo e à rede de atendimento.
Além do Centro Jacobina, uma alta demanda também é vista na Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) da cidade. De janeiro a junho deste ano foram registradas na DP 1,5 mil ocorrências, uma média de oito a cada dia.
Ao todo, 860 inquéritos já foram instaurados. Também foram solicitadas 672 medidas protetivas de urgência. Em seis meses foram, ainda, um feminicídio consumado e três tentados na cidade e 53 prisões realizadas pela especializada. Em todo o ano passado, 2.559 ocorrências foram registradas na delegacia, com 1.595 procedimentos instaurados e 1.230 medidas protetivas de urgência solicitadas. De janeiro a dezembro de 2022, a cidade registrou um feminicídio consumado e quatro tentados.
Titular da Deam, a delegada Michele Mendes Arigony, frisa que os números, apesar de altos, não refletem, com precisão, o cenário da violência doméstica na cidade. “Como sabemos que apenas 10% das mulheres denunciam, ainda estamos trabalhando fortemente na prevenção, na busca pelas mulheres que não denunciam seus agressores”, pontua.
“Com relação aos dados da Deam, podemos observar que os números se mantiveram, especialmente no que tange ao número de feminicídios. Tivemos apenas um em 2022 e em 2023, o que retrata o trabalho policial e de toda rede de acolhimento que vem sendo feito no enfrentamento da violência de gênero”, completa.
Auxílio para a superação das violências
Mulheres de 19 a 75 anos, com Ensino Médio completo e com filhos na faixa etária de 1 a 2 anos. Este é o perfil da maioria das vítimas de violência doméstica e familiar que buscam atendimento no Centro Jacobina, um serviço de referência prestado desde 2006 em São Leopoldo.
O levantamento do local aponta ainda que na maior parte dos casos, a violência é praticada por ex-companheiros das vítimas. Dentre os principais tipos de violências sofridas estão a psicológica, a física, a moral, a sexual e a patrimonial.
No Centro, de janeiro a julho deste ano, foram realizados 2.040 atendimentos entre primeiro acolhimento, acompanhamentos, atendimento interdisciplinar, denúncias recebidas e visitas domiciliares. No ano passado, no mesmo período, haviam sido 1.305 atendimentos. No local, as mulheres que buscam apoio recebem, de forma gratuita, acompanhamento psicossocial, orientação jurídica e encaminhamento para a casa-abrigo e à rede de atendimento.
Além do Centro Jacobina, uma alta demanda também é vista na Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) da cidade. De janeiro a junho deste ano foram registradas na DP 1,5 mil ocorrências, uma média de oito a cada dia.
Ao todo, 860 inquéritos já foram instaurados. Também foram solicitadas 672 medidas protetivas de urgência. Em seis meses foram, ainda, um feminicídio consumado e três tentados na cidade e 53 prisões realizadas pela especializada. Em todo o ano passado, 2.559 ocorrências foram registradas na delegacia, com 1.595 procedimentos instaurados e 1.230 medidas protetivas de urgência solicitadas. De janeiro a dezembro de 2022, a cidade registrou um feminicídio consumado e quatro tentados.
Titular da Deam, a delegada Michele Mendes Arigony, frisa que os números, apesar de altos, não refletem, com precisão, o cenário da violência doméstica na cidade. “Como sabemos que apenas 10% das mulheres denunciam, ainda estamos trabalhando fortemente na prevenção, na busca pelas mulheres que não denunciam seus agressores”, pontua.
“Com relação aos dados da Deam, podemos observar que os números se mantiveram, especialmente no que tange ao número de feminicídios. Tivemos apenas um em 2022 e em 2023, o que retrata o trabalho policial e de toda rede de acolhimento que vem sendo feito no enfrentamento da violência de gênero”, completa.
Patrulha Maria da Penha
Mulheres de 19 a 75 anos, com Ensino Médio completo e com filhos na faixa etária de 1 a 2 anos. Este é o perfil da maioria das vítimas de violência doméstica e familiar que buscam atendimento no Centro Jacobina, um serviço de referência prestado desde 2006 em São Leopoldo.
O levantamento do local aponta ainda que na maior parte dos casos, a violência é praticada por ex-companheiros das vítimas. Dentre os principais tipos de violências sofridas estão a psicológica, a física, a moral, a sexual e a patrimonial.
No Centro, de janeiro a julho deste ano, foram realizados 2.040 atendimentos entre primeiro acolhimento, acompanhamentos, atendimento interdisciplinar, denúncias recebidas e visitas domiciliares. No ano passado, no mesmo período, haviam sido 1.305 atendimentos. No local, as mulheres que buscam apoio recebem, de forma gratuita, acompanhamento psicossocial, orientação jurídica e encaminhamento para a casa-abrigo e à rede de atendimento.
Além do Centro Jacobina, uma alta demanda também é vista na Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) da cidade. De janeiro a junho deste ano foram registradas na DP 1,5 mil ocorrências, uma média de oito a cada dia.
Ao todo, 860 inquéritos já foram instaurados. Também foram solicitadas 672 medidas protetivas de urgência. Em seis meses foram, ainda, um feminicídio consumado e três tentados na cidade e 53 prisões realizadas pela especializada. Em todo o ano passado, 2.559 ocorrências foram registradas na delegacia, com 1.595 procedimentos instaurados e 1.230 medidas protetivas de urgência solicitadas. De janeiro a dezembro de 2022, a cidade registrou um feminicídio consumado e quatro tentados.
Titular da Deam, a delegada Michele Mendes Arigony, frisa que os números, apesar de altos, não refletem, com precisão, o cenário da violência doméstica na cidade. “Como sabemos que apenas 10% das mulheres denunciam, ainda estamos trabalhando fortemente na prevenção, na busca pelas mulheres que não denunciam seus agressores”, pontua.
“Com relação aos dados da Deam, podemos observar que os números se mantiveram, especialmente no que tange ao número de feminicídios. Tivemos apenas um em 2022 e em 2023, o que retrata o trabalho policial e de toda rede de acolhimento que vem sendo feito no enfrentamento da violência de gênero”, completa.
Perfil das vítimas que buscam apoio no Centro Jacobina
Mulheres de 19 a 75 anos, com Ensino Médio completo e com filhos na faixa etária de 1 a 2 anos. Este é o perfil da maioria das vítimas de violência doméstica e familiar que buscam atendimento no Centro Jacobina, um serviço de referência prestado desde 2006 em São Leopoldo.
O levantamento do local aponta ainda que na maior parte dos casos, a violência é praticada por ex-companheiros das vítimas. Dentre os principais tipos de violências sofridas estão a psicológica, a física, a moral, a sexual e a patrimonial.
No Centro, de janeiro a julho deste ano, foram realizados 2.040 atendimentos entre primeiro acolhimento, acompanhamentos, atendimento interdisciplinar, denúncias recebidas e visitas domiciliares. No ano passado, no mesmo período, haviam sido 1.305 atendimentos. No local, as mulheres que buscam apoio recebem, de forma gratuita, acompanhamento psicossocial, orientação jurídica e encaminhamento para a casa-abrigo e à rede de atendimento.
Além do Centro Jacobina, uma alta demanda também é vista na Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) da cidade. De janeiro a junho deste ano foram registradas na DP 1,5 mil ocorrências, uma média de oito a cada dia.
Ao todo, 860 inquéritos já foram instaurados. Também foram solicitadas 672 medidas protetivas de urgência. Em seis meses foram, ainda, um feminicídio consumado e três tentados na cidade e 53 prisões realizadas pela especializada. Em todo o ano passado, 2.559 ocorrências foram registradas na delegacia, com 1.595 procedimentos instaurados e 1.230 medidas protetivas de urgência solicitadas. De janeiro a dezembro de 2022, a cidade registrou um feminicídio consumado e quatro tentados.
Titular da Deam, a delegada Michele Mendes Arigony, frisa que os números, apesar de altos, não refletem, com precisão, o cenário da violência doméstica na cidade. “Como sabemos que apenas 10% das mulheres denunciam, ainda estamos trabalhando fortemente na prevenção, na busca pelas mulheres que não denunciam seus agressores”, pontua.
“Com relação aos dados da Deam, podemos observar que os números se mantiveram, especialmente no que tange ao número de feminicídios. Tivemos apenas um em 2022 e em 2023, o que retrata o trabalho policial e de toda rede de acolhimento que vem sendo feito no enfrentamento da violência de gênero”, completa.
Onde procurar ajuda
Mulheres de 19 a 75 anos, com Ensino Médio completo e com filhos na faixa etária de 1 a 2 anos. Este é o perfil da maioria das vítimas de violência doméstica e familiar que buscam atendimento no Centro Jacobina, um serviço de referência prestado desde 2006 em São Leopoldo.
O levantamento do local aponta ainda que na maior parte dos casos, a violência é praticada por ex-companheiros das vítimas. Dentre os principais tipos de violências sofridas estão a psicológica, a física, a moral, a sexual e a patrimonial.
No Centro, de janeiro a julho deste ano, foram realizados 2.040 atendimentos entre primeiro acolhimento, acompanhamentos, atendimento interdisciplinar, denúncias recebidas e visitas domiciliares. No ano passado, no mesmo período, haviam sido 1.305 atendimentos. No local, as mulheres que buscam apoio recebem, de forma gratuita, acompanhamento psicossocial, orientação jurídica e encaminhamento para a casa-abrigo e à rede de atendimento.
Além do Centro Jacobina, uma alta demanda também é vista na Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) da cidade. De janeiro a junho deste ano foram registradas na DP 1,5 mil ocorrências, uma média de oito a cada dia.
Ao todo, 860 inquéritos já foram instaurados. Também foram solicitadas 672 medidas protetivas de urgência. Em seis meses foram, ainda, um feminicídio consumado e três tentados na cidade e 53 prisões realizadas pela especializada. Em todo o ano passado, 2.559 ocorrências foram registradas na delegacia, com 1.595 procedimentos instaurados e 1.230 medidas protetivas de urgência solicitadas. De janeiro a dezembro de 2022, a cidade registrou um feminicídio consumado e quatro tentados.
Titular da Deam, a delegada Michele Mendes Arigony, frisa que os números, apesar de altos, não refletem, com precisão, o cenário da violência doméstica na cidade. “Como sabemos que apenas 10% das mulheres denunciam, ainda estamos trabalhando fortemente na prevenção, na busca pelas mulheres que não denunciam seus agressores”, pontua.
“Com relação aos dados da Deam, podemos observar que os números se mantiveram, especialmente no que tange ao número de feminicídios. Tivemos apenas um em 2022 e em 2023, o que retrata o trabalho policial e de toda rede de acolhimento que vem sendo feito no enfrentamento da violência de gênero”, completa.
Cinco formas de violência
Mulheres de 19 a 75 anos, com Ensino Médio completo e com filhos na faixa etária de 1 a 2 anos. Este é o perfil da maioria das vítimas de violência doméstica e familiar que buscam atendimento no Centro Jacobina, um serviço de referência prestado desde 2006 em São Leopoldo.
O levantamento do local aponta ainda que na maior parte dos casos, a violência é praticada por ex-companheiros das vítimas. Dentre os principais tipos de violências sofridas estão a psicológica, a física, a moral, a sexual e a patrimonial.
No Centro, de janeiro a julho deste ano, foram realizados 2.040 atendimentos entre primeiro acolhimento, acompanhamentos, atendimento interdisciplinar, denúncias recebidas e visitas domiciliares. No ano passado, no mesmo período, haviam sido 1.305 atendimentos. No local, as mulheres que buscam apoio recebem, de forma gratuita, acompanhamento psicossocial, orientação jurídica e encaminhamento para a casa-abrigo e à rede de atendimento.
Além do Centro Jacobina, uma alta demanda também é vista na Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) da cidade. De janeiro a junho deste ano foram registradas na DP 1,5 mil ocorrências, uma média de oito a cada dia.
Ao todo, 860 inquéritos já foram instaurados. Também foram solicitadas 672 medidas protetivas de urgência. Em seis meses foram, ainda, um feminicídio consumado e três tentados na cidade e 53 prisões realizadas pela especializada. Em todo o ano passado, 2.559 ocorrências foram registradas na delegacia, com 1.595 procedimentos instaurados e 1.230 medidas protetivas de urgência solicitadas. De janeiro a dezembro de 2022, a cidade registrou um feminicídio consumado e quatro tentados.
Titular da Deam, a delegada Michele Mendes Arigony, frisa que os números, apesar de altos, não refletem, com precisão, o cenário da violência doméstica na cidade. “Como sabemos que apenas 10% das mulheres denunciam, ainda estamos trabalhando fortemente na prevenção, na busca pelas mulheres que não denunciam seus agressores”, pontua.
“Com relação aos dados da Deam, podemos observar que os números se mantiveram, especialmente no que tange ao número de feminicídios. Tivemos apenas um em 2022 e em 2023, o que retrata o trabalho policial e de toda rede de acolhimento que vem sendo feito no enfrentamento da violência de gênero”, completa.