TRATAMENTO DE CÂNCER
"Deu tudo certo": Moradora de Ivoti passa por cirurgia cerebral acordada e fala sobre procedimento inédito
Novidade não era apenas para a paciente, mas também para o Hospital Nossa Senhora das Graças, em Canoas, onde a cirurgia foi realizada
Última atualização: 17/10/2023 15:23
Sensação "um pouco estranha", assim a auxiliar de escritório Fabiane Backes, 46 anos, descreve o procedimento cirúrgico pelo qual passou quando realizou uma cirurgia cerebral acordada. Moradora de Ivoti, ela passou pela intervenção no dia 21 de junho para tratar um tumor cerebral.
A novidade não era apenas para a paciente, mas também para o Hospital Nossa Senhora das Graças, em Canoas, onde a cirurgia foi realizada. Isso porque esta foi a primeira vez que a técnica foi utilizada na instituição.
Sob a responsabilidade do neurocirurgião Gabriel Frizon Greggianin, o hospital utilizou uma técnica já bastante conhecida em outros hospitais e é classificado pelo médico como útil, pois possibilita a retirada de tumores cerebrais de forma mais segura e efetiva.
"Não é usada para todos os casos, são casos selecionados que se beneficiam", explica Greggianin. Segundo ele, o método é bastante seguro, mas a equipe precisa estar treinada para realizar a técnica.
Fabiane, por sua vez, lembra de ver toda a equipe ao seu redor e o médico mostrando os objetos enquanto realizava o procedimento. "O grande diferencial também ocorreu pois o médico passou muita confiança, entreguei nas mãos dele e de Deus, e graças deu tudo certo", diz a paciente que está em recuperação."
Ela ainda relata a surpresa ao saber como seria feita a sua cirurgia. "Não conhecíamos este método. Mas fomos para a internet e vimos de muitos casos, todos eles bem sucedidos."
Com informações do Hospital Nossa Senhora das Graças Canoas
Família unida
Sensação "um pouco estranha", assim a auxiliar de escritório Fabiane Backes, 46 anos, descreve o procedimento cirúrgico pelo qual passou quando realizou uma cirurgia cerebral acordada. Moradora de Ivoti, ela passou pela intervenção no dia 21 de junho para tratar um tumor cerebral.
A novidade não era apenas para a paciente, mas também para o Hospital Nossa Senhora das Graças, em Canoas, onde a cirurgia foi realizada. Isso porque esta foi a primeira vez que a técnica foi utilizada na instituição.
Sob a responsabilidade do neurocirurgião Gabriel Frizon Greggianin, o hospital utilizou uma técnica já bastante conhecida em outros hospitais e é classificado pelo médico como útil, pois possibilita a retirada de tumores cerebrais de forma mais segura e efetiva.
"Não é usada para todos os casos, são casos selecionados que se beneficiam", explica Greggianin. Segundo ele, o método é bastante seguro, mas a equipe precisa estar treinada para realizar a técnica.
Fabiane, por sua vez, lembra de ver toda a equipe ao seu redor e o médico mostrando os objetos enquanto realizava o procedimento. "O grande diferencial também ocorreu pois o médico passou muita confiança, entreguei nas mãos dele e de Deus, e graças deu tudo certo", diz a paciente que está em recuperação."
Ela ainda relata a surpresa ao saber como seria feita a sua cirurgia. "Não conhecíamos este método. Mas fomos para a internet e vimos de muitos casos, todos eles bem sucedidos."
Com informações do Hospital Nossa Senhora das Graças Canoas
Há 20 anos, ela fez cirurgia convencional
Sensação "um pouco estranha", assim a auxiliar de escritório Fabiane Backes, 46 anos, descreve o procedimento cirúrgico pelo qual passou quando realizou uma cirurgia cerebral acordada. Moradora de Ivoti, ela passou pela intervenção no dia 21 de junho para tratar um tumor cerebral.
A novidade não era apenas para a paciente, mas também para o Hospital Nossa Senhora das Graças, em Canoas, onde a cirurgia foi realizada. Isso porque esta foi a primeira vez que a técnica foi utilizada na instituição.
Sob a responsabilidade do neurocirurgião Gabriel Frizon Greggianin, o hospital utilizou uma técnica já bastante conhecida em outros hospitais e é classificado pelo médico como útil, pois possibilita a retirada de tumores cerebrais de forma mais segura e efetiva.
"Não é usada para todos os casos, são casos selecionados que se beneficiam", explica Greggianin. Segundo ele, o método é bastante seguro, mas a equipe precisa estar treinada para realizar a técnica.
Fabiane, por sua vez, lembra de ver toda a equipe ao seu redor e o médico mostrando os objetos enquanto realizava o procedimento. "O grande diferencial também ocorreu pois o médico passou muita confiança, entreguei nas mãos dele e de Deus, e graças deu tudo certo", diz a paciente que está em recuperação."
Ela ainda relata a surpresa ao saber como seria feita a sua cirurgia. "Não conhecíamos este método. Mas fomos para a internet e vimos de muitos casos, todos eles bem sucedidos."
Com informações do Hospital Nossa Senhora das Graças Canoas