MONITORAMENTO
Defesa Civil monitora nível do Rio dos Sinos na Prainha do Paquetá
Comunidades ribeirinhas em Canoas e Nova Santa Rita estão em alerta
Última atualização: 18/10/2023 18:32
A chuva que castigou o Rio Grande do Sul nos últimos dias continua causando transtornos para as comunidades ribeirinhas em Canoas e Nova Santa Rita. Isso acontece devido às cheias no Rio dos Sinos, Gravataí e Caí. O vento forte e insistente durante toda a quarta-feira (6) também afetou o ambiente, represando a água e elevando os níveis dos rios, principalmente no Sinos e Caí.
Segundo a Defesa Civil de Canoas, até às 16 horas de ontem, o linígrafo, uma régua eletrônica que funciona por meio de sensores e faz a medição, marcava 2,03m no Rio dos Sinos. Considerando que o nível normal da água na Prainha de Paquetá é de 1m40, o local está 63 milímetros acima, atingindo a cota de inundação.
Apesar da situação, nenhum morador havia saído de casa até o fechamento desta edição. A Defesa Civil comunica, que por ser uma região ribeirinha, os moradores são, em sua maioria, pescadores. O órgão reitera que muitas famílias construíram as casas mais altas, justamente para evitar alagamentos, e também possuem barcos. Sendo assim, o público não costuma deixar a residência em busca de um abrigo oferecido pela Prefeitura e sim a casa de algum parente, quando necessário.
Membros da Defesa Civil estiveram no Paquetá e auxiliaram no resgate de alguns animais de rua que estavam à deriva.
"A elevação está sendo muito rápida. Estamos monitorando, demarcam os pontos estratégicos para a medição e a água acaba vindo de outros municípios e está represando devido ao vento sul", explicou Igor de Sousa, secretário adjunto da Defesa Civil.
Nova Santa Rita em alerta e com monitoramento
A chuva que castigou o Rio Grande do Sul nos últimos dias continua causando transtornos para as comunidades ribeirinhas em Canoas e Nova Santa Rita. Isso acontece devido às cheias no Rio dos Sinos, Gravataí e Caí. O vento forte e insistente durante toda a quarta-feira (6) também afetou o ambiente, represando a água e elevando os níveis dos rios, principalmente no Sinos e Caí.
Segundo a Defesa Civil de Canoas, até às 16 horas de ontem, o linígrafo, uma régua eletrônica que funciona por meio de sensores e faz a medição, marcava 2,03m no Rio dos Sinos. Considerando que o nível normal da água na Prainha de Paquetá é de 1m40, o local está 63 milímetros acima, atingindo a cota de inundação.
Apesar da situação, nenhum morador havia saído de casa até o fechamento desta edição. A Defesa Civil comunica, que por ser uma região ribeirinha, os moradores são, em sua maioria, pescadores. O órgão reitera que muitas famílias construíram as casas mais altas, justamente para evitar alagamentos, e também possuem barcos. Sendo assim, o público não costuma deixar a residência em busca de um abrigo oferecido pela Prefeitura e sim a casa de algum parente, quando necessário.
Membros da Defesa Civil estiveram no Paquetá e auxiliaram no resgate de alguns animais de rua que estavam à deriva.
"A elevação está sendo muito rápida. Estamos monitorando, demarcam os pontos estratégicos para a medição e a água acaba vindo de outros municípios e está represando devido ao vento sul", explicou Igor de Sousa, secretário adjunto da Defesa Civil.
FAB e Conab ajudam no Vale do Taquari
A chuva que castigou o Rio Grande do Sul nos últimos dias continua causando transtornos para as comunidades ribeirinhas em Canoas e Nova Santa Rita. Isso acontece devido às cheias no Rio dos Sinos, Gravataí e Caí. O vento forte e insistente durante toda a quarta-feira (6) também afetou o ambiente, represando a água e elevando os níveis dos rios, principalmente no Sinos e Caí.
Segundo a Defesa Civil de Canoas, até às 16 horas de ontem, o linígrafo, uma régua eletrônica que funciona por meio de sensores e faz a medição, marcava 2,03m no Rio dos Sinos. Considerando que o nível normal da água na Prainha de Paquetá é de 1m40, o local está 63 milímetros acima, atingindo a cota de inundação.
Apesar da situação, nenhum morador havia saído de casa até o fechamento desta edição. A Defesa Civil comunica, que por ser uma região ribeirinha, os moradores são, em sua maioria, pescadores. O órgão reitera que muitas famílias construíram as casas mais altas, justamente para evitar alagamentos, e também possuem barcos. Sendo assim, o público não costuma deixar a residência em busca de um abrigo oferecido pela Prefeitura e sim a casa de algum parente, quando necessário.
Membros da Defesa Civil estiveram no Paquetá e auxiliaram no resgate de alguns animais de rua que estavam à deriva.
"A elevação está sendo muito rápida. Estamos monitorando, demarcam os pontos estratégicos para a medição e a água acaba vindo de outros municípios e está represando devido ao vento sul", explicou Igor de Sousa, secretário adjunto da Defesa Civil.