MOBILIDADE URBANA

Criação de novo órgão é apontada como essencial para transporte da região metropolitana

Em evento da Granpal, especialista apresentou os caminhos adotados em Curitiba para melhoria do transporte público

Publicado em: 28/07/2023 15:39
Última atualização: 17/10/2023 17:04

O futuro do transporte público da região metropolitana foi o tema da edição do Almoço Metropolitano realizado pela Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Porto Alegre (GRANPAL).

Propostas foram apresentadas durante evento com prefeitos e autoridades da região Foto: Almir Freitas/Granpal

No encontro, que aconteceu nesta quinta-feira (27), no Instituto Caldeira na zona Norte de Porto Alegre, o convidado foi o presidente da empresa Urbanização de Curitiba (URBS), Ogeny Pedro Maia Neto. A integração do transporte entre as cidades que integram a região é o principal objetivo da Granpal.

Trazendo o exemplo do que foi feito na região metropolitana de Curitiba, Maia Neto apontou a necessidade de criar uma nova estrutura capaz de regular os sistemas de transporte no Rio Grande do Sul. "Essa governança metropolitana precisa ser bem definida e acordada entre os órgãos e instituir um órgão que vai fazer essa intermediação."

Neto aponta que o melhor caminho para que este órgão seja criado é através de um convênio, para depois o mesmo caminhar para um consórcio e, por fim, se transformar em uma agência de regulação. "Tem que chegar ao consenso de quem vai fazer a administração, feito isso a competência da administração e quem valida isso", explica.

Como a criação de um novo órgão dependeria da aprovação de cada município, Neto defende iniciar a organização pelo convênio intermunicipal.

Tem que ter lei

O futuro do transporte público da região metropolitana foi o tema da edição do Almoço Metropolitano realizado pela Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Porto Alegre (GRANPAL).

Propostas foram apresentadas durante evento com prefeitos e autoridades da região Foto: Almir Freitas/Granpal

No encontro, que aconteceu nesta quinta-feira (27), no Instituto Caldeira na zona Norte de Porto Alegre, o convidado foi o presidente da empresa Urbanização de Curitiba (URBS), Ogeny Pedro Maia Neto. A integração do transporte entre as cidades que integram a região é o principal objetivo da Granpal.

Trazendo o exemplo do que foi feito na região metropolitana de Curitiba, Maia Neto apontou a necessidade de criar uma nova estrutura capaz de regular os sistemas de transporte no Rio Grande do Sul. "Essa governança metropolitana precisa ser bem definida e acordada entre os órgãos e instituir um órgão que vai fazer essa intermediação."

Neto aponta que o melhor caminho para que este órgão seja criado é através de um convênio, para depois o mesmo caminhar para um consórcio e, por fim, se transformar em uma agência de regulação. "Tem que chegar ao consenso de quem vai fazer a administração, feito isso a competência da administração e quem valida isso", explica.

Como a criação de um novo órgão dependeria da aprovação de cada município, Neto defende iniciar a organização pelo convênio intermunicipal.

Governança

O futuro do transporte público da região metropolitana foi o tema da edição do Almoço Metropolitano realizado pela Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Porto Alegre (GRANPAL).

Propostas foram apresentadas durante evento com prefeitos e autoridades da região Foto: Almir Freitas/Granpal

No encontro, que aconteceu nesta quinta-feira (27), no Instituto Caldeira na zona Norte de Porto Alegre, o convidado foi o presidente da empresa Urbanização de Curitiba (URBS), Ogeny Pedro Maia Neto. A integração do transporte entre as cidades que integram a região é o principal objetivo da Granpal.

Trazendo o exemplo do que foi feito na região metropolitana de Curitiba, Maia Neto apontou a necessidade de criar uma nova estrutura capaz de regular os sistemas de transporte no Rio Grande do Sul. "Essa governança metropolitana precisa ser bem definida e acordada entre os órgãos e instituir um órgão que vai fazer essa intermediação."

Neto aponta que o melhor caminho para que este órgão seja criado é através de um convênio, para depois o mesmo caminhar para um consórcio e, por fim, se transformar em uma agência de regulação. "Tem que chegar ao consenso de quem vai fazer a administração, feito isso a competência da administração e quem valida isso", explica.

Como a criação de um novo órgão dependeria da aprovação de cada município, Neto defende iniciar a organização pelo convênio intermunicipal.

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