REGIÃO
Cozinhas comunitárias ganham verbas após prejuízos do ciclone
Projetos de São Leopoldo receberam ajuda para atender famílias atingidas pela enxurrada
Última atualização: 18/10/2023 14:29
Com a necessidade de chegar a mais pessoas, especialmente àquelas que foram atingidas pela enxurrada e consequências do primeiro ciclone que passou pela região, em 16 de junho, a Prefeitura de São Leopoldo destinou mais recursos para as 25 cozinhas comunitárias da cidade, que atendem famílias em situação de vulnerabilidade.
No total, além dos cerca de R$ 80 mil mensais destinados através do programa São Léo Mais Comida no Prato, mais R$ 51.218,67 foram repassados às entidades voluntárias que servem refeições, nas duas semanas após o ciclone de junho - somando mais de R$ 130 mil designados para o programa no último mês.
17 mil em duas semanas
Pelo São Léo Mais Comida no Prato, mensalmente, as cozinhas servem 27.503 refeições a famílias carentes. Após o ciclone e com maior investimento oferecido pela prefeitura, a maioria das cozinhas conseguiu aumentar o número de atendidos, resultando em 17.545 em apenas duas semanas.
Segundo a Superintendência de Comunicação (Scom) da prefeitura leopoldense, as cozinhas comunitárias recebiam uma parcela semanal para ajudar na compra de alimentos para as refeições, mas durante o período de calamidade, elas passaram a receber duas parcelas semanais, a fim de que pudessem dobrar a quantidade de refeições oferecidas.
Situada em um dos pontos mais atingidos pelos alagamentos, com a própria sede de sua associação sendo afetada pela água, a cozinha da Ocupação Steigleder, no bairro Santos Dumont, recebeu o dobro: quatro parcelas pelo período de duas semanas.
"Nós permitimos que todas as cozinhas fizessem, por duas semanas, o dobro de compras", resumiu o titular da Secretaria de Assistência Social (SAS) do município, Fábio Bernardo da Silva, explicando ainda que, na semana passada, por conta da passagem de novo ciclone pela região, foi repassada mais uma compra extra à cozinha da Steigleder.
"Todas elas tiveram duas compras extras, devido ao primeiro ciclone, e a Steigleder teve três compras extras devido aos dois ciclones que aconteceram e por ser uma das áreas mais atingidas e carentes", esclareceu.
Doações são essenciais para manter projeto
Com a necessidade de chegar a mais pessoas, especialmente àquelas que foram atingidas pela enxurrada e consequências do primeiro ciclone que passou pela região, em 16 de junho, a Prefeitura de São Leopoldo destinou mais recursos para as 25 cozinhas comunitárias da cidade, que atendem famílias em situação de vulnerabilidade.
No total, além dos cerca de R$ 80 mil mensais destinados através do programa São Léo Mais Comida no Prato, mais R$ 51.218,67 foram repassados às entidades voluntárias que servem refeições, nas duas semanas após o ciclone de junho - somando mais de R$ 130 mil designados para o programa no último mês.
17 mil em duas semanas
Pelo São Léo Mais Comida no Prato, mensalmente, as cozinhas servem 27.503 refeições a famílias carentes. Após o ciclone e com maior investimento oferecido pela prefeitura, a maioria das cozinhas conseguiu aumentar o número de atendidos, resultando em 17.545 em apenas duas semanas.
Segundo a Superintendência de Comunicação (Scom) da prefeitura leopoldense, as cozinhas comunitárias recebiam uma parcela semanal para ajudar na compra de alimentos para as refeições, mas durante o período de calamidade, elas passaram a receber duas parcelas semanais, a fim de que pudessem dobrar a quantidade de refeições oferecidas.
Situada em um dos pontos mais atingidos pelos alagamentos, com a própria sede de sua associação sendo afetada pela água, a cozinha da Ocupação Steigleder, no bairro Santos Dumont, recebeu o dobro: quatro parcelas pelo período de duas semanas.
"Nós permitimos que todas as cozinhas fizessem, por duas semanas, o dobro de compras", resumiu o titular da Secretaria de Assistência Social (SAS) do município, Fábio Bernardo da Silva, explicando ainda que, na semana passada, por conta da passagem de novo ciclone pela região, foi repassada mais uma compra extra à cozinha da Steigleder.
"Todas elas tiveram duas compras extras, devido ao primeiro ciclone, e a Steigleder teve três compras extras devido aos dois ciclones que aconteceram e por ser uma das áreas mais atingidas e carentes", esclareceu.
Comunidade recebeu famílias atingidas pela água
Com a necessidade de chegar a mais pessoas, especialmente àquelas que foram atingidas pela enxurrada e consequências do primeiro ciclone que passou pela região, em 16 de junho, a Prefeitura de São Leopoldo destinou mais recursos para as 25 cozinhas comunitárias da cidade, que atendem famílias em situação de vulnerabilidade.
No total, além dos cerca de R$ 80 mil mensais destinados através do programa São Léo Mais Comida no Prato, mais R$ 51.218,67 foram repassados às entidades voluntárias que servem refeições, nas duas semanas após o ciclone de junho - somando mais de R$ 130 mil designados para o programa no último mês.
17 mil em duas semanas
Pelo São Léo Mais Comida no Prato, mensalmente, as cozinhas servem 27.503 refeições a famílias carentes. Após o ciclone e com maior investimento oferecido pela prefeitura, a maioria das cozinhas conseguiu aumentar o número de atendidos, resultando em 17.545 em apenas duas semanas.
Segundo a Superintendência de Comunicação (Scom) da prefeitura leopoldense, as cozinhas comunitárias recebiam uma parcela semanal para ajudar na compra de alimentos para as refeições, mas durante o período de calamidade, elas passaram a receber duas parcelas semanais, a fim de que pudessem dobrar a quantidade de refeições oferecidas.
Situada em um dos pontos mais atingidos pelos alagamentos, com a própria sede de sua associação sendo afetada pela água, a cozinha da Ocupação Steigleder, no bairro Santos Dumont, recebeu o dobro: quatro parcelas pelo período de duas semanas.
"Nós permitimos que todas as cozinhas fizessem, por duas semanas, o dobro de compras", resumiu o titular da Secretaria de Assistência Social (SAS) do município, Fábio Bernardo da Silva, explicando ainda que, na semana passada, por conta da passagem de novo ciclone pela região, foi repassada mais uma compra extra à cozinha da Steigleder.
"Todas elas tiveram duas compras extras, devido ao primeiro ciclone, e a Steigleder teve três compras extras devido aos dois ciclones que aconteceram e por ser uma das áreas mais atingidas e carentes", esclareceu.
Saiba quais são as 25 cozinhas comunitárias leopoldenses
Com a necessidade de chegar a mais pessoas, especialmente àquelas que foram atingidas pela enxurrada e consequências do primeiro ciclone que passou pela região, em 16 de junho, a Prefeitura de São Leopoldo destinou mais recursos para as 25 cozinhas comunitárias da cidade, que atendem famílias em situação de vulnerabilidade.
No total, além dos cerca de R$ 80 mil mensais destinados através do programa São Léo Mais Comida no Prato, mais R$ 51.218,67 foram repassados às entidades voluntárias que servem refeições, nas duas semanas após o ciclone de junho - somando mais de R$ 130 mil designados para o programa no último mês.
17 mil em duas semanas
Pelo São Léo Mais Comida no Prato, mensalmente, as cozinhas servem 27.503 refeições a famílias carentes. Após o ciclone e com maior investimento oferecido pela prefeitura, a maioria das cozinhas conseguiu aumentar o número de atendidos, resultando em 17.545 em apenas duas semanas.
Segundo a Superintendência de Comunicação (Scom) da prefeitura leopoldense, as cozinhas comunitárias recebiam uma parcela semanal para ajudar na compra de alimentos para as refeições, mas durante o período de calamidade, elas passaram a receber duas parcelas semanais, a fim de que pudessem dobrar a quantidade de refeições oferecidas.
Situada em um dos pontos mais atingidos pelos alagamentos, com a própria sede de sua associação sendo afetada pela água, a cozinha da Ocupação Steigleder, no bairro Santos Dumont, recebeu o dobro: quatro parcelas pelo período de duas semanas.
"Nós permitimos que todas as cozinhas fizessem, por duas semanas, o dobro de compras", resumiu o titular da Secretaria de Assistência Social (SAS) do município, Fábio Bernardo da Silva, explicando ainda que, na semana passada, por conta da passagem de novo ciclone pela região, foi repassada mais uma compra extra à cozinha da Steigleder.
"Todas elas tiveram duas compras extras, devido ao primeiro ciclone, e a Steigleder teve três compras extras devido aos dois ciclones que aconteceram e por ser uma das áreas mais atingidas e carentes", esclareceu.