Nas últimas semanas, o mundo cor-de-rosa da Barbie invadiu o mundo real. Roupas, calçados, acessórios, até pães com a coloração rosa foram produzidos para celebrar o filme da boneca criada em 1959. Em Canoas, há cinco anos, a costureira Solange Daniel da Silva, de 59 anos, fabrica miniaturas de vestidos de prenda para Barbies.
Foto: FOTOS PAULO PIRES/GES
Com a explosão de divulgação para o filme, a boneca fenômeno da cultura pop retornou aos holofotes. Conhecida por ter inúmeras profissões, a “Barbie gaúcha” acumula funções. A partir dos belos vestidos confeccionados pelas mãos da moradora do bairro Harmonia, a boneca se torna uma prenda pronta para dançar músicas tradicionalistas, assar um churrasco, tomar um chimarrão.
“A minha especialidade é fazer vestidos de prenda para as Barbies. Embora também faça bombachas, camisa, colete, boina e cinto para os ‘Ken’. Como temos nossa própria cultura, recebo pedidos de acessórios, por exemplo, uma térmica de chimarrão, uma cuia, carnes no espeto [para churrasco], não é o meu foco, mas produzo por encomenda, todas em massa de biscuit”, explica Solange.
A canoense conta que produz de dez a 20 peças por semana. O tecido utilizado para os vestidos varia entre algodão cru e oxford. Os campeões em venda são o tradicional vestido de prenda. As peças variam entre R$ 45 e R$ 65. A comercialização é feita com ou sem a boneca, com a Barbie inclusa, o valor fica entre R$ 100 e R$ 120.
“As crianças ficam encantadas, os adultos apaixonados. É uma forma de valorizar a cultura, mas também de personalizar a Barbie. Recebo bastante pedidos de integrantes de invernada, as meninas pedem para que o vestido da Barbie seja igual ao delas”, destaca a costureira.
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Infância e trabalho
Nas últimas semanas, o mundo cor-de-rosa da Barbie invadiu o mundo real. Roupas, calçados, acessórios, até pães com a coloração rosa foram produzidos para celebrar o filme da boneca criada em 1959. Em Canoas, há cinco anos, a costureira Solange Daniel da Silva, de 59 anos, fabrica miniaturas de vestidos de prenda para Barbies.
Foto: FOTOS PAULO PIRES/GES
Com a explosão de divulgação para o filme, a boneca fenômeno da cultura pop retornou aos holofotes. Conhecida por ter inúmeras profissões, a “Barbie gaúcha” acumula funções. A partir dos belos vestidos confeccionados pelas mãos da moradora do bairro Harmonia, a boneca se torna uma prenda pronta para dançar músicas tradicionalistas, assar um churrasco, tomar um chimarrão.
“A minha especialidade é fazer vestidos de prenda para as Barbies. Embora também faça bombachas, camisa, colete, boina e cinto para os ‘Ken’. Como temos nossa própria cultura, recebo pedidos de acessórios, por exemplo, uma térmica de chimarrão, uma cuia, carnes no espeto [para churrasco], não é o meu foco, mas produzo por encomenda, todas em massa de biscuit”, explica Solange.
A canoense conta que produz de dez a 20 peças por semana. O tecido utilizado para os vestidos varia entre algodão cru e oxford. Os campeões em venda são o tradicional vestido de prenda. As peças variam entre R$ 45 e R$ 65. A comercialização é feita com ou sem a boneca, com a Barbie inclusa, o valor fica entre R$ 100 e R$ 120.
“As crianças ficam encantadas, os adultos apaixonados. É uma forma de valorizar a cultura, mas também de personalizar a Barbie. Recebo bastante pedidos de integrantes de invernada, as meninas pedem para que o vestido da Barbie seja igual ao delas”, destaca a costureira.
Começo, vendas e semana do gaúcho
Nas últimas semanas, o mundo cor-de-rosa da Barbie invadiu o mundo real. Roupas, calçados, acessórios, até pães com a coloração rosa foram produzidos para celebrar o filme da boneca criada em 1959. Em Canoas, há cinco anos, a costureira Solange Daniel da Silva, de 59 anos, fabrica miniaturas de vestidos de prenda para Barbies.
Foto: FOTOS PAULO PIRES/GES
Com a explosão de divulgação para o filme, a boneca fenômeno da cultura pop retornou aos holofotes. Conhecida por ter inúmeras profissões, a “Barbie gaúcha” acumula funções. A partir dos belos vestidos confeccionados pelas mãos da moradora do bairro Harmonia, a boneca se torna uma prenda pronta para dançar músicas tradicionalistas, assar um churrasco, tomar um chimarrão.
“A minha especialidade é fazer vestidos de prenda para as Barbies. Embora também faça bombachas, camisa, colete, boina e cinto para os ‘Ken’. Como temos nossa própria cultura, recebo pedidos de acessórios, por exemplo, uma térmica de chimarrão, uma cuia, carnes no espeto [para churrasco], não é o meu foco, mas produzo por encomenda, todas em massa de biscuit”, explica Solange.
A canoense conta que produz de dez a 20 peças por semana. O tecido utilizado para os vestidos varia entre algodão cru e oxford. Os campeões em venda são o tradicional vestido de prenda. As peças variam entre R$ 45 e R$ 65. A comercialização é feita com ou sem a boneca, com a Barbie inclusa, o valor fica entre R$ 100 e R$ 120.
“As crianças ficam encantadas, os adultos apaixonados. É uma forma de valorizar a cultura, mas também de personalizar a Barbie. Recebo bastante pedidos de integrantes de invernada, as meninas pedem para que o vestido da Barbie seja igual ao delas”, destaca a costureira.