Talvez o consumidor não saiba, mas grande parte dos produtos que se consome no Rio Grande do Sul provém de cooperativas. Funciona como uma cadeia harmônica formada por diferentes elos, em que cada um cumpre a sua parte, fazendo a economia girar. O suinocultor Décio Nonnemacher, 56 anos, é um exemplo que ajuda a explicar como diferentes elos do cooperativismo se sustentam.
A propriedade de Nonnemacher está situada na comunidade de Vila Rica, em Harmonia, no Vale do Caí. As cooperativas da região cresceram 12,6% e faturaram R$ 576,8 milhões em 2022, segundo levantamento do Sistema Ocergs. Esse resultado foi impulsionado pelo ramo agropecuário, que apresentou um incremento de 18,3% e responde por 72,7% do faturamento das cooperativas da região.
Nonnemacher é um entre os 1,6 mil associados ativos da cooperativa Ouro do Sul, que envolve produtores rurais de Harmonia e de outras cidades da região. Foi estabelecendo um compromisso com essa organização, há 26 anos, que o suinocultor projetou o crescimento na propriedade. “Firmamos um acordo para integração de suínos”, conta o produtor, que consolidou a criação de suínos em um negócio com 1,6 mil cabeças. O avanço na produção significou, também, investimento.
Depois de firmar o acordo comercial com a cooperativa agropecuária, Nonnemacher recorreu à segunda cooperativa, desta vez de crédito. Com o suporte financeiro da Sicredi, a criação de suínos se tornou a principal atividade na propriedade da família Nonnemacher. Para o suinocultor, a garantia de escoamento da produção está entre os principais fatores positivos do negócio com a cooperativa.
Cadeia produtiva
Até saírem do frigorífico, em Harmonia, para o mercado no Rio Grande do Sul e Santa Catarina, os produtos da Ouro do Sul passaram por uma cadeia produtiva que envolve toda a cooperativa. A participação dos criadores de suínos ocorre em diferentes etapas, desde a parição até a fase final que vai para o abate.
Nos galpões da propriedade de Nonnemacher, os suínos chegam com 22 quilos e saem quando atingem, em média, 130 quilos. O envio dos animais, das rações e assistência técnica fica por conta da cooperativa. Além disso, tem a garantia de compra dos suínos quando eles atingem o estágio de abate. O suinocultor tem a responsabilidade de fazer o manejo adequado para entregar animais dentro do padrão esperado para o frigorífico.
O cooperativismo é uma forma de organização que agrega um bom número de produtores que, sozinhos, não teriam força para competir num mercado global
O salto produtivo do suinocultor – de 15 cabeças de suínos, da época em que o pai tinha a criação sozinho, para 1,6 mil com a integração à cooperativa – só foi possível porque, por meio da cooperativa, os pequenos produtores conseguem acessar de grandes mercados. “O cooperativismo é uma forma de organização que agrega um bom número de produtores que, sozinhos, não teriam força para competir num mercado global”, observa o diretor da Ouro do Sul, Ronei Alberto Lauxen.
No ramo do agronegócio, pontua o presidente do Sistema Ocergs, Darci Pedro Hartmann, a organização do trabalho por meio de cooperativas faz a diferença, além da competitividade, para a profissionalização do segmento. “A cooperativa estabelece objetivos, tem profissionais competentes e comprometidos com a busca de mercados. Além disso, a cooperativa distribui as sobras. Faz a democracia econômica, é isso o que diferencia das empresas. Porque a cooperativa desempenha um desenvolvimento integrado, do qual o associado participa.”
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Respaldado por três cooperativas
Talvez o consumidor não saiba, mas grande parte dos produtos que se consome no Rio Grande do Sul provém de cooperativas. Funciona como uma cadeia harmônica formada por diferentes elos, em que cada um cumpre a sua parte, fazendo a economia girar. O suinocultor Décio Nonnemacher, 56 anos, é um exemplo que ajuda a explicar como diferentes elos do cooperativismo se sustentam.
A propriedade de Nonnemacher está situada na comunidade de Vila Rica, em Harmonia, no Vale do Caí. As cooperativas da região cresceram 12,6% e faturaram R$ 576,8 milhões em 2022, segundo levantamento do Sistema Ocergs. Esse resultado foi impulsionado pelo ramo agropecuário, que apresentou um incremento de 18,3% e responde por 72,7% do faturamento das cooperativas da região.
Nonnemacher é um entre os 1,6 mil associados ativos da cooperativa Ouro do Sul, que envolve produtores rurais de Harmonia e de outras cidades da região. Foi estabelecendo um compromisso com essa organização, há 26 anos, que o suinocultor projetou o crescimento na propriedade. “Firmamos um acordo para integração de suínos”, conta o produtor, que consolidou a criação de suínos em um negócio com 1,6 mil cabeças. O avanço na produção significou, também, investimento.
Depois de firmar o acordo comercial com a cooperativa agropecuária, Nonnemacher recorreu à segunda cooperativa, desta vez de crédito. Com o suporte financeiro da Sicredi, a criação de suínos se tornou a principal atividade na propriedade da família Nonnemacher. Para o suinocultor, a garantia de escoamento da produção está entre os principais fatores positivos do negócio com a cooperativa.
Cadeia produtiva
Até saírem do frigorífico, em Harmonia, para o mercado no Rio Grande do Sul e Santa Catarina, os produtos da Ouro do Sul passaram por uma cadeia produtiva que envolve toda a cooperativa. A participação dos criadores de suínos ocorre em diferentes etapas, desde a parição até a fase final que vai para o abate.
Nos galpões da propriedade de Nonnemacher, os suínos chegam com 22 quilos e saem quando atingem, em média, 130 quilos. O envio dos animais, das rações e assistência técnica fica por conta da cooperativa. Além disso, tem a garantia de compra dos suínos quando eles atingem o estágio de abate. O suinocultor tem a responsabilidade de fazer o manejo adequado para entregar animais dentro do padrão esperado para o frigorífico.
O cooperativismo é uma forma de organização que agrega um bom número de produtores que, sozinhos, não teriam força para competir num mercado global
O salto produtivo do suinocultor – de 15 cabeças de suínos, da época em que o pai tinha a criação sozinho, para 1,6 mil com a integração à cooperativa – só foi possível porque, por meio da cooperativa, os pequenos produtores conseguem acessar de grandes mercados. “O cooperativismo é uma forma de organização que agrega um bom número de produtores que, sozinhos, não teriam força para competir num mercado global”, observa o diretor da Ouro do Sul, Ronei Alberto Lauxen.
No ramo do agronegócio, pontua o presidente do Sistema Ocergs, Darci Pedro Hartmann, a organização do trabalho por meio de cooperativas faz a diferença, além da competitividade, para a profissionalização do segmento. “A cooperativa estabelece objetivos, tem profissionais competentes e comprometidos com a busca de mercados. Além disso, a cooperativa distribui as sobras. Faz a democracia econômica, é isso o que diferencia das empresas. Porque a cooperativa desempenha um desenvolvimento integrado, do qual o associado participa.”
Cooperativas do setor primário registraram crescimento
Talvez o consumidor não saiba, mas grande parte dos produtos que se consome no Rio Grande do Sul provém de cooperativas. Funciona como uma cadeia harmônica formada por diferentes elos, em que cada um cumpre a sua parte, fazendo a economia girar. O suinocultor Décio Nonnemacher, 56 anos, é um exemplo que ajuda a explicar como diferentes elos do cooperativismo se sustentam.
A propriedade de Nonnemacher está situada na comunidade de Vila Rica, em Harmonia, no Vale do Caí. As cooperativas da região cresceram 12,6% e faturaram R$ 576,8 milhões em 2022, segundo levantamento do Sistema Ocergs. Esse resultado foi impulsionado pelo ramo agropecuário, que apresentou um incremento de 18,3% e responde por 72,7% do faturamento das cooperativas da região.
Nonnemacher é um entre os 1,6 mil associados ativos da cooperativa Ouro do Sul, que envolve produtores rurais de Harmonia e de outras cidades da região. Foi estabelecendo um compromisso com essa organização, há 26 anos, que o suinocultor projetou o crescimento na propriedade. “Firmamos um acordo para integração de suínos”, conta o produtor, que consolidou a criação de suínos em um negócio com 1,6 mil cabeças. O avanço na produção significou, também, investimento.
Depois de firmar o acordo comercial com a cooperativa agropecuária, Nonnemacher recorreu à segunda cooperativa, desta vez de crédito. Com o suporte financeiro da Sicredi, a criação de suínos se tornou a principal atividade na propriedade da família Nonnemacher. Para o suinocultor, a garantia de escoamento da produção está entre os principais fatores positivos do negócio com a cooperativa.
Cadeia produtiva
Até saírem do frigorífico, em Harmonia, para o mercado no Rio Grande do Sul e Santa Catarina, os produtos da Ouro do Sul passaram por uma cadeia produtiva que envolve toda a cooperativa. A participação dos criadores de suínos ocorre em diferentes etapas, desde a parição até a fase final que vai para o abate.
Nos galpões da propriedade de Nonnemacher, os suínos chegam com 22 quilos e saem quando atingem, em média, 130 quilos. O envio dos animais, das rações e assistência técnica fica por conta da cooperativa. Além disso, tem a garantia de compra dos suínos quando eles atingem o estágio de abate. O suinocultor tem a responsabilidade de fazer o manejo adequado para entregar animais dentro do padrão esperado para o frigorífico.
O cooperativismo é uma forma de organização que agrega um bom número de produtores que, sozinhos, não teriam força para competir num mercado global
O salto produtivo do suinocultor – de 15 cabeças de suínos, da época em que o pai tinha a criação sozinho, para 1,6 mil com a integração à cooperativa – só foi possível porque, por meio da cooperativa, os pequenos produtores conseguem acessar de grandes mercados. “O cooperativismo é uma forma de organização que agrega um bom número de produtores que, sozinhos, não teriam força para competir num mercado global”, observa o diretor da Ouro do Sul, Ronei Alberto Lauxen.
No ramo do agronegócio, pontua o presidente do Sistema Ocergs, Darci Pedro Hartmann, a organização do trabalho por meio de cooperativas faz a diferença, além da competitividade, para a profissionalização do segmento. “A cooperativa estabelece objetivos, tem profissionais competentes e comprometidos com a busca de mercados. Além disso, a cooperativa distribui as sobras. Faz a democracia econômica, é isso o que diferencia das empresas. Porque a cooperativa desempenha um desenvolvimento integrado, do qual o associado participa.”
Parceria e compromisso no dia a dia de trabalho
Talvez o consumidor não saiba, mas grande parte dos produtos que se consome no Rio Grande do Sul provém de cooperativas. Funciona como uma cadeia harmônica formada por diferentes elos, em que cada um cumpre a sua parte, fazendo a economia girar. O suinocultor Décio Nonnemacher, 56 anos, é um exemplo que ajuda a explicar como diferentes elos do cooperativismo se sustentam.
A propriedade de Nonnemacher está situada na comunidade de Vila Rica, em Harmonia, no Vale do Caí. As cooperativas da região cresceram 12,6% e faturaram R$ 576,8 milhões em 2022, segundo levantamento do Sistema Ocergs. Esse resultado foi impulsionado pelo ramo agropecuário, que apresentou um incremento de 18,3% e responde por 72,7% do faturamento das cooperativas da região.
Nonnemacher é um entre os 1,6 mil associados ativos da cooperativa Ouro do Sul, que envolve produtores rurais de Harmonia e de outras cidades da região. Foi estabelecendo um compromisso com essa organização, há 26 anos, que o suinocultor projetou o crescimento na propriedade. “Firmamos um acordo para integração de suínos”, conta o produtor, que consolidou a criação de suínos em um negócio com 1,6 mil cabeças. O avanço na produção significou, também, investimento.
Depois de firmar o acordo comercial com a cooperativa agropecuária, Nonnemacher recorreu à segunda cooperativa, desta vez de crédito. Com o suporte financeiro da Sicredi, a criação de suínos se tornou a principal atividade na propriedade da família Nonnemacher. Para o suinocultor, a garantia de escoamento da produção está entre os principais fatores positivos do negócio com a cooperativa.
Cadeia produtiva
Até saírem do frigorífico, em Harmonia, para o mercado no Rio Grande do Sul e Santa Catarina, os produtos da Ouro do Sul passaram por uma cadeia produtiva que envolve toda a cooperativa. A participação dos criadores de suínos ocorre em diferentes etapas, desde a parição até a fase final que vai para o abate.
Nos galpões da propriedade de Nonnemacher, os suínos chegam com 22 quilos e saem quando atingem, em média, 130 quilos. O envio dos animais, das rações e assistência técnica fica por conta da cooperativa. Além disso, tem a garantia de compra dos suínos quando eles atingem o estágio de abate. O suinocultor tem a responsabilidade de fazer o manejo adequado para entregar animais dentro do padrão esperado para o frigorífico.
O cooperativismo é uma forma de organização que agrega um bom número de produtores que, sozinhos, não teriam força para competir num mercado global
O salto produtivo do suinocultor – de 15 cabeças de suínos, da época em que o pai tinha a criação sozinho, para 1,6 mil com a integração à cooperativa – só foi possível porque, por meio da cooperativa, os pequenos produtores conseguem acessar de grandes mercados. “O cooperativismo é uma forma de organização que agrega um bom número de produtores que, sozinhos, não teriam força para competir num mercado global”, observa o diretor da Ouro do Sul, Ronei Alberto Lauxen.
No ramo do agronegócio, pontua o presidente do Sistema Ocergs, Darci Pedro Hartmann, a organização do trabalho por meio de cooperativas faz a diferença, além da competitividade, para a profissionalização do segmento. “A cooperativa estabelece objetivos, tem profissionais competentes e comprometidos com a busca de mercados. Além disso, a cooperativa distribui as sobras. Faz a democracia econômica, é isso o que diferencia das empresas. Porque a cooperativa desempenha um desenvolvimento integrado, do qual o associado participa.”
Mais da metade é do setor agropecuário
Talvez o consumidor não saiba, mas grande parte dos produtos que se consome no Rio Grande do Sul provém de cooperativas. Funciona como uma cadeia harmônica formada por diferentes elos, em que cada um cumpre a sua parte, fazendo a economia girar. O suinocultor Décio Nonnemacher, 56 anos, é um exemplo que ajuda a explicar como diferentes elos do cooperativismo se sustentam.
A propriedade de Nonnemacher está situada na comunidade de Vila Rica, em Harmonia, no Vale do Caí. As cooperativas da região cresceram 12,6% e faturaram R$ 576,8 milhões em 2022, segundo levantamento do Sistema Ocergs. Esse resultado foi impulsionado pelo ramo agropecuário, que apresentou um incremento de 18,3% e responde por 72,7% do faturamento das cooperativas da região.
Nonnemacher é um entre os 1,6 mil associados ativos da cooperativa Ouro do Sul, que envolve produtores rurais de Harmonia e de outras cidades da região. Foi estabelecendo um compromisso com essa organização, há 26 anos, que o suinocultor projetou o crescimento na propriedade. “Firmamos um acordo para integração de suínos”, conta o produtor, que consolidou a criação de suínos em um negócio com 1,6 mil cabeças. O avanço na produção significou, também, investimento.
Depois de firmar o acordo comercial com a cooperativa agropecuária, Nonnemacher recorreu à segunda cooperativa, desta vez de crédito. Com o suporte financeiro da Sicredi, a criação de suínos se tornou a principal atividade na propriedade da família Nonnemacher. Para o suinocultor, a garantia de escoamento da produção está entre os principais fatores positivos do negócio com a cooperativa.
Cadeia produtiva
Até saírem do frigorífico, em Harmonia, para o mercado no Rio Grande do Sul e Santa Catarina, os produtos da Ouro do Sul passaram por uma cadeia produtiva que envolve toda a cooperativa. A participação dos criadores de suínos ocorre em diferentes etapas, desde a parição até a fase final que vai para o abate.
Nos galpões da propriedade de Nonnemacher, os suínos chegam com 22 quilos e saem quando atingem, em média, 130 quilos. O envio dos animais, das rações e assistência técnica fica por conta da cooperativa. Além disso, tem a garantia de compra dos suínos quando eles atingem o estágio de abate. O suinocultor tem a responsabilidade de fazer o manejo adequado para entregar animais dentro do padrão esperado para o frigorífico.
O cooperativismo é uma forma de organização que agrega um bom número de produtores que, sozinhos, não teriam força para competir num mercado global
O salto produtivo do suinocultor – de 15 cabeças de suínos, da época em que o pai tinha a criação sozinho, para 1,6 mil com a integração à cooperativa – só foi possível porque, por meio da cooperativa, os pequenos produtores conseguem acessar de grandes mercados. “O cooperativismo é uma forma de organização que agrega um bom número de produtores que, sozinhos, não teriam força para competir num mercado global”, observa o diretor da Ouro do Sul, Ronei Alberto Lauxen.
No ramo do agronegócio, pontua o presidente do Sistema Ocergs, Darci Pedro Hartmann, a organização do trabalho por meio de cooperativas faz a diferença, além da competitividade, para a profissionalização do segmento. “A cooperativa estabelece objetivos, tem profissionais competentes e comprometidos com a busca de mercados. Além disso, a cooperativa distribui as sobras. Faz a democracia econômica, é isso o que diferencia das empresas. Porque a cooperativa desempenha um desenvolvimento integrado, do qual o associado participa.”
Participação em diferentes segmentos
Talvez o consumidor não saiba, mas grande parte dos produtos que se consome no Rio Grande do Sul provém de cooperativas. Funciona como uma cadeia harmônica formada por diferentes elos, em que cada um cumpre a sua parte, fazendo a economia girar. O suinocultor Décio Nonnemacher, 56 anos, é um exemplo que ajuda a explicar como diferentes elos do cooperativismo se sustentam.
A propriedade de Nonnemacher está situada na comunidade de Vila Rica, em Harmonia, no Vale do Caí. As cooperativas da região cresceram 12,6% e faturaram R$ 576,8 milhões em 2022, segundo levantamento do Sistema Ocergs. Esse resultado foi impulsionado pelo ramo agropecuário, que apresentou um incremento de 18,3% e responde por 72,7% do faturamento das cooperativas da região.
Nonnemacher é um entre os 1,6 mil associados ativos da cooperativa Ouro do Sul, que envolve produtores rurais de Harmonia e de outras cidades da região. Foi estabelecendo um compromisso com essa organização, há 26 anos, que o suinocultor projetou o crescimento na propriedade. “Firmamos um acordo para integração de suínos”, conta o produtor, que consolidou a criação de suínos em um negócio com 1,6 mil cabeças. O avanço na produção significou, também, investimento.
Depois de firmar o acordo comercial com a cooperativa agropecuária, Nonnemacher recorreu à segunda cooperativa, desta vez de crédito. Com o suporte financeiro da Sicredi, a criação de suínos se tornou a principal atividade na propriedade da família Nonnemacher. Para o suinocultor, a garantia de escoamento da produção está entre os principais fatores positivos do negócio com a cooperativa.
Cadeia produtiva
Até saírem do frigorífico, em Harmonia, para o mercado no Rio Grande do Sul e Santa Catarina, os produtos da Ouro do Sul passaram por uma cadeia produtiva que envolve toda a cooperativa. A participação dos criadores de suínos ocorre em diferentes etapas, desde a parição até a fase final que vai para o abate.
Nos galpões da propriedade de Nonnemacher, os suínos chegam com 22 quilos e saem quando atingem, em média, 130 quilos. O envio dos animais, das rações e assistência técnica fica por conta da cooperativa. Além disso, tem a garantia de compra dos suínos quando eles atingem o estágio de abate. O suinocultor tem a responsabilidade de fazer o manejo adequado para entregar animais dentro do padrão esperado para o frigorífico.
O cooperativismo é uma forma de organização que agrega um bom número de produtores que, sozinhos, não teriam força para competir num mercado global
O salto produtivo do suinocultor – de 15 cabeças de suínos, da época em que o pai tinha a criação sozinho, para 1,6 mil com a integração à cooperativa – só foi possível porque, por meio da cooperativa, os pequenos produtores conseguem acessar de grandes mercados. “O cooperativismo é uma forma de organização que agrega um bom número de produtores que, sozinhos, não teriam força para competir num mercado global”, observa o diretor da Ouro do Sul, Ronei Alberto Lauxen.
No ramo do agronegócio, pontua o presidente do Sistema Ocergs, Darci Pedro Hartmann, a organização do trabalho por meio de cooperativas faz a diferença, além da competitividade, para a profissionalização do segmento. “A cooperativa estabelece objetivos, tem profissionais competentes e comprometidos com a busca de mercados. Além disso, a cooperativa distribui as sobras. Faz a democracia econômica, é isso o que diferencia das empresas. Porque a cooperativa desempenha um desenvolvimento integrado, do qual o associado participa.”
Divisão das sobras e crescimento conjunto entre associados
Talvez o consumidor não saiba, mas grande parte dos produtos que se consome no Rio Grande do Sul provém de cooperativas. Funciona como uma cadeia harmônica formada por diferentes elos, em que cada um cumpre a sua parte, fazendo a economia girar. O suinocultor Décio Nonnemacher, 56 anos, é um exemplo que ajuda a explicar como diferentes elos do cooperativismo se sustentam.
A propriedade de Nonnemacher está situada na comunidade de Vila Rica, em Harmonia, no Vale do Caí. As cooperativas da região cresceram 12,6% e faturaram R$ 576,8 milhões em 2022, segundo levantamento do Sistema Ocergs. Esse resultado foi impulsionado pelo ramo agropecuário, que apresentou um incremento de 18,3% e responde por 72,7% do faturamento das cooperativas da região.
Nonnemacher é um entre os 1,6 mil associados ativos da cooperativa Ouro do Sul, que envolve produtores rurais de Harmonia e de outras cidades da região. Foi estabelecendo um compromisso com essa organização, há 26 anos, que o suinocultor projetou o crescimento na propriedade. “Firmamos um acordo para integração de suínos”, conta o produtor, que consolidou a criação de suínos em um negócio com 1,6 mil cabeças. O avanço na produção significou, também, investimento.
Depois de firmar o acordo comercial com a cooperativa agropecuária, Nonnemacher recorreu à segunda cooperativa, desta vez de crédito. Com o suporte financeiro da Sicredi, a criação de suínos se tornou a principal atividade na propriedade da família Nonnemacher. Para o suinocultor, a garantia de escoamento da produção está entre os principais fatores positivos do negócio com a cooperativa.
Cadeia produtiva
Até saírem do frigorífico, em Harmonia, para o mercado no Rio Grande do Sul e Santa Catarina, os produtos da Ouro do Sul passaram por uma cadeia produtiva que envolve toda a cooperativa. A participação dos criadores de suínos ocorre em diferentes etapas, desde a parição até a fase final que vai para o abate.
Nos galpões da propriedade de Nonnemacher, os suínos chegam com 22 quilos e saem quando atingem, em média, 130 quilos. O envio dos animais, das rações e assistência técnica fica por conta da cooperativa. Além disso, tem a garantia de compra dos suínos quando eles atingem o estágio de abate. O suinocultor tem a responsabilidade de fazer o manejo adequado para entregar animais dentro do padrão esperado para o frigorífico.
O cooperativismo é uma forma de organização que agrega um bom número de produtores que, sozinhos, não teriam força para competir num mercado global
O salto produtivo do suinocultor – de 15 cabeças de suínos, da época em que o pai tinha a criação sozinho, para 1,6 mil com a integração à cooperativa – só foi possível porque, por meio da cooperativa, os pequenos produtores conseguem acessar de grandes mercados. “O cooperativismo é uma forma de organização que agrega um bom número de produtores que, sozinhos, não teriam força para competir num mercado global”, observa o diretor da Ouro do Sul, Ronei Alberto Lauxen.
No ramo do agronegócio, pontua o presidente do Sistema Ocergs, Darci Pedro Hartmann, a organização do trabalho por meio de cooperativas faz a diferença, além da competitividade, para a profissionalização do segmento. “A cooperativa estabelece objetivos, tem profissionais competentes e comprometidos com a busca de mercados. Além disso, a cooperativa distribui as sobras. Faz a democracia econômica, é isso o que diferencia das empresas. Porque a cooperativa desempenha um desenvolvimento integrado, do qual o associado participa.”
Emater oferece suporte para as organizações rurais
Talvez o consumidor não saiba, mas grande parte dos produtos que se consome no Rio Grande do Sul provém de cooperativas. Funciona como uma cadeia harmônica formada por diferentes elos, em que cada um cumpre a sua parte, fazendo a economia girar. O suinocultor Décio Nonnemacher, 56 anos, é um exemplo que ajuda a explicar como diferentes elos do cooperativismo se sustentam.
A propriedade de Nonnemacher está situada na comunidade de Vila Rica, em Harmonia, no Vale do Caí. As cooperativas da região cresceram 12,6% e faturaram R$ 576,8 milhões em 2022, segundo levantamento do Sistema Ocergs. Esse resultado foi impulsionado pelo ramo agropecuário, que apresentou um incremento de 18,3% e responde por 72,7% do faturamento das cooperativas da região.
Nonnemacher é um entre os 1,6 mil associados ativos da cooperativa Ouro do Sul, que envolve produtores rurais de Harmonia e de outras cidades da região. Foi estabelecendo um compromisso com essa organização, há 26 anos, que o suinocultor projetou o crescimento na propriedade. “Firmamos um acordo para integração de suínos”, conta o produtor, que consolidou a criação de suínos em um negócio com 1,6 mil cabeças. O avanço na produção significou, também, investimento.
Depois de firmar o acordo comercial com a cooperativa agropecuária, Nonnemacher recorreu à segunda cooperativa, desta vez de crédito. Com o suporte financeiro da Sicredi, a criação de suínos se tornou a principal atividade na propriedade da família Nonnemacher. Para o suinocultor, a garantia de escoamento da produção está entre os principais fatores positivos do negócio com a cooperativa.
Cadeia produtiva
Até saírem do frigorífico, em Harmonia, para o mercado no Rio Grande do Sul e Santa Catarina, os produtos da Ouro do Sul passaram por uma cadeia produtiva que envolve toda a cooperativa. A participação dos criadores de suínos ocorre em diferentes etapas, desde a parição até a fase final que vai para o abate.
Nos galpões da propriedade de Nonnemacher, os suínos chegam com 22 quilos e saem quando atingem, em média, 130 quilos. O envio dos animais, das rações e assistência técnica fica por conta da cooperativa. Além disso, tem a garantia de compra dos suínos quando eles atingem o estágio de abate. O suinocultor tem a responsabilidade de fazer o manejo adequado para entregar animais dentro do padrão esperado para o frigorífico.
O cooperativismo é uma forma de organização que agrega um bom número de produtores que, sozinhos, não teriam força para competir num mercado global
O salto produtivo do suinocultor – de 15 cabeças de suínos, da época em que o pai tinha a criação sozinho, para 1,6 mil com a integração à cooperativa – só foi possível porque, por meio da cooperativa, os pequenos produtores conseguem acessar de grandes mercados. “O cooperativismo é uma forma de organização que agrega um bom número de produtores que, sozinhos, não teriam força para competir num mercado global”, observa o diretor da Ouro do Sul, Ronei Alberto Lauxen.
No ramo do agronegócio, pontua o presidente do Sistema Ocergs, Darci Pedro Hartmann, a organização do trabalho por meio de cooperativas faz a diferença, além da competitividade, para a profissionalização do segmento. “A cooperativa estabelece objetivos, tem profissionais competentes e comprometidos com a busca de mercados. Além disso, a cooperativa distribui as sobras. Faz a democracia econômica, é isso o que diferencia das empresas. Porque a cooperativa desempenha um desenvolvimento integrado, do qual o associado participa.”