Conteúdo especial | Núcleo 360
Uma casa de campo com 250 metros quadrados erguida do zero e entregue em até seis meses. Seja na fronteira oeste do Estado ou na campanha. Além da agilidade na construção, a estrutura se destaca pela qualidade termo-acústica, baixa manutenção e sustentabilidade. Essa é a proposta da Casa Amaya, linha lançada pelo Grupo IBNX na Expointer.
De acordo com o arquiteto e diretor técnico Gustavo Iglesias, a qualidade da construção seca é superior à tradicional, além de consumir apenas 5 litros de água por metro quadrado e gerar apenas 5% de resíduos – e todo ele passível de reciclagem. “Esse novo modelo construtivo oferece mais agilidade, precisão orçamentária e qualidade”, destaca Iglesias, ao frisar que o Light Steel Frame (LSF) é um sistema amplamente difundido na Europa e Estados Unidos. “Inclusive aqui na América Latina, como Chile e Argentina. Ele só não é tão comum aqui no Brasil por se tratar de um país tropical”, observa.
Segundo o arquiteto, a ideia da IBNX é difundir esse modelo construtivo no Rio Grande do Sul. “Aliando nossa experiência de 30 anos no ramo da construção civil e projetos arquitetônicos”, destaca a diretora de projetos Audrey Bello Ramos, sócia da empresa ao lado de Iglesias e de Claiton Nazar.
Além do método de construção, a Casa Amaya permite que o cliente escolha o estilo – farm ou urban _ o modelo, as variações e complementos. “É uma casa de catálogo, baseado no modelo da indústria automobilística”, explica Iglesias.
O que é Light Steel Frame
É um sistema construtivo criado no século 19, muito usado na Europa e nos Estados Unidos, formado por vários perfis de aço galvanizado que trabalham em conjunto para dar sustentação à construção que depois receberá seu fechamento com placas e revestimentos leves variados.
Ao contrário do sistema convencional com estrutura em concreto armado, as cargas (peso, vento, etc) são distribuídas de forma mais espalhada em todas as paredes e não em pontos concentrados (pilares). “Simplificando para nosso leitor, na estrutura trocamos os pilares por vários perfis metálicos e na vedação os tijolos por placas de gesso”, explica Gustavo Iglesias.
As vantagens do modelo
VELOCIDADE
Por ser um sistema com processos bem definidos e formado por peças industrializadas que são simplesmente encaixadas, somada à uma mão de obra preparada e especializada, a entrega das casas ocorre entre 3 a 6 meses. Esse processo levaria cerca de um ano pelo sistema convencional.
CONTROLE
Mais controle em relação ao resultado estéticos e de desempenho, aos prazos e aos gastos.
SUSTENTABILIDADE
Redução na quantidade de resíduos, mais economia no consumo de água. Além disso, edificação mais eficiente termo-acusticamente e com baixa manutenção.
QUALIDADE
O uso de elementos industrializados possuem qualidade superior garantida, tanto em desempenho quanto em resistência e durabilidade. Outro ponto é o ganho de área interna, pois as espessuras das paredes podem ser menores.
LOGÍSTICA
Além de ser uma construção onde a logística dos processos é muito eficiente e racionalizada, com menos demandas de transporte (menos caminhões com materiais, resíduos, água e mão-de-obra) e infraestrutura no canteiro de obra (instalações para menos funcionários e por menos tempo, menos armazenamento de materiais, muito mais organizado e limpo).
LEVE
Por sua estrutura, vedação e revestimentos serem leves, as fundações têm 40% menos concreto.
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