SEMANA FARROUPILHA
Conheça a história de pai e filha que levam a música gaúcha além das fronteiras do Rio Grande do Sul
Moradores de Canela, Timóteo e Kerolin se orgulham em representar os costumes e tradições do Estado
Última atualização: 18/10/2023 19:04
Levando a cultura gaúcha além das fronteiras do Rio Grande do Sul, uma dupla da região está fazendo sucesso. Kerolin Acordeonista e o pai Timóteo Santos apresentam o amor que sentem pelo tradicionalismo, através da música. Com shows realizados em São Paulo, Minas Gerais, Santa Catarina e Paraná, a dupla mostra que não se apaga a Chama Crioula passada de geração em geração.
Essa história de família começou na infância do Timóteo, que carrega o mesmo nome que o pai. Desde pequeno, eram envolvidos com o tradicionalismo e amigos de grandes nomes, como Teixeirinha e Gildo de Freitas.
Apesar de gostar de compor e tocar violão desde os 8 anos, ele precisou deixar a música de lado para poder ajudar no sustento da casa. Virou cozinheiro e saiu de São Francisco de Paula rumo a Canela, ainda na adolescência, onde firmou residência.
Levando a parte artística como hobby, os dois filhos mais velhos não seguiram carreira musical, mas a caçula Kerolin, desde bebê, mostrava gosto pela música. Aos 3 anos, ganhou a primeira gaita. "O pai tocava a nota no violão e eu tentava fazer o som no acordeon. Ele foi meu principal professor e me ensinou mesmo sem saber tocar", aponta.
"Quis me firmar nessa trajetória"
Levando a cultura gaúcha além das fronteiras do Rio Grande do Sul, uma dupla da região está fazendo sucesso. Kerolin Acordeonista e o pai Timóteo Santos apresentam o amor que sentem pelo tradicionalismo, através da música. Com shows realizados em São Paulo, Minas Gerais, Santa Catarina e Paraná, a dupla mostra que não se apaga a Chama Crioula passada de geração em geração.
Essa história de família começou na infância do Timóteo, que carrega o mesmo nome que o pai. Desde pequeno, eram envolvidos com o tradicionalismo e amigos de grandes nomes, como Teixeirinha e Gildo de Freitas.
Apesar de gostar de compor e tocar violão desde os 8 anos, ele precisou deixar a música de lado para poder ajudar no sustento da casa. Virou cozinheiro e saiu de São Francisco de Paula rumo a Canela, ainda na adolescência, onde firmou residência.
Levando a parte artística como hobby, os dois filhos mais velhos não seguiram carreira musical, mas a caçula Kerolin, desde bebê, mostrava gosto pela música. Aos 3 anos, ganhou a primeira gaita. "O pai tocava a nota no violão e eu tentava fazer o som no acordeon. Ele foi meu principal professor e me ensinou mesmo sem saber tocar", aponta.
"Nunca imaginei que iria realizar esse sonho"
Levando a cultura gaúcha além das fronteiras do Rio Grande do Sul, uma dupla da região está fazendo sucesso. Kerolin Acordeonista e o pai Timóteo Santos apresentam o amor que sentem pelo tradicionalismo, através da música. Com shows realizados em São Paulo, Minas Gerais, Santa Catarina e Paraná, a dupla mostra que não se apaga a Chama Crioula passada de geração em geração.
Essa história de família começou na infância do Timóteo, que carrega o mesmo nome que o pai. Desde pequeno, eram envolvidos com o tradicionalismo e amigos de grandes nomes, como Teixeirinha e Gildo de Freitas.
Apesar de gostar de compor e tocar violão desde os 8 anos, ele precisou deixar a música de lado para poder ajudar no sustento da casa. Virou cozinheiro e saiu de São Francisco de Paula rumo a Canela, ainda na adolescência, onde firmou residência.
Levando a parte artística como hobby, os dois filhos mais velhos não seguiram carreira musical, mas a caçula Kerolin, desde bebê, mostrava gosto pela música. Aos 3 anos, ganhou a primeira gaita. "O pai tocava a nota no violão e eu tentava fazer o som no acordeon. Ele foi meu principal professor e me ensinou mesmo sem saber tocar", aponta.