A composição “João Craque de Bola” retrata um tema sensível, o problema das drogas. A música vencedora da 36ª Moenda da Canção, em Santo Antônio da Patrulha, conta a história de um homem com o destino devastado pelo crack.
O canoense Raphael Madruga, de 32 anos, escreveu a letra da canção em parceria com o músico de Dom Pedrito Luís Fernando Bender. “É um tema de difícil abordagem, não são todos os festivais que aceitam esse tipo de assunto em forma de música. É uma canção que compus em 2017. Fiz a inserção de depoimentos de usuários nela”, destaca Raphael.
O músico explica que prefere não definir um gênero para a canção. “É mais próximo da MPB [Música Popular Brasileira]. A abordagem de cunho social é um dos pilares. É uma composição que estimula reflexões. Ela causa estranheza até as duas primeiras estrofes, a partir da terceira, fica claro sobre o que se trata”, salienta.
Raphael conta que vencer o prêmio de um importante festival foi uma grata surpresa. “Os jurados e o público receberam bem a canção. Colocamos no palco uma televisão. É um recurso de audiovisual que auxiliou na apresentação. Passamos imagens da cracolândia”, detalha.
Durante a participação em um acampamento, Raphael recebeu o desafio de criar uma música a partir do tema identidade. “Pensei justamente na falta dela. Os usuários de droga, em especial, os de crack, perdem a identidade e se tornam um número, uma estatística. O Bender estava junto e me ajudou a terminar a letra. Por um tempo, ela ficou na gaveta”, relembra.
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Última tentativa em festivais
A composição “João Craque de Bola” retrata um tema sensível, o problema das drogas. A música vencedora da 36ª Moenda da Canção, em Santo Antônio da Patrulha, conta a história de um homem com o destino devastado pelo crack.
O canoense Raphael Madruga, de 32 anos, escreveu a letra da canção em parceria com o músico de Dom Pedrito Luís Fernando Bender. “É um tema de difícil abordagem, não são todos os festivais que aceitam esse tipo de assunto em forma de música. É uma canção que compus em 2017. Fiz a inserção de depoimentos de usuários nela”, destaca Raphael.
O músico explica que prefere não definir um gênero para a canção. “É mais próximo da MPB [Música Popular Brasileira]. A abordagem de cunho social é um dos pilares. É uma composição que estimula reflexões. Ela causa estranheza até as duas primeiras estrofes, a partir da terceira, fica claro sobre o que se trata”, salienta.
Raphael conta que vencer o prêmio de um importante festival foi uma grata surpresa. “Os jurados e o público receberam bem a canção. Colocamos no palco uma televisão. É um recurso de audiovisual que auxiliou na apresentação. Passamos imagens da cracolândia”, detalha.
Durante a participação em um acampamento, Raphael recebeu o desafio de criar uma música a partir do tema identidade. “Pensei justamente na falta dela. Os usuários de droga, em especial, os de crack, perdem a identidade e se tornam um número, uma estatística. O Bender estava junto e me ajudou a terminar a letra. Por um tempo, ela ficou na gaveta”, relembra.
Começo, inspirações e trabalhos do músico canoense
A composição “João Craque de Bola” retrata um tema sensível, o problema das drogas. A música vencedora da 36ª Moenda da Canção, em Santo Antônio da Patrulha, conta a história de um homem com o destino devastado pelo crack.
O canoense Raphael Madruga, de 32 anos, escreveu a letra da canção em parceria com o músico de Dom Pedrito Luís Fernando Bender. “É um tema de difícil abordagem, não são todos os festivais que aceitam esse tipo de assunto em forma de música. É uma canção que compus em 2017. Fiz a inserção de depoimentos de usuários nela”, destaca Raphael.
O músico explica que prefere não definir um gênero para a canção. “É mais próximo da MPB [Música Popular Brasileira]. A abordagem de cunho social é um dos pilares. É uma composição que estimula reflexões. Ela causa estranheza até as duas primeiras estrofes, a partir da terceira, fica claro sobre o que se trata”, salienta.
Raphael conta que vencer o prêmio de um importante festival foi uma grata surpresa. “Os jurados e o público receberam bem a canção. Colocamos no palco uma televisão. É um recurso de audiovisual que auxiliou na apresentação. Passamos imagens da cracolândia”, detalha.
Durante a participação em um acampamento, Raphael recebeu o desafio de criar uma música a partir do tema identidade. “Pensei justamente na falta dela. Os usuários de droga, em especial, os de crack, perdem a identidade e se tornam um número, uma estatística. O Bender estava junto e me ajudou a terminar a letra. Por um tempo, ela ficou na gaveta”, relembra.
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