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ELEIÇÕES 2024

Como está o cenário político em Gramado e Canela a um ano das eleições municipais

Novos gestores das prefeituras e vereadores serão definidos no ano que vem; partidos começam a intensificar mobilizações e articular nomes para o pleito; entenda

Mônica Pereira
Publicado em: 06/10/2023 às 10h:13
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Dia 6 de outubro de 2024. Daqui a exatamente um ano, ocorrem as eleições que definirão as novas gestões municipais. Prefeitos, vices e vereadores serão escolhidos por voto popular. Mesmo parecendo muito tempo, partidos políticos já estão se organizando internamente e buscando aliados para o pleito. Inclusive, começam a aparecer os primeiros pré-candidatos. É quase possível dizer que a campanha política, para alguns, iniciou.

Começa a corrida eleitoral para 2024



Começa a corrida eleitoral para 2024

Foto: Divulgação/Reprodução

Conforme dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gramado conta com 11 diretórios municipais de agremiações políticas. Em Canela, são 12.

Até as convenções partidárias, que definem quem concorrerá aos cargos eletivos, é momento de buscar parceiros e construir os planos para conquistar os eleitores.

Vereadores

Uma das mudanças que vai ocorrer no pleito do próximo ano é a diminuição no número de candidatos a vereador. Com alterações nas regras eleitorais, agora, cada sigla partidária poderá lançar 100% do número de cadeiras no Legislativo, mais um. Em Gramado, por exemplo, como são nove vereadores, cada partido poderá ter dez candidatos. Em Canela, serão 12.

Cenário político

Para entender como está o cenário político na região, a reportagem entrou em contato com todos os partidos ativos, conforme lista e contatos disponibilizados no site do TSE. No prazo estipulado para as respostas, o PDT e o PP de Gramado não retornaram. Em Canela, não tivemos retorno do PCdoB, PL e PTB.

Nestor e Luia tentarão reeleição

Nestor e Luia estão no terceiro mandato na Prefeitura



Nestor e Luia estão no terceiro mandato na Prefeitura

Foto: Cleiton Thiele/Divulgação

Com o desenho das próximas eleições começando a se formar, Nestor e Luia, do PP, tentarão reeleição. Nestor, que está no terceiro mandato como prefeito de Gramado, afirma estar preparado para mais uma campanha.

“Quando você entra aqui (na Prefeitura) tem que estar sempre pronto”, reitera. “Tem muito tempo ainda para as eleições, não sabemos o que vai acontecer, mas, hoje, eu me sinto bem de saúde e pronto para concorrer mais uma vez”, corrobora. E a dobradinha com Luia será repetida. “Está dando certo, a gestão está boa”, afirma o prefeito. Como situação, o PP de Gramado, que tem 2,6 mil filiados, segundo o Tribunal Regional Eleitoral (TRE), terá apoio de outros partidos menores que já fazem parte do governo, como o Podemos, União e PSD.

Oposição em Gramado

Quem pretende ter um candidato a prefeito em Gramado é o MDB. A sigla tem três vereadores com mandato na Câmara, Cícero Altreiter, Renan Sartori e Rodrigo Paim. Cícero, que é o presidente do partido na cidade, destaca que os três têm a possibilidade de colocar o nome à disposição para concorrer. “Digamos que esses são os nomes mais em evidência, porque estamos no cenário politico. Mas qualquer um dos filiados ou simpatizantes do partido tem voz e será escutado e analisado, podendo ser candidato”, destaca.

Mas não é isso o que deve ocorrer. Há algum tempo, o vereador Professor Daniel, que está atualmente no PT, afirma que pode trocar de partido para concorrer como cabeça de chapa da majoritária. A tendência é que ele migre para o MDB por meados de março do ano que vem, no período da janela partidária, que é o prazo para que parlamentares possam mudar de partido sem perder o mandato.

“Sim, o Daniel é uma possibilidade. Ele se encaixa nos princípios que o MDB sempre defendeu em Gramado. Tem capacidade, inteligência, experiência, honestidade, comprometimento com a comunidade”, ressalta Cícero.

O vereador pondera que as decisões importantes são levadas ao diretório, que é soberano. Assim, ele não pode afirmar, mas cita que não acredita na possibilidade do partido ter apenas um candidato a vice, aceitando um candidato a prefeito de outra agremiação. Até as eleições, os membros da executiva devem ter encontros mais frequentes para, também, dialogar com outros partidos.

“Temos uma diretriz forte a ser seguida. Princípios construídos ao longo dos anos. Temos uma ideia diferente de cidade, com olhar extremamente comunitário, de diálogo constante com entidades e sociedade civil organizada. Os partidos que corroborarem das nossas diretrizes são bem-vindos”, cita o presidente. Com quase mil filiados, de acordo com o TRE, para a Câmara de Vereadores, o partido terá os dez candidatos possíveis para a concorrer

“Nunca manifestou internamente nenhuma intenção de deixar o partido”, diz Gilnei

O presidente do PT de Gramado, Gilnei Benetti, declara que existe a possibilidade de lançamento de uma candidatura do partido para o cargo de prefeito ou de vice. O empresário, que já concorreu duas vezes à Prefeitura, salienta que nomes estão sendo avaliados, inclusive, o do Professor Daniel, mas que não é o único. “Estamos em um processo de discussão e ainda não temos a definição”, diz Gilnei.

O presidente petista garante que o assunto de saída do vereador do partido não está em pauta. “Nunca manifestou internamente nenhuma intenção de deixar o partido”, atesta. “Vamos tratar de propostas de governo, de projetos para a cidade, de uma visão de curto, médio e longo prazo”, avalia. Compondo com os outros partidos da federação, o grupo deve concorrer com uma nominata completa, com dez candidatos.

“Eu sou pré-candidato a prefeito”

Professor Daniel



Professor Daniel

Foto: Reprodução/Facebook

Com uma posição não declarada de que vai trocar de sigla partidária, o vereador Professor Daniel (PT) reforça que o nome está à disposição “para fazer o que for melhor para a cidade”.

“Eu sou pré-candidato a prefeito. Quero ser prefeito de Gramado, mas isso não pode ser um desejo individual. Isso tem que ser fruto de um desejo coletivo e de um projeto”, reitera, dizendo que também pode concorrer como vice ou vereador. “Se não tiver espaço para mim em nenhum desses cargos, vou como coordenador de campanha”, completa.

Ainda, o parlamentar pondera que está compondo um grupo de pessoas, com diferentes partidos, para que assuntos como mobilidade urbana, saúde, educação e saneamento sejam tratados. Questionado sobre “sair do cenário político” em uma possível derrota nas urnas em 2024, o Professor Daniel diz que política se faz com ou sem mandato.

“Não me causa temor ou preocupação não ter mandado por quatro anos na cidade. O que importa é a vontade, não sumir e não desaparecer. Isso eu garanto que não vai acontecer. Não ganhando, vamos continuar trabalhando. Em uma eleição você não perde, na minha avaliação, vai construindo. Não é uma derrota, se souber como digerir isso”, conclui.

PL diz que terá candidato

Quem afirma que vai entrar na briga pelo título de prefeito de Gramado é o PL. Fundado há pouco tempo na cidade, o presidente Eduardo Carvalho garante que os nomes dos pré-candidatos serão lançados em breve.

“Gramado se mostra como um município predominantemente de direita. Estamos em Gramado para ajudar a construir de forma organizada essa direita liberal e conservadora e elegermos nossos representantes que tenham o olhar dessa ideologia na aplicação efetiva de políticas públicas para o município”, comenta o presidente, completando que o partido está aberto a coligações que estejam próximas dos ideais da agremiação.

Eduardo salienta que o partido terá a nominata completa para o Legislativo e que querem ter mais de três mulheres candidatas. “Realizamos reuniões semanais com as comissões. Estamos seguindo nosso planejamento estratégico com um cronograma de atividades mês a mês”, esclarece.

“O PL é o partido do nosso eterno presidente Jair Messias Bolsonaro e da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. Eles estarão conosco em 2024 como cabos eleitorais. Cabe a nós prepararmos os nomes para nominata, o que já estamos fazendo, e difundirmos as ações e promessas que faremos em prol do município”, adianta Eduardo.

Apoiadores do atual governo gramadense

O Podemos de Gramado é presidido por Tiago Procópio, atual secretário de Trânsito da cidade. Ele destaca que o partido já definiu que apoiará a candidatura de Nestor e Luia por se identificar com o modelo de trabalho desenvolvido em prol do município.

“O Podemos vem trabalhando com sua executiva para ampliar seu número de filiados e, com certeza, garantir chapa completa com dez candidatos a vereança no próximo pleito”, atesta.

Quem também tem um alinhamento com a atual gestão é o PSD. O presidente da Sigla, Sidi Silveira, conta que o partido reativou as atividades neste ano e que, inicialmente, o maior desafio é organizar a agremiação para ter uma chapa forte para concorrer ao Legislativo.

“Continuamos buscando pessoas e lideranças que queiram contribuir com novas ideias e projetos para um melhor e mais equilibrado desenvolvimento de Gramado”, pondera. “O PSD está trabalhando muito para se fortalecer como partido, mas, acima de tudo, como um grupo de pessoas que almeja, de alguma forma, contribuir com a nossa Gramado, através de ideias e projetos. Temos como princípios o respeito, humildade, trabalho e união pelas causas de Gramado”, contribui.

O União, através do presidente André Castilhos, aponta que o foco, nas eleições de 2024, é conquistar representatividade na Câmara de Vereadores. “Estamos nos preparando para que tenhamos uma boa nominata com pré-candidatos que possam representar o União aqui em nossa cidade”, ressalta.

“Com a fusão dos partidos DEM e PSL, o União tem buscado diálogo com os filiados que faziam parte dessas agremiações. Estamos felizes em poder aglutinar novamente pessoas com o mesmo pensamento e propósito”, frisa André. Para a majoritária, o apoio será a Nestor e Luia.

“Temos um compromisso ético com o PP. Estamos, desta forma, manifestando publicamente nossa intenção de ajudar a reconduzir os atuais gestores para mais um mandato”, evidencia o presidente do União em Gramado.

Federação Brasil da Esperança

O PCdoB de Gramado pretende entrar na disputa pelas cadeiras do Legislativo. O presidente Rodrigo Callais comenta que os pré-candidatos do partido devem começar a aparecer, em breve.

“Na próxima eleição, será a primeira municipal onde estaremos atuando como Federação Brasil da Esperança, formada por PCdoB, PT e PV, essa será nossa formação para a proporcional. Para a majoritária, esse é nosso ponto de partida, podendo ter coligações mais amplas, sendo que é vedado qualquer apoio ou coligação com partidos diretamente ligados ao bolsonarismo e à extrema direita”, destaca.

Com a atuação em uma união de partidos, Callais aponta que a federação terá os dez candidatos permitidos. “Ainda é cedo para dizer quantos serão do PCdoB, quantos do PT e quantos do PV, mas o certo é que a federação terá preenchida todas as vagas”, diz.

Partidos ainda sem apoio definido

Em uma linha mais neutra no cenário político até o momento, estão o PSDB e o PTB. A atual executiva do PSDB de Gramado foi eleita no final de agosto e, pela primeira vez, tem uma mulher à frente do partido. Tânia Moraes, conduzida ao cargo por unanimidade, avalia que a sigla está se organizando internamente visando o pleito do ano que vem.

Ela ressalta que o PSDB terá o número de candidatos a vereador permitido por lei e que as mulheres devem ter um espaço especial na nominata. Nas últimas eleições, o partido teve uma chapa concorrendo à Prefeitura. Contudo, o tema ainda segue em aberto.

“A intenção de concorrer com uma chapa majoritária deve passar por diversas construções internas e externas. No momento, o PSDB está focado em se reestruturar”, reforça. “O PSDB não é um partido de extremos, por esse motivo, no cenário atual da política, acreditamos que é necessário ouvirmos todos, com suas ideias e ideais para chegarmos a um consenso do que o município precisa para crescer de forma justa e consciente”, corrobora Tânia.

O PTB de Gramado tem como principal objetivo conquistar uma das vagas da Câmara de Vereadores. Para isso, o presidente Voltencir Fleck destaca que está realizando, periodicamente, reuniões com lideranças estaduais. Fleck afirma que ainda não é o momento de formalizar apoios ou coligações. “O PTB passa por uma reestruturação e o importante é o nosso fortalecimento”, revela.

Quem serão os candidatos em Canela



Em Canela, com o prefeito Constantino Orsolin (MDB) não podendo mais concorrer, pois está no segundo mandato consecutivo, a busca é por quem será o candidato da situação em 2024. Alguns nomes são ventilados: Leandro Gralha, interventor do Hospital de Caridade de Canela; Luciano Melo, secretário da Fazenda; e Marcelo Savi, atual secretário de Obras.

O presidente do MDB canelense, Ademar Savi, confirma que o partido terá um candidato a prefeito em 2024, mas que a decisão será do diretório. Ainda, atesta que não há possibilidade de compor uma chapa tendo um nome apenas para vice-prefeito.

Ademar diz que o partido pode dialogar com qualquer outra agremiação, inclusive, o PSDB. Desde a renúncia do ex-vice-prefeito Gilberto Cezar, os tucanos decidiram que não se aliarão aos emedebistas em 2024. O presidente cita, ainda, que é preciso dar seguimento ao trabalho. “Temos um projeto de 20 anos para Canela. Nosso partido é sério, pensa em construir. Talvez isso gere um pouco de inveja”, diz.

PSDB e PDT devem se aliar

Um dos nomes para enfrentar a chapa do MDB é Gilberto Cezar. O presidente do PSDB da cidade, o vereador Felipe Caputo, ressalta que o desejo que ele componha a majoritária é unânime. “Estamos dialogando com diversas siglas, exceto com o MDB. Inclusive, saímos do governo por discordância na forma de governo de Canela”, pondera. Gilberto, por sua vez, não aceitaria novamente o cargo de vice, sendo enfático ao dizer que o nome está à disposição somente para a candidatura a chefe do Executivo municipal.

“Cada partido tem seus programas e aspirações, temos nos reunido com algumas siglas com o propósito de unir experiências e projetos para poder formar um plano de trabalho que seja realista e que possa contribuir com Canela”, afirma. “Eu vejo, hoje, o governo com uma agenda muito atrasada, com os olhos muito mais no retrovisor do que no futuro. O PSDB tem essa responsabilidade de colaborar”, complementa.

O vereador e presidente do PDT de Canela, Jerônimo Terra Rolim, adianta que existe uma pré-coligação formada entre o PDT, PSDB, PP e Podemos. “Não há definição dos nomes, mas o PDT apresenta e sugere nomes como Gilberto Tolão Tegner, Noeli Stopassola e Vellinho Pinto”, revela. Como próximos passos para as eleições, o pedetista reforça que o partido deve afunilar a coligação, definir os pré-candidatos e apontar um plano de governo. O partido deve ter 12 candidatos para o Legislativo.

Podemos e PP se unem na coligação

“Entendemos que Canela merece mais do que vem recebendo, tanto do Executivo como Legislativo.” As palavras são do presidente do Podemos da cidade, Athos Cunha. Com uma possível aliança com o PSDB pela frente, ele afirma que não há pretensão de lançar um nome para prefeito, mas que há indicações para vice.

Ainda, a sigla deve ter nominata completa de candidatos a vereador. “Partido tem se estruturado com base em pessoas que pensem pra frente e sejam abertas ao diálogo. Acreditamos que na política não há espaço para inimigos, opositores não devem ser inimigos. Entendemos também que Canela deva ser pensada para 20, 30 anos, e não para quatro. Existem diversas frentes a serem pensadas e vamos lutar para contribuir o máximo com isso”, reforça Athos.

Para Renato Bauermann, presidente do PP de Canela, os quatro partidos devem apresentar seus nomes para a chapa majoritária. “Um grupo de trabalho vai avaliar quais os nomes mais apropriados para lançar. É um trabalho de muito diálogo e de ‘abrir mão’ de todos os quatro partidos. Aliás, hoje, são quatro, eram três e o grupo pode receber a adesão de mais. Enfim, tudo pelo melhor para nossa Canela”, conclui.

Republicanos terá candidato à majoritária

Emilia Fulcher



Emilia Fulcher

Foto: Câmara de Canela/Divulgação

À chefia do Executivo municipal canelense, o partido Republicanos já possui, como pré-candidatos, a vereadora Emilia Fulcher e o presidente da sigla em Canela, Marcelo Drehmer. O presidente ressalta que novos nomes estão surgindo e que podem compor a chapa.

Marcelo pondera que o partido está à disposição das demais siglas para coligações, mas cita que “dificilmente caminharia com o MDB e a atual administração”. Pretendendo lançar uma nominata completa para o Legislativo, o presidente do Republicanos cita que o partido está crescendo à nível federal e municipal e acredita que isso vai refletir no pleito municipal.

Nomes do PSB e PT definidos no ano que vem

O presidente do PSB de Canela, Marcelo Parmeggiani, destaca que ainda é cedo para falar sobre nomes ou coligações para as eleições de 2024. Ele destaca que a organização efetiva da sigla no município iniciou nesta semana e que os nomes dos candidatos devem ser definidos a partir do ano que vem. O presidente reforça que a sigla quer construir um projeto para o futuro e está à disposição de outros partidos que tenham como premissa a efetiva proteção da democracia.

O presidente do PT da cidade, Júlio Nogueira, salienta que a agremiação partidária está se movimentando para as eleições. Com a eleição do presidente Lula, Júlio acredita que isso pode alavancar o partido na região. Nesta semana, vai ocorrer uma plenária municipal para que o pleito de 2024 seja discutido, assim como alinhar quem vai colocar o nome à disposição para concorrer aos cargos.

Assim como em Gramado, o trabalho será em federação. Por isso, Júlio não descarta a possibilidade de uma candidatura para a majoritária. “Estamos conversando sobre essa possibilidade, mas ainda é cedo para falarmos em nomes”, atesta.

União busca por novos rostos para a política canelense

O presidente do União, em Canela, José Eugênio, pondera que o partido ainda não decidiu se irá formar aliança com alguma agremiação ou se terá candidatura própria para a Prefeitura. “Mas já recebemos propostas e iremos sentar para conversar. Entretanto, para haver uma aliança, qualquer sigla deverá partilhar dos nossos ideais”, atesta.

Dentro desses ideais, José frisa que o partido é composto e busca por pessoas com viés liberal e que não dependam de cargos políticos. “Fundamos a sigla por não concordar com diversos ocorridos no município de Canela nos últimos anos, especialmente quanto à corrupção. Acreditamos que os serviços públicos devem servir de fato à comunidade e não aos interesses particulares”, completa.

Ainda, o União deve ter 12 candidatos à Câmara de Vereadores. “Teremos pessoas que nunca tiveram envolvimento político-partidário, e que não foram candidatas, pois acreditamos em uma verdadeira pluralidade de ideias. Há ainda alguns nomes já conhecidos que temos interesse em trazer ao União”, argumenta.

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