Responsável por distribuir alimentos a 78 entidades de São Leopoldo, Sapucaia do Sul, Esteio e Portão, o Banco de Alimentos do Vale do Sinos precisa de ajuda. Desde a pandemia, as doações caíram consideravelmente no local. O que antes chegava a seis toneladas todos os meses, agora não ultrapassa as 3,5. A baixa nos estoques faz com que o coordenador do banco, Jair Reginato e sua equipe, elaborem estratégias para conseguir garantir a assistência a quem mais precisa.
Foto: Renata Strapazzon/GES-Especial
“Com o estoque em baixa, estamos realizando um rodízio e privilegiando aquelas entidades que produzem as refeições nos locais, como as cozinhas comunitárias”, conta. Segundo ele, as arrecadações diminuíram cerca de 40% nos últimos anos. Na contramão disso, as necessidades das entidades aumentaram. “Temos muitos que nos pedem cestas básicas para distribuir às famílias, mas não temos como atender”, lamenta.
No depósito, os espaços vazios evidenciam os itens que mais fazem falta nas prateleiras. “Arroz sempre temos em boa quantidade. Hoje o que mais necessitamos são os quilos de feijão, farinhas de trigo e milho, óleo e leite”, destaca. Conforme Reginato, para conseguir atender a todas as entidades cadastradas todos os meses o ideal seria a arrecadação mensal de 10 toneladas de alimentos.
Para auxiliar na arrecadação, no primeiro ou segundo sábado de cada mês ocorre o Sábado Solidário. A ação, realizada na porta dos mercados, é hoje a principal fonte de subsistência do banco no Vale do Sinos, segundo Reginato. “É fundamental. Precisamos deste tipo de iniciativa para conseguirmos atender a estas instituições e garantir que teremos algo em estoque”, conta.
Em São Leopoldo, o Sábado Solidário ocorrerá das 10 às 18 horas no Macromix da Avenida João Corrêa, no Rissul do bairro Rio Branco e no Nacional da Rua São Joaquim. Quem não conseguir participar da mobilização, mas quiser ajudar o banco pode fazer as doações diretamente na sede da entidade, na Rua Dr. Hillebrand, 595, bairro Rio dos Sinos. O local funciona de segunda a sexta, das 8 às 11 horas.
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Como ajudar
Responsável por distribuir alimentos a 78 entidades de São Leopoldo, Sapucaia do Sul, Esteio e Portão, o Banco de Alimentos do Vale do Sinos precisa de ajuda. Desde a pandemia, as doações caíram consideravelmente no local. O que antes chegava a seis toneladas todos os meses, agora não ultrapassa as 3,5. A baixa nos estoques faz com que o coordenador do banco, Jair Reginato e sua equipe, elaborem estratégias para conseguir garantir a assistência a quem mais precisa.
Foto: Renata Strapazzon/GES-Especial
“Com o estoque em baixa, estamos realizando um rodízio e privilegiando aquelas entidades que produzem as refeições nos locais, como as cozinhas comunitárias”, conta. Segundo ele, as arrecadações diminuíram cerca de 40% nos últimos anos. Na contramão disso, as necessidades das entidades aumentaram. “Temos muitos que nos pedem cestas básicas para distribuir às famílias, mas não temos como atender”, lamenta.
No depósito, os espaços vazios evidenciam os itens que mais fazem falta nas prateleiras. “Arroz sempre temos em boa quantidade. Hoje o que mais necessitamos são os quilos de feijão, farinhas de trigo e milho, óleo e leite”, destaca. Conforme Reginato, para conseguir atender a todas as entidades cadastradas todos os meses o ideal seria a arrecadação mensal de 10 toneladas de alimentos.
Para auxiliar na arrecadação, no primeiro ou segundo sábado de cada mês ocorre o Sábado Solidário. A ação, realizada na porta dos mercados, é hoje a principal fonte de subsistência do banco no Vale do Sinos, segundo Reginato. “É fundamental. Precisamos deste tipo de iniciativa para conseguirmos atender a estas instituições e garantir que teremos algo em estoque”, conta.
Em São Leopoldo, o Sábado Solidário ocorrerá das 10 às 18 horas no Macromix da Avenida João Corrêa, no Rissul do bairro Rio Branco e no Nacional da Rua São Joaquim. Quem não conseguir participar da mobilização, mas quiser ajudar o banco pode fazer as doações diretamente na sede da entidade, na Rua Dr. Hillebrand, 595, bairro Rio dos Sinos. O local funciona de segunda a sexta, das 8 às 11 horas.