A chuva com granizo que atingiu Canoas deixou um rastro de prejuízos em diferentes pontos da cidade. Em poucas horas, ruas e vias ficaram alagadas, casas foram destelhadas. No bairro Harmonia, o telhado da Biblioteca Comunitária Dilan Camargo sofreu danos e vai afetar os pequenos leitores da vizinhança.
O escritor e fundador do projeto criado em 2008, Jairo Luiz Souza, de 62 anos, relata momentos de apreensão durante a intempérie. “O granizo danificou as telhas e criou inúmeras goteiras. A minha primeira reação foi remover os livros de um cômodo para outro”, recorda. “Precisei de ajuda, um morador da região me auxiliou.”
O espaço de 35 metros quadrados na rua José Veríssimo, 252, armazena um acervo de 3,5 mil exemplares de livros doados. Para sanar os estragos causados pela chuva, Souza abriu uma ‘vaquinha’. A meta é arrecadar cerca de R$ 6 mil para a troca total do telhado e fazer melhorias na estrutura. “Não tenho disponibilidade desses recursos. É um projeto comunitário, tudo é feito a partir de doações”, destaca.
“Todos os livros são emprestados sem nenhum tipo de cobrança para a população. A ideia é ampliar o acesso à leitura, em especial, para quem não tem condições financeiras de comprar um livro.” Interessados em ajudar, o Pix é 40602893020 (CPF).
Atualmente, a biblioteca possui cerca de 80 pessoas cadastradas. Antes da pandemia de Covid-19, o número chegou a cerca de 150. “Tivemos uma redução, o período pandêmico afastou um pouco as pessoas”, explica. “No pós-pandemia houve uma renovação do público. Hoje, 80% dos leitores retiram livros de literatura infantil e juvenil.”
Qualquer pessoa pode retirar um livro ali. A biblioteca funciona de segunda a sábado das 9 às 18 horas. Não há necessidade apresentar comprovante de residência.
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A chuva com granizo que atingiu Canoas deixou um rastro de prejuízos em diferentes pontos da cidade. Em poucas horas, ruas e vias ficaram alagadas, casas foram destelhadas. No bairro Harmonia, o telhado da Biblioteca Comunitária Dilan Camargo sofreu danos e vai afetar os pequenos leitores da vizinhança.
O escritor e fundador do projeto criado em 2008, Jairo Luiz Souza, de 62 anos, relata momentos de apreensão durante a intempérie. “O granizo danificou as telhas e criou inúmeras goteiras. A minha primeira reação foi remover os livros de um cômodo para outro”, recorda. “Precisei de ajuda, um morador da região me auxiliou.”
O espaço de 35 metros quadrados na rua José Veríssimo, 252, armazena um acervo de 3,5 mil exemplares de livros doados. Para sanar os estragos causados pela chuva, Souza abriu uma ‘vaquinha’. A meta é arrecadar cerca de R$ 6 mil para a troca total do telhado e fazer melhorias na estrutura. “Não tenho disponibilidade desses recursos. É um projeto comunitário, tudo é feito a partir de doações”, destaca.
“Todos os livros são emprestados sem nenhum tipo de cobrança para a população. A ideia é ampliar o acesso à leitura, em especial, para quem não tem condições financeiras de comprar um livro.” Interessados em ajudar, o Pix é 40602893020 (CPF).
Atualmente, a biblioteca possui cerca de 80 pessoas cadastradas. Antes da pandemia de Covid-19, o número chegou a cerca de 150. “Tivemos uma redução, o período pandêmico afastou um pouco as pessoas”, explica. “No pós-pandemia houve uma renovação do público. Hoje, 80% dos leitores retiram livros de literatura infantil e juvenil.”
Qualquer pessoa pode retirar um livro ali. A biblioteca funciona de segunda a sábado das 9 às 18 horas. Não há necessidade apresentar comprovante de residência.