AGRONEGÓCIO
CHÁS ORGÂNICOS: Agroindústria da região que tem a camomila como carro-chefe vende para todo o País; conheça
Família Rohr largou a pecuária de leite para investir em agroindústria de orgânicos
Última atualização: 17/10/2023 19:17
O consumo de alimentos orgânicos nos últimos anos transformou a vida da família Rohr, em Picada Café.
Do início, com uma banquinha de produtos na beira da BR-116, até a agroindústria que comercializa chás orgânicos para todo Brasil, uma sucessão de fatos ocorreu não só com a família, mas também no comportamento do público consumidor.
Membro da Coopernatural (Cooperativa Vida Natural), Roberto Rohr, 43 anos, lembra que no início dos anos 2000 já se apostava nos produtos orgânicos como o futuro nos negócios no campo.
"Fizemos um curso de orgânicos através da Emater, para entender como funciona. Montamos a tenda na beira da BR, era 2001. Mas nessa época, o pessoal (público consumidor) não dava importância a produtos orgânicos", recorda-se.
Hoje o consumo é diferente. Pesquisa realizada pela Organis - Associação de Promoção dos Orgânicos - aponta, entre outros dados, que a cada mil brasileiros, 360 se declaram consumidores de orgânicos. Isso representa um aumento de 16% no consumo de alimentos livres de agrotóxicos entre 2021 e 2023.
A estatística levantada pela Organis é percebida na prática por Clarice Rohr, 42, que, ao lado do marido Roberto e da filha, Eduarda, 18, atua na agroindústria dedicada a comercialização de produtos orgânicos.
Com a agroindústria criada em 2014, vendendo chás, geleias, biscoitos entre outros alimentos, Clarice afirma que foi a partir da pandemia que ela percebeu aumento na procura dos produtos. "Em plena pandemia, quando agroindústrias tiveram prejuízos, o interesse por produtos orgânicos teve aumento", comenta Clarice.
A busca pela saúde através dos alimentos é entendida como fator principal no interesse por orgânicos. De acordo com a pesquisa da Organis, 55% consumidores de orgânicos justificam interesse por alimentação saudável para a escolha por orgânicos.
Em busca da saúde, surge um novo negócio
O consumo de alimentos orgânicos nos últimos anos transformou a vida da família Rohr, em Picada Café.
Do início, com uma banquinha de produtos na beira da BR-116, até a agroindústria que comercializa chás orgânicos para todo Brasil, uma sucessão de fatos ocorreu não só com a família, mas também no comportamento do público consumidor.
Membro da Coopernatural (Cooperativa Vida Natural), Roberto Rohr, 43 anos, lembra que no início dos anos 2000 já se apostava nos produtos orgânicos como o futuro nos negócios no campo.
"Fizemos um curso de orgânicos através da Emater, para entender como funciona. Montamos a tenda na beira da BR, era 2001. Mas nessa época, o pessoal (público consumidor) não dava importância a produtos orgânicos", recorda-se.
Hoje o consumo é diferente. Pesquisa realizada pela Organis - Associação de Promoção dos Orgânicos - aponta, entre outros dados, que a cada mil brasileiros, 360 se declaram consumidores de orgânicos. Isso representa um aumento de 16% no consumo de alimentos livres de agrotóxicos entre 2021 e 2023.
A estatística levantada pela Organis é percebida na prática por Clarice Rohr, 42, que, ao lado do marido Roberto e da filha, Eduarda, 18, atua na agroindústria dedicada a comercialização de produtos orgânicos.
Com a agroindústria criada em 2014, vendendo chás, geleias, biscoitos entre outros alimentos, Clarice afirma que foi a partir da pandemia que ela percebeu aumento na procura dos produtos. "Em plena pandemia, quando agroindústrias tiveram prejuízos, o interesse por produtos orgânicos teve aumento", comenta Clarice.
A busca pela saúde através dos alimentos é entendida como fator principal no interesse por orgânicos. De acordo com a pesquisa da Organis, 55% consumidores de orgânicos justificam interesse por alimentação saudável para a escolha por orgânicos.
Comércio em feiras e e-commerce
O consumo de alimentos orgânicos nos últimos anos transformou a vida da família Rohr, em Picada Café.
Do início, com uma banquinha de produtos na beira da BR-116, até a agroindústria que comercializa chás orgânicos para todo Brasil, uma sucessão de fatos ocorreu não só com a família, mas também no comportamento do público consumidor.
Membro da Coopernatural (Cooperativa Vida Natural), Roberto Rohr, 43 anos, lembra que no início dos anos 2000 já se apostava nos produtos orgânicos como o futuro nos negócios no campo.
"Fizemos um curso de orgânicos através da Emater, para entender como funciona. Montamos a tenda na beira da BR, era 2001. Mas nessa época, o pessoal (público consumidor) não dava importância a produtos orgânicos", recorda-se.
Hoje o consumo é diferente. Pesquisa realizada pela Organis - Associação de Promoção dos Orgânicos - aponta, entre outros dados, que a cada mil brasileiros, 360 se declaram consumidores de orgânicos. Isso representa um aumento de 16% no consumo de alimentos livres de agrotóxicos entre 2021 e 2023.
A estatística levantada pela Organis é percebida na prática por Clarice Rohr, 42, que, ao lado do marido Roberto e da filha, Eduarda, 18, atua na agroindústria dedicada a comercialização de produtos orgânicos.
Com a agroindústria criada em 2014, vendendo chás, geleias, biscoitos entre outros alimentos, Clarice afirma que foi a partir da pandemia que ela percebeu aumento na procura dos produtos. "Em plena pandemia, quando agroindústrias tiveram prejuízos, o interesse por produtos orgânicos teve aumento", comenta Clarice.
A busca pela saúde através dos alimentos é entendida como fator principal no interesse por orgânicos. De acordo com a pesquisa da Organis, 55% consumidores de orgânicos justificam interesse por alimentação saudável para a escolha por orgânicos.
Cultura aliada ao meio ambiente
O consumo de alimentos orgânicos nos últimos anos transformou a vida da família Rohr, em Picada Café.
Do início, com uma banquinha de produtos na beira da BR-116, até a agroindústria que comercializa chás orgânicos para todo Brasil, uma sucessão de fatos ocorreu não só com a família, mas também no comportamento do público consumidor.
Membro da Coopernatural (Cooperativa Vida Natural), Roberto Rohr, 43 anos, lembra que no início dos anos 2000 já se apostava nos produtos orgânicos como o futuro nos negócios no campo.
"Fizemos um curso de orgânicos através da Emater, para entender como funciona. Montamos a tenda na beira da BR, era 2001. Mas nessa época, o pessoal (público consumidor) não dava importância a produtos orgânicos", recorda-se.
Hoje o consumo é diferente. Pesquisa realizada pela Organis - Associação de Promoção dos Orgânicos - aponta, entre outros dados, que a cada mil brasileiros, 360 se declaram consumidores de orgânicos. Isso representa um aumento de 16% no consumo de alimentos livres de agrotóxicos entre 2021 e 2023.
A estatística levantada pela Organis é percebida na prática por Clarice Rohr, 42, que, ao lado do marido Roberto e da filha, Eduarda, 18, atua na agroindústria dedicada a comercialização de produtos orgânicos.
Com a agroindústria criada em 2014, vendendo chás, geleias, biscoitos entre outros alimentos, Clarice afirma que foi a partir da pandemia que ela percebeu aumento na procura dos produtos. "Em plena pandemia, quando agroindústrias tiveram prejuízos, o interesse por produtos orgânicos teve aumento", comenta Clarice.
A busca pela saúde através dos alimentos é entendida como fator principal no interesse por orgânicos. De acordo com a pesquisa da Organis, 55% consumidores de orgânicos justificam interesse por alimentação saudável para a escolha por orgânicos.