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AGRONEGÓCIO

CHÁS ORGÂNICOS: Agroindústria da região que tem a camomila como carro-chefe vende para todo o País; conheça

Família Rohr largou a pecuária de leite para investir em agroindústria de orgânicos

SUSANA DA SILVA LEITE
Publicado em: 29/08/2023 às 10h:00 Última atualização: 17/10/2023 às 19h:17
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O consumo de alimentos orgânicos nos últimos anos transformou a vida da família Rohr, em Picada Café.

Do início, com uma banquinha de produtos na beira da BR-116, até a agroindústria que comercializa chás orgânicos para todo Brasil, uma sucessão de fatos ocorreu não só com a família, mas também no comportamento do público consumidor.

Agroindústria Produtos Lilen, em Picada Café, produção de orgânicos | Jornal NH



Agroindústria Produtos Lilen, em Picada Café, produção de orgânicos

Foto: Susana Leite/GES-Especial

Membro da Coopernatural (Cooperativa Vida Natural), Roberto Rohr, 43 anos, lembra que no início dos anos 2000 já se apostava nos produtos orgânicos como o futuro nos negócios no campo.

“Fizemos um curso de orgânicos através da Emater, para entender como funciona. Montamos a tenda na beira da BR, era 2001. Mas nessa época, o pessoal (público consumidor) não dava importância a produtos orgânicos”, recorda-se.

Hoje o consumo é diferente. Pesquisa realizada pela Organis – Associação de Promoção dos Orgânicos – aponta, entre outros dados, que a cada mil brasileiros, 360 se declaram consumidores de orgânicos. Isso representa um aumento de 16% no consumo de alimentos livres de agrotóxicos entre 2021 e 2023.

A estatística levantada pela Organis é percebida na prática por Clarice Rohr, 42, que, ao lado do marido Roberto e da filha, Eduarda, 18, atua na agroindústria dedicada a comercialização de produtos orgânicos.

Com a agroindústria criada em 2014, vendendo chás, geleias, biscoitos entre outros alimentos, Clarice afirma que foi a partir da pandemia que ela percebeu aumento na procura dos produtos. “Em plena pandemia, quando agroindústrias tiveram prejuízos, o interesse por produtos orgânicos teve aumento”, comenta Clarice.

A busca pela saúde através dos alimentos é entendida como fator principal no interesse por orgânicos. De acordo com a pesquisa da Organis, 55% consumidores de orgânicos justificam interesse por alimentação saudável para a escolha por orgânicos.

Eduarda e Clarice trabalham juntas na agroindústria da família em Picada Café | Jornal NH



Eduarda e Clarice trabalham juntas na agroindústria da família em Picada Café

Foto: Susana Leite/GES-Especial

Em busca da saúde, surge um novo negócio

O consumo de alimentos orgânicos nos últimos anos transformou a vida da família Rohr, em Picada Café.

Do início, com uma banquinha de produtos na beira da BR-116, até a agroindústria que comercializa chás orgânicos para todo Brasil, uma sucessão de fatos ocorreu não só com a família, mas também no comportamento do público consumidor.

Agroindústria Produtos Lilen, em Picada Café, produção de orgânicos | Jornal NH



Agroindústria Produtos Lilen, em Picada Café, produção de orgânicos

Foto: Susana Leite/GES-Especial

Membro da Coopernatural (Cooperativa Vida Natural), Roberto Rohr, 43 anos, lembra que no início dos anos 2000 já se apostava nos produtos orgânicos como o futuro nos negócios no campo.

“Fizemos um curso de orgânicos através da Emater, para entender como funciona. Montamos a tenda na beira da BR, era 2001. Mas nessa época, o pessoal (público consumidor) não dava importância a produtos orgânicos”, recorda-se.

Hoje o consumo é diferente. Pesquisa realizada pela Organis – Associação de Promoção dos Orgânicos – aponta, entre outros dados, que a cada mil brasileiros, 360 se declaram consumidores de orgânicos. Isso representa um aumento de 16% no consumo de alimentos livres de agrotóxicos entre 2021 e 2023.

A estatística levantada pela Organis é percebida na prática por Clarice Rohr, 42, que, ao lado do marido Roberto e da filha, Eduarda, 18, atua na agroindústria dedicada a comercialização de produtos orgânicos.

Com a agroindústria criada em 2014, vendendo chás, geleias, biscoitos entre outros alimentos, Clarice afirma que foi a partir da pandemia que ela percebeu aumento na procura dos produtos. “Em plena pandemia, quando agroindústrias tiveram prejuízos, o interesse por produtos orgânicos teve aumento”, comenta Clarice.

A busca pela saúde através dos alimentos é entendida como fator principal no interesse por orgânicos. De acordo com a pesquisa da Organis, 55% consumidores de orgânicos justificam interesse por alimentação saudável para a escolha por orgânicos.

Eduarda e Clarice trabalham juntas na agroindústria da família em Picada Café | Jornal NH



Eduarda e Clarice trabalham juntas na agroindústria da família em Picada Café

Foto: Susana Leite/GES-Especial

Comércio em feiras e e-commerce

O consumo de alimentos orgânicos nos últimos anos transformou a vida da família Rohr, em Picada Café.

Do início, com uma banquinha de produtos na beira da BR-116, até a agroindústria que comercializa chás orgânicos para todo Brasil, uma sucessão de fatos ocorreu não só com a família, mas também no comportamento do público consumidor.

Agroindústria Produtos Lilen, em Picada Café, produção de orgânicos | Jornal NH



Agroindústria Produtos Lilen, em Picada Café, produção de orgânicos

Foto: Susana Leite/GES-Especial

Membro da Coopernatural (Cooperativa Vida Natural), Roberto Rohr, 43 anos, lembra que no início dos anos 2000 já se apostava nos produtos orgânicos como o futuro nos negócios no campo.

“Fizemos um curso de orgânicos através da Emater, para entender como funciona. Montamos a tenda na beira da BR, era 2001. Mas nessa época, o pessoal (público consumidor) não dava importância a produtos orgânicos”, recorda-se.

Hoje o consumo é diferente. Pesquisa realizada pela Organis – Associação de Promoção dos Orgânicos – aponta, entre outros dados, que a cada mil brasileiros, 360 se declaram consumidores de orgânicos. Isso representa um aumento de 16% no consumo de alimentos livres de agrotóxicos entre 2021 e 2023.

A estatística levantada pela Organis é percebida na prática por Clarice Rohr, 42, que, ao lado do marido Roberto e da filha, Eduarda, 18, atua na agroindústria dedicada a comercialização de produtos orgânicos.

Com a agroindústria criada em 2014, vendendo chás, geleias, biscoitos entre outros alimentos, Clarice afirma que foi a partir da pandemia que ela percebeu aumento na procura dos produtos. “Em plena pandemia, quando agroindústrias tiveram prejuízos, o interesse por produtos orgânicos teve aumento”, comenta Clarice.

A busca pela saúde através dos alimentos é entendida como fator principal no interesse por orgânicos. De acordo com a pesquisa da Organis, 55% consumidores de orgânicos justificam interesse por alimentação saudável para a escolha por orgânicos.

Eduarda e Clarice trabalham juntas na agroindústria da família em Picada Café | Jornal NH



Eduarda e Clarice trabalham juntas na agroindústria da família em Picada Café

Foto: Susana Leite/GES-Especial

Cultura aliada ao meio ambiente

O consumo de alimentos orgânicos nos últimos anos transformou a vida da família Rohr, em Picada Café.

Do início, com uma banquinha de produtos na beira da BR-116, até a agroindústria que comercializa chás orgânicos para todo Brasil, uma sucessão de fatos ocorreu não só com a família, mas também no comportamento do público consumidor.

Agroindústria Produtos Lilen, em Picada Café, produção de orgânicos | Jornal NH



Agroindústria Produtos Lilen, em Picada Café, produção de orgânicos

Foto: Susana Leite/GES-Especial

Membro da Coopernatural (Cooperativa Vida Natural), Roberto Rohr, 43 anos, lembra que no início dos anos 2000 já se apostava nos produtos orgânicos como o futuro nos negócios no campo.

“Fizemos um curso de orgânicos através da Emater, para entender como funciona. Montamos a tenda na beira da BR, era 2001. Mas nessa época, o pessoal (público consumidor) não dava importância a produtos orgânicos”, recorda-se.

Hoje o consumo é diferente. Pesquisa realizada pela Organis – Associação de Promoção dos Orgânicos – aponta, entre outros dados, que a cada mil brasileiros, 360 se declaram consumidores de orgânicos. Isso representa um aumento de 16% no consumo de alimentos livres de agrotóxicos entre 2021 e 2023.

A estatística levantada pela Organis é percebida na prática por Clarice Rohr, 42, que, ao lado do marido Roberto e da filha, Eduarda, 18, atua na agroindústria dedicada a comercialização de produtos orgânicos.

Com a agroindústria criada em 2014, vendendo chás, geleias, biscoitos entre outros alimentos, Clarice afirma que foi a partir da pandemia que ela percebeu aumento na procura dos produtos. “Em plena pandemia, quando agroindústrias tiveram prejuízos, o interesse por produtos orgânicos teve aumento”, comenta Clarice.

A busca pela saúde através dos alimentos é entendida como fator principal no interesse por orgânicos. De acordo com a pesquisa da Organis, 55% consumidores de orgânicos justificam interesse por alimentação saudável para a escolha por orgânicos.

Eduarda e Clarice trabalham juntas na agroindústria da família em Picada Café | Jornal NH



Eduarda e Clarice trabalham juntas na agroindústria da família em Picada Café

Foto: Susana Leite/GES-Especial

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