IMPACTOS DAS ENCHENTES

CATÁSTROFE NO RS: Leite projeta aporte de R$ 100 milhões para reconstrução viária do Estado

Governador se reuniu com prefeitos da Serra gaúcha para tratar sobre as cidades atingidas pelo volume excessivo da última semana

Publicado em: 08/09/2023 13:14
Última atualização: 08/09/2023 13:14

O governo do Estado deve aportar cerca de R$ 100 milhões para a reconstrução da malha viária nas cidades atingidas pelas enchentes da última semana. A estimativa foi apresentada pelo governador Eduardo Leite em coletiva de imprensa concedida na manhã desta sexta-feira (8) em Bento Gonçalves.


Governador esteve reunido com prefeitos da Serra na manhã desta sexta-feira Foto: Maurício Tonetto/Secom

Na Serra gaúcha, Leite se reuniu com secretários e prefeitos da região para debater as medidas a serem adotadas para o atendimento das cidades prejudicadas pela chuvas. O governador garantiu que o Estado também irá auxiliar os municípios na reconstrução de pontes e estradas de responsabilidade dos governos municipais.

Questionado sobre o papel das barragens para minimizar os impactos das cheias dos rios, Leite lembrou que nas regiões atingidas as mesmas não são de responsabilidade do Estado. “As barragens existentes que estão no curso de rios dessa bacia hidrográfica, estão, até onde tenho conhecimento, vinculadas à geração de energia. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) faz o acompanhamento. É claro que elas acabam amortecendo as águas que vão descendo.”

Para o futuro, o governador deixou em aberto a construção de novas barragens que busquem evitar, ou minimizar, impactos de chuvas severas. “Vamos ter que fazer um projeto mais estruturado sobre as ações necessárias, seja de desassoreamento de rios ou de barragens, enfim, eu não sou o técnico engenheiro que vai dar as situações, temos que contratar esse serviço para o que mais pode ser feito para ajudar a evitar dentro deste ciclo de eventos extremos.”

Mais uma vez, o governador afirmou que a elevação dos rios nesta semana aconteceram de forma fora do comum. “Não são áreas de vulnerabilidade, risco, ocupações irregulares. No centro das cidades onde a água não chegava, ou chegou episodicamente a 30 centímetros, chegou a quatro metros.”

Relação com o governo federal

O governo do Estado deve aportar cerca de R$ 100 milhões para a reconstrução da malha viária nas cidades atingidas pelas enchentes da última semana. A estimativa foi apresentada pelo governador Eduardo Leite em coletiva de imprensa concedida na manhã desta sexta-feira (8) em Bento Gonçalves.


Governador esteve reunido com prefeitos da Serra na manhã desta sexta-feira Foto: Maurício Tonetto/Secom

Na Serra gaúcha, Leite se reuniu com secretários e prefeitos da região para debater as medidas a serem adotadas para o atendimento das cidades prejudicadas pela chuvas. O governador garantiu que o Estado também irá auxiliar os municípios na reconstrução de pontes e estradas de responsabilidade dos governos municipais.

Questionado sobre o papel das barragens para minimizar os impactos das cheias dos rios, Leite lembrou que nas regiões atingidas as mesmas não são de responsabilidade do Estado. “As barragens existentes que estão no curso de rios dessa bacia hidrográfica, estão, até onde tenho conhecimento, vinculadas à geração de energia. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) faz o acompanhamento. É claro que elas acabam amortecendo as águas que vão descendo.”

Para o futuro, o governador deixou em aberto a construção de novas barragens que busquem evitar, ou minimizar, impactos de chuvas severas. “Vamos ter que fazer um projeto mais estruturado sobre as ações necessárias, seja de desassoreamento de rios ou de barragens, enfim, eu não sou o técnico engenheiro que vai dar as situações, temos que contratar esse serviço para o que mais pode ser feito para ajudar a evitar dentro deste ciclo de eventos extremos.”

Mais uma vez, o governador afirmou que a elevação dos rios nesta semana aconteceram de forma fora do comum. “Não são áreas de vulnerabilidade, risco, ocupações irregulares. No centro das cidades onde a água não chegava, ou chegou episodicamente a 30 centímetros, chegou a quatro metros.”

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