DO VALE DO SINOS
Casal da região muda estilo de vida e decide viajar de Kombi pela América do Sul: "Somos muito mais felizes do que éramos antes"
Danusa da Rosa e Audrius Lemes, moradores de Campo Bom, se aventuram sobre rodas
Última atualização: 17/10/2023 16:44
Deixar a casa mobiliada, o emprego e a família para trás para percorrer cerca de 30 mil quilômetros dentro de uma Kombi pode parecer loucura. Mas não para quem procura viver novas experiências e aproveitar o tempo de forma diferente. Foi o que fez o casal Danusa Cristina da Rosa, 37 anos, e Audrius Dreheier Lemes, 43, moradores de Campo Bom e que viajaram durante quatro anos para o Uruguai e Argentina dentro de uma casa sobre rodas.
Os viajantes retornaram para o Brasil no início de julho. Foi em dezembro de 2019 que eles decidiram partir para a nova aventura. Um mês antes de saírem do território brasileiro, programaram ficar um período em Florianópolis para testar a nova "residência" e seguirem de vez para o fim do mundo, ou melhor dizendo, rumo a Ushuaia, cidade turística na Argentina, no extremo sul da América do Sul.
Danusa trabalhava em uma fábrica de calçados há 16 anos. Audrius estava há 7 anos em uma fábrica de cordas. A rotina já não os satisfazia e o estresse foi tomando conta. "Nós nunca fomos ricos, mas sempre tivemos conforto. Chegou uma hora que nem o conforto estava mais trazendo felicidade", afirma Audrius.
O casal demorou cerca de um ano para montar a Kombi conforme o que a viagem pedia. O veículo possui quase tudo o que uma pessoa precisa para passar os dias, menos chuveiro. O planejamento inicial era ficar apenas três meses no Uruguai, mas o que era para ser um curto período de tempo se prolongou por dois anos e oito meses, já que a pandemia de Covid-19 chegou ao País pouco tempo depois.
"A pandemia nos ensinou que não dá para ter planos muito longos. Ficamos cerca de 2 anos em um sítio. Lá, cozinhamos, cortamos grama. De vez em quando, íamos nas praias para vender artesanato", explica.
Para comprar comida e pagar as despesas de gasolina, o casal contou com o aluguel de apartamento em Campo Bom, além da venda de pulseiras feitas por eles mesmos e a ajuda da família, que quando precisavam, enviava valores. "Para comer, nós sempre tínhamos. E nós também contamos com a ajuda das pessoas. Costumávamos dizer que vendíamos a nossa história, e não só artesanato", relembra Audrius.
Neve e muita emoção
Deixar a casa mobiliada, o emprego e a família para trás para percorrer cerca de 30 mil quilômetros dentro de uma Kombi pode parecer loucura. Mas não para quem procura viver novas experiências e aproveitar o tempo de forma diferente. Foi o que fez o casal Danusa Cristina da Rosa, 37 anos, e Audrius Dreheier Lemes, 43, moradores de Campo Bom e que viajaram durante quatro anos para o Uruguai e Argentina dentro de uma casa sobre rodas.
Os viajantes retornaram para o Brasil no início de julho. Foi em dezembro de 2019 que eles decidiram partir para a nova aventura. Um mês antes de saírem do território brasileiro, programaram ficar um período em Florianópolis para testar a nova "residência" e seguirem de vez para o fim do mundo, ou melhor dizendo, rumo a Ushuaia, cidade turística na Argentina, no extremo sul da América do Sul.
Danusa trabalhava em uma fábrica de calçados há 16 anos. Audrius estava há 7 anos em uma fábrica de cordas. A rotina já não os satisfazia e o estresse foi tomando conta. "Nós nunca fomos ricos, mas sempre tivemos conforto. Chegou uma hora que nem o conforto estava mais trazendo felicidade", afirma Audrius.
O casal demorou cerca de um ano para montar a Kombi conforme o que a viagem pedia. O veículo possui quase tudo o que uma pessoa precisa para passar os dias, menos chuveiro. O planejamento inicial era ficar apenas três meses no Uruguai, mas o que era para ser um curto período de tempo se prolongou por dois anos e oito meses, já que a pandemia de Covid-19 chegou ao País pouco tempo depois.
"A pandemia nos ensinou que não dá para ter planos muito longos. Ficamos cerca de 2 anos em um sítio. Lá, cozinhamos, cortamos grama. De vez em quando, íamos nas praias para vender artesanato", explica.
Para comprar comida e pagar as despesas de gasolina, o casal contou com o aluguel de apartamento em Campo Bom, além da venda de pulseiras feitas por eles mesmos e a ajuda da família, que quando precisavam, enviava valores. "Para comer, nós sempre tínhamos. E nós também contamos com a ajuda das pessoas. Costumávamos dizer que vendíamos a nossa história, e não só artesanato", relembra Audrius.
"Somos muito mais felizes"
Deixar a casa mobiliada, o emprego e a família para trás para percorrer cerca de 30 mil quilômetros dentro de uma Kombi pode parecer loucura. Mas não para quem procura viver novas experiências e aproveitar o tempo de forma diferente. Foi o que fez o casal Danusa Cristina da Rosa, 37 anos, e Audrius Dreheier Lemes, 43, moradores de Campo Bom e que viajaram durante quatro anos para o Uruguai e Argentina dentro de uma casa sobre rodas.
Os viajantes retornaram para o Brasil no início de julho. Foi em dezembro de 2019 que eles decidiram partir para a nova aventura. Um mês antes de saírem do território brasileiro, programaram ficar um período em Florianópolis para testar a nova "residência" e seguirem de vez para o fim do mundo, ou melhor dizendo, rumo a Ushuaia, cidade turística na Argentina, no extremo sul da América do Sul.
Danusa trabalhava em uma fábrica de calçados há 16 anos. Audrius estava há 7 anos em uma fábrica de cordas. A rotina já não os satisfazia e o estresse foi tomando conta. "Nós nunca fomos ricos, mas sempre tivemos conforto. Chegou uma hora que nem o conforto estava mais trazendo felicidade", afirma Audrius.
O casal demorou cerca de um ano para montar a Kombi conforme o que a viagem pedia. O veículo possui quase tudo o que uma pessoa precisa para passar os dias, menos chuveiro. O planejamento inicial era ficar apenas três meses no Uruguai, mas o que era para ser um curto período de tempo se prolongou por dois anos e oito meses, já que a pandemia de Covid-19 chegou ao País pouco tempo depois.
"A pandemia nos ensinou que não dá para ter planos muito longos. Ficamos cerca de 2 anos em um sítio. Lá, cozinhamos, cortamos grama. De vez em quando, íamos nas praias para vender artesanato", explica.
Para comprar comida e pagar as despesas de gasolina, o casal contou com o aluguel de apartamento em Campo Bom, além da venda de pulseiras feitas por eles mesmos e a ajuda da família, que quando precisavam, enviava valores. "Para comer, nós sempre tínhamos. E nós também contamos com a ajuda das pessoas. Costumávamos dizer que vendíamos a nossa história, e não só artesanato", relembra Audrius.
Ajuda para consertar veículo
Deixar a casa mobiliada, o emprego e a família para trás para percorrer cerca de 30 mil quilômetros dentro de uma Kombi pode parecer loucura. Mas não para quem procura viver novas experiências e aproveitar o tempo de forma diferente. Foi o que fez o casal Danusa Cristina da Rosa, 37 anos, e Audrius Dreheier Lemes, 43, moradores de Campo Bom e que viajaram durante quatro anos para o Uruguai e Argentina dentro de uma casa sobre rodas.
Os viajantes retornaram para o Brasil no início de julho. Foi em dezembro de 2019 que eles decidiram partir para a nova aventura. Um mês antes de saírem do território brasileiro, programaram ficar um período em Florianópolis para testar a nova "residência" e seguirem de vez para o fim do mundo, ou melhor dizendo, rumo a Ushuaia, cidade turística na Argentina, no extremo sul da América do Sul.
Danusa trabalhava em uma fábrica de calçados há 16 anos. Audrius estava há 7 anos em uma fábrica de cordas. A rotina já não os satisfazia e o estresse foi tomando conta. "Nós nunca fomos ricos, mas sempre tivemos conforto. Chegou uma hora que nem o conforto estava mais trazendo felicidade", afirma Audrius.
O casal demorou cerca de um ano para montar a Kombi conforme o que a viagem pedia. O veículo possui quase tudo o que uma pessoa precisa para passar os dias, menos chuveiro. O planejamento inicial era ficar apenas três meses no Uruguai, mas o que era para ser um curto período de tempo se prolongou por dois anos e oito meses, já que a pandemia de Covid-19 chegou ao País pouco tempo depois.
"A pandemia nos ensinou que não dá para ter planos muito longos. Ficamos cerca de 2 anos em um sítio. Lá, cozinhamos, cortamos grama. De vez em quando, íamos nas praias para vender artesanato", explica.
Para comprar comida e pagar as despesas de gasolina, o casal contou com o aluguel de apartamento em Campo Bom, além da venda de pulseiras feitas por eles mesmos e a ajuda da família, que quando precisavam, enviava valores. "Para comer, nós sempre tínhamos. E nós também contamos com a ajuda das pessoas. Costumávamos dizer que vendíamos a nossa história, e não só artesanato", relembra Audrius.