ESPETÁCULO

Cantora baiana Assucena sobe ao palco do Sesc Canoas neste sábado

Artista apresenta show "Baby, te amo - Tributo a Gal Costa"

Publicado em: 08/09/2023 11:15
Última atualização: 18/10/2023 18:38

A cantora baiana Assucena traz para Canoas neste sábado (9), o show "Baby, te amo - Tributo a Gal Costa". A apresentação no Teatro Sesc, às 20 horas, é uma releitura intimista de sucessos como Baby, Tigresa, Vapor Barato, Pérola Negra, Coração Vagabundo.

Artista faz tributo a Gal Foto: Fernanda Tiné/Divulgação

A artista transgênero, ex-integrante do grupo "As bahias e a Cozinha Mineira", estreou a carreira solo em 2021 com "Rio e também posso chorar", uma celebração dos 50 anos de lançamento do icônico álbum Fa-tal - Gal A Todo Vapor (1971), de Gal Costa. "Após a morte de Gal [em 9 de novembro de 2022], os fãs dela e meus pediram para que incluísse também canções mais 'lado A' da Gal. A partir disso, o show deixa o formato de homenagem e passa a ser um tributo", revela.

Assucena diz que o público será envolvido com uma sonoridade íntima e subjetiva. "O álbum Fa-tal me pariu como artista. A obra e a trajetória de Gal marcaram minha vida. Ela tem quase quarenta discos, a escolha do repertório não foi fácil, mas posso garantir que cada música do show carrega significados e fases especiais. Canções que canto hora do banho, de lavar a louça, enquanto treino minha voz", destaca.

Influência

A cantora baiana Assucena traz para Canoas neste sábado (9), o show "Baby, te amo - Tributo a Gal Costa". A apresentação no Teatro Sesc, às 20 horas, é uma releitura intimista de sucessos como Baby, Tigresa, Vapor Barato, Pérola Negra, Coração Vagabundo.

Artista faz tributo a Gal Foto: Fernanda Tiné/Divulgação

A artista transgênero, ex-integrante do grupo "As bahias e a Cozinha Mineira", estreou a carreira solo em 2021 com "Rio e também posso chorar", uma celebração dos 50 anos de lançamento do icônico álbum Fa-tal - Gal A Todo Vapor (1971), de Gal Costa. "Após a morte de Gal [em 9 de novembro de 2022], os fãs dela e meus pediram para que incluísse também canções mais 'lado A' da Gal. A partir disso, o show deixa o formato de homenagem e passa a ser um tributo", revela.

Assucena diz que o público será envolvido com uma sonoridade íntima e subjetiva. "O álbum Fa-tal me pariu como artista. A obra e a trajetória de Gal marcaram minha vida. Ela tem quase quarenta discos, a escolha do repertório não foi fácil, mas posso garantir que cada música do show carrega significados e fases especiais. Canções que canto hora do banho, de lavar a louça, enquanto treino minha voz", destaca.

Rasuras e ranhuras

A cantora baiana Assucena traz para Canoas neste sábado (9), o show "Baby, te amo - Tributo a Gal Costa". A apresentação no Teatro Sesc, às 20 horas, é uma releitura intimista de sucessos como Baby, Tigresa, Vapor Barato, Pérola Negra, Coração Vagabundo.

Artista faz tributo a Gal Foto: Fernanda Tiné/Divulgação

A artista transgênero, ex-integrante do grupo "As bahias e a Cozinha Mineira", estreou a carreira solo em 2021 com "Rio e também posso chorar", uma celebração dos 50 anos de lançamento do icônico álbum Fa-tal - Gal A Todo Vapor (1971), de Gal Costa. "Após a morte de Gal [em 9 de novembro de 2022], os fãs dela e meus pediram para que incluísse também canções mais 'lado A' da Gal. A partir disso, o show deixa o formato de homenagem e passa a ser um tributo", revela.

Assucena diz que o público será envolvido com uma sonoridade íntima e subjetiva. "O álbum Fa-tal me pariu como artista. A obra e a trajetória de Gal marcaram minha vida. Ela tem quase quarenta discos, a escolha do repertório não foi fácil, mas posso garantir que cada música do show carrega significados e fases especiais. Canções que canto hora do banho, de lavar a louça, enquanto treino minha voz", destaca.

Em breve, o disco solo

A cantora baiana Assucena traz para Canoas neste sábado (9), o show "Baby, te amo - Tributo a Gal Costa". A apresentação no Teatro Sesc, às 20 horas, é uma releitura intimista de sucessos como Baby, Tigresa, Vapor Barato, Pérola Negra, Coração Vagabundo.

Artista faz tributo a Gal Foto: Fernanda Tiné/Divulgação

A artista transgênero, ex-integrante do grupo "As bahias e a Cozinha Mineira", estreou a carreira solo em 2021 com "Rio e também posso chorar", uma celebração dos 50 anos de lançamento do icônico álbum Fa-tal - Gal A Todo Vapor (1971), de Gal Costa. "Após a morte de Gal [em 9 de novembro de 2022], os fãs dela e meus pediram para que incluísse também canções mais 'lado A' da Gal. A partir disso, o show deixa o formato de homenagem e passa a ser um tributo", revela.

Assucena diz que o público será envolvido com uma sonoridade íntima e subjetiva. "O álbum Fa-tal me pariu como artista. A obra e a trajetória de Gal marcaram minha vida. Ela tem quase quarenta discos, a escolha do repertório não foi fácil, mas posso garantir que cada música do show carrega significados e fases especiais. Canções que canto hora do banho, de lavar a louça, enquanto treino minha voz", destaca.

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