A cantora baiana Assucena traz para Canoas neste sábado (9), o show “Baby, te amo – Tributo a Gal Costa”. A apresentação no Teatro Sesc, às 20 horas, é uma releitura intimista de sucessos como Baby, Tigresa, Vapor Barato, Pérola Negra, Coração Vagabundo.
A artista transgênero, ex-integrante do grupo “As bahias e a Cozinha Mineira”, estreou a carreira solo em 2021 com “Rio e também posso chorar”, uma celebração dos 50 anos de lançamento do icônico álbum Fa-tal – Gal A Todo Vapor (1971), de Gal Costa. “Após a morte de Gal [em 9 de novembro de 2022], os fãs dela e meus pediram para que incluísse também canções mais ‘lado A’ da Gal. A partir disso, o show deixa o formato de homenagem e passa a ser um tributo”, revela.
Assucena diz que o público será envolvido com uma sonoridade íntima e subjetiva. “O álbum Fa-tal me pariu como artista. A obra e a trajetória de Gal marcaram minha vida. Ela tem quase quarenta discos, a escolha do repertório não foi fácil, mas posso garantir que cada música do show carrega significados e fases especiais. Canções que canto hora do banho, de lavar a louça, enquanto treino minha voz”, destaca.
LEIA TAMBÉM
Influência
A cantora baiana Assucena traz para Canoas neste sábado (9), o show “Baby, te amo – Tributo a Gal Costa”. A apresentação no Teatro Sesc, às 20 horas, é uma releitura intimista de sucessos como Baby, Tigresa, Vapor Barato, Pérola Negra, Coração Vagabundo.
A artista transgênero, ex-integrante do grupo “As bahias e a Cozinha Mineira”, estreou a carreira solo em 2021 com “Rio e também posso chorar”, uma celebração dos 50 anos de lançamento do icônico álbum Fa-tal – Gal A Todo Vapor (1971), de Gal Costa. “Após a morte de Gal [em 9 de novembro de 2022], os fãs dela e meus pediram para que incluísse também canções mais ‘lado A’ da Gal. A partir disso, o show deixa o formato de homenagem e passa a ser um tributo”, revela.
Assucena diz que o público será envolvido com uma sonoridade íntima e subjetiva. “O álbum Fa-tal me pariu como artista. A obra e a trajetória de Gal marcaram minha vida. Ela tem quase quarenta discos, a escolha do repertório não foi fácil, mas posso garantir que cada música do show carrega significados e fases especiais. Canções que canto hora do banho, de lavar a louça, enquanto treino minha voz”, destaca.
Rasuras e ranhuras
A cantora baiana Assucena traz para Canoas neste sábado (9), o show “Baby, te amo – Tributo a Gal Costa”. A apresentação no Teatro Sesc, às 20 horas, é uma releitura intimista de sucessos como Baby, Tigresa, Vapor Barato, Pérola Negra, Coração Vagabundo.
A artista transgênero, ex-integrante do grupo “As bahias e a Cozinha Mineira”, estreou a carreira solo em 2021 com “Rio e também posso chorar”, uma celebração dos 50 anos de lançamento do icônico álbum Fa-tal – Gal A Todo Vapor (1971), de Gal Costa. “Após a morte de Gal [em 9 de novembro de 2022], os fãs dela e meus pediram para que incluísse também canções mais ‘lado A’ da Gal. A partir disso, o show deixa o formato de homenagem e passa a ser um tributo”, revela.
Assucena diz que o público será envolvido com uma sonoridade íntima e subjetiva. “O álbum Fa-tal me pariu como artista. A obra e a trajetória de Gal marcaram minha vida. Ela tem quase quarenta discos, a escolha do repertório não foi fácil, mas posso garantir que cada música do show carrega significados e fases especiais. Canções que canto hora do banho, de lavar a louça, enquanto treino minha voz”, destaca.
Em breve, o disco solo
A cantora baiana Assucena traz para Canoas neste sábado (9), o show “Baby, te amo – Tributo a Gal Costa”. A apresentação no Teatro Sesc, às 20 horas, é uma releitura intimista de sucessos como Baby, Tigresa, Vapor Barato, Pérola Negra, Coração Vagabundo.
A artista transgênero, ex-integrante do grupo “As bahias e a Cozinha Mineira”, estreou a carreira solo em 2021 com “Rio e também posso chorar”, uma celebração dos 50 anos de lançamento do icônico álbum Fa-tal – Gal A Todo Vapor (1971), de Gal Costa. “Após a morte de Gal [em 9 de novembro de 2022], os fãs dela e meus pediram para que incluísse também canções mais ‘lado A’ da Gal. A partir disso, o show deixa o formato de homenagem e passa a ser um tributo”, revela.
Assucena diz que o público será envolvido com uma sonoridade íntima e subjetiva. “O álbum Fa-tal me pariu como artista. A obra e a trajetória de Gal marcaram minha vida. Ela tem quase quarenta discos, a escolha do repertório não foi fácil, mas posso garantir que cada música do show carrega significados e fases especiais. Canções que canto hora do banho, de lavar a louça, enquanto treino minha voz”, destaca.