Dança, música, folclore, literatura, teatro, artesanato. As diversas manifestações culturais de Canela estão sendo debatidas para a construção do primeiro Plano Municipal de Cultura da história da cidade.
Responsável pelo Departamento de Cultura do município, Moisés de Souza destaca que o documento está sendo elaborado pelo Instituto da Pessoa e conta com financiamento de R$ 17 mil da Secretaria de Turismo e Cultura, Fundo Municipal de Cultura e Conselho Municipal de Políticas Culturais. Após virar lei, a classe terá o que chama de CPF – conselho, plano e fundo -, ferramentas capazes que promover o desenvolvimento.
A elaboração do documento iniciou efetivamente neste ano, em março, com a contratação do instituto. Durante este mês, fóruns setoriais foram realizados para ouvir as demandas da comunidade e entrevistas foram feitas com autoridades. Encerrando as atividades, nos dias 5 e 6 de agosto será realizada a Conferência Municipal de Cultura. Depois, o projeto será encaminhado à Câmara de Vereadores para nova série de debates.
A expectativa é que a aprovação ocorra até outubro para que as metas traçadas possam ser inseridas na Lei Orçamentária Anual (LOA), pois o plano entra em vigor em 2024. “Estamos fazendo tudo isso para termos uma visão geral da cultura em Canela. É um plano para dez anos e precisa de uma base estrutural”, reforça Moisés.
Em um diagnóstico prévio, o crescimento populacional de Canela foi apontado. “É importante percebermos essas outras formas de cultura que estão sendo inseridas na comunidade com a chegada das pessoas. Tem a questão da educação, saúde. Tudo isso impacta”, atesta.
“Precisamos projetar o crescimento da cultura para os próximos dez anos”, salienta o membro do departamento.
Vinculado à Secretaria de Turismo de Canela, a equipe está aguardando as metas que serão criadas para então pensar em estratégias para cumprir o plano. No planejamento, entretanto, avalia-se reativar a Feira do Livro, o Festival de Teatro e criar mecanismos para a qualificação da mão de obra local.
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"Precisamos que a classe esteja unida"
Dança, música, folclore, literatura, teatro, artesanato. As diversas manifestações culturais de Canela estão sendo debatidas para a construção do primeiro Plano Municipal de Cultura da história da cidade.
Responsável pelo Departamento de Cultura do município, Moisés de Souza destaca que o documento está sendo elaborado pelo Instituto da Pessoa e conta com financiamento de R$ 17 mil da Secretaria de Turismo e Cultura, Fundo Municipal de Cultura e Conselho Municipal de Políticas Culturais. Após virar lei, a classe terá o que chama de CPF – conselho, plano e fundo -, ferramentas capazes que promover o desenvolvimento.
A elaboração do documento iniciou efetivamente neste ano, em março, com a contratação do instituto. Durante este mês, fóruns setoriais foram realizados para ouvir as demandas da comunidade e entrevistas foram feitas com autoridades. Encerrando as atividades, nos dias 5 e 6 de agosto será realizada a Conferência Municipal de Cultura. Depois, o projeto será encaminhado à Câmara de Vereadores para nova série de debates.
A expectativa é que a aprovação ocorra até outubro para que as metas traçadas possam ser inseridas na Lei Orçamentária Anual (LOA), pois o plano entra em vigor em 2024. “Estamos fazendo tudo isso para termos uma visão geral da cultura em Canela. É um plano para dez anos e precisa de uma base estrutural”, reforça Moisés.
Em um diagnóstico prévio, o crescimento populacional de Canela foi apontado. “É importante percebermos essas outras formas de cultura que estão sendo inseridas na comunidade com a chegada das pessoas. Tem a questão da educação, saúde. Tudo isso impacta”, atesta.
“Precisamos projetar o crescimento da cultura para os próximos dez anos”, salienta o membro do departamento.
Vinculado à Secretaria de Turismo de Canela, a equipe está aguardando as metas que serão criadas para então pensar em estratégias para cumprir o plano. No planejamento, entretanto, avalia-se reativar a Feira do Livro, o Festival de Teatro e criar mecanismos para a qualificação da mão de obra local.
Ações do departamento
Dança, música, folclore, literatura, teatro, artesanato. As diversas manifestações culturais de Canela estão sendo debatidas para a construção do primeiro Plano Municipal de Cultura da história da cidade.
Responsável pelo Departamento de Cultura do município, Moisés de Souza destaca que o documento está sendo elaborado pelo Instituto da Pessoa e conta com financiamento de R$ 17 mil da Secretaria de Turismo e Cultura, Fundo Municipal de Cultura e Conselho Municipal de Políticas Culturais. Após virar lei, a classe terá o que chama de CPF – conselho, plano e fundo -, ferramentas capazes que promover o desenvolvimento.
A elaboração do documento iniciou efetivamente neste ano, em março, com a contratação do instituto. Durante este mês, fóruns setoriais foram realizados para ouvir as demandas da comunidade e entrevistas foram feitas com autoridades. Encerrando as atividades, nos dias 5 e 6 de agosto será realizada a Conferência Municipal de Cultura. Depois, o projeto será encaminhado à Câmara de Vereadores para nova série de debates.
A expectativa é que a aprovação ocorra até outubro para que as metas traçadas possam ser inseridas na Lei Orçamentária Anual (LOA), pois o plano entra em vigor em 2024. “Estamos fazendo tudo isso para termos uma visão geral da cultura em Canela. É um plano para dez anos e precisa de uma base estrutural”, reforça Moisés.
Em um diagnóstico prévio, o crescimento populacional de Canela foi apontado. “É importante percebermos essas outras formas de cultura que estão sendo inseridas na comunidade com a chegada das pessoas. Tem a questão da educação, saúde. Tudo isso impacta”, atesta.
“Precisamos projetar o crescimento da cultura para os próximos dez anos”, salienta o membro do departamento.
Vinculado à Secretaria de Turismo de Canela, a equipe está aguardando as metas que serão criadas para então pensar em estratégias para cumprir o plano. No planejamento, entretanto, avalia-se reativar a Feira do Livro, o Festival de Teatro e criar mecanismos para a qualificação da mão de obra local.