SUSTENTABILIDADE
Campo Bom da início às obras de urbanização do Parque de Saneamento Ecológico
Área de dois hectares possui 11 lagoas de abatimento de carga de esgoto e, até março de 2024, contará com praças, pontes e mirantes
Última atualização: 17/10/2023 17:26
O que durante mais de 20 anos foi um depósito de esgoto em Campo Bom está prestes a se tornar o Parque de Saneamento Ecológico Vila Rica. O quarteirão, de dois hectares, é uma área de banhado natural da várzea do Rio dos Sinos que hoje reúne 11 lagoas de abatimento de carga de efluentes. Ocorre que o local até 2020 recebia os dejetos domésticos de cerca de 2 mil pessoas, moradoras dos bairros Porto Blos e Vila Rica, sem qualquer tipo de tratamento.
Hoje, por meio da técnica de banhados construídos (Constructed Wetlands), aliada à fitorremediação, as águas contaminadas são recuperadas. As plantas aquáticas filtram o esgoto desta região, fazendo com que Campo Bom entregue para o Rio dos Sinos efluentes com redução de 80% de carga poluente.
Agora, o município deu início à etapa 2, voltada às obras estruturais do parque. Desde o final de julho, os moradores acompanham as máquinas que trabalham no redimensionamento das lagoas. Ou seja, na remoção de vegetação e retirada de aterro contaminado. O próximo passo será a colocação do pavimento.A expectativa é que até março de 2024 a população possa aproveitar o espaço que terá duas praças, brinquedos, pontes, deques, um pequeno anfiteatro e mirantes. A estrutura vai permitir que os visitantes possam observar a paisagem, em especial, os pássaros que já marcam presença no local. Além disso, as bacias receberão vegetação complementar, com função de auxiliar na filtragem da água e para fins de paisagismo.
Proposta inédita
O que durante mais de 20 anos foi um depósito de esgoto em Campo Bom está prestes a se tornar o Parque de Saneamento Ecológico Vila Rica. O quarteirão, de dois hectares, é uma área de banhado natural da várzea do Rio dos Sinos que hoje reúne 11 lagoas de abatimento de carga de efluentes. Ocorre que o local até 2020 recebia os dejetos domésticos de cerca de 2 mil pessoas, moradoras dos bairros Porto Blos e Vila Rica, sem qualquer tipo de tratamento.
Hoje, por meio da técnica de banhados construídos (Constructed Wetlands), aliada à fitorremediação, as águas contaminadas são recuperadas. As plantas aquáticas filtram o esgoto desta região, fazendo com que Campo Bom entregue para o Rio dos Sinos efluentes com redução de 80% de carga poluente.
Agora, o município deu início à etapa 2, voltada às obras estruturais do parque. Desde o final de julho, os moradores acompanham as máquinas que trabalham no redimensionamento das lagoas. Ou seja, na remoção de vegetação e retirada de aterro contaminado. O próximo passo será a colocação do pavimento.A expectativa é que até março de 2024 a população possa aproveitar o espaço que terá duas praças, brinquedos, pontes, deques, um pequeno anfiteatro e mirantes. A estrutura vai permitir que os visitantes possam observar a paisagem, em especial, os pássaros que já marcam presença no local. Além disso, as bacias receberão vegetação complementar, com função de auxiliar na filtragem da água e para fins de paisagismo.
Valorização do bairro
O que durante mais de 20 anos foi um depósito de esgoto em Campo Bom está prestes a se tornar o Parque de Saneamento Ecológico Vila Rica. O quarteirão, de dois hectares, é uma área de banhado natural da várzea do Rio dos Sinos que hoje reúne 11 lagoas de abatimento de carga de efluentes. Ocorre que o local até 2020 recebia os dejetos domésticos de cerca de 2 mil pessoas, moradoras dos bairros Porto Blos e Vila Rica, sem qualquer tipo de tratamento.
Hoje, por meio da técnica de banhados construídos (Constructed Wetlands), aliada à fitorremediação, as águas contaminadas são recuperadas. As plantas aquáticas filtram o esgoto desta região, fazendo com que Campo Bom entregue para o Rio dos Sinos efluentes com redução de 80% de carga poluente.
Agora, o município deu início à etapa 2, voltada às obras estruturais do parque. Desde o final de julho, os moradores acompanham as máquinas que trabalham no redimensionamento das lagoas. Ou seja, na remoção de vegetação e retirada de aterro contaminado. O próximo passo será a colocação do pavimento.A expectativa é que até março de 2024 a população possa aproveitar o espaço que terá duas praças, brinquedos, pontes, deques, um pequeno anfiteatro e mirantes. A estrutura vai permitir que os visitantes possam observar a paisagem, em especial, os pássaros que já marcam presença no local. Além disso, as bacias receberão vegetação complementar, com função de auxiliar na filtragem da água e para fins de paisagismo.