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Campo Bom celebra o dia do colono com festa neste domingo

A 4ª edição do evento segue até as 20 horas no Largo Irmãos Vetter

Susete Mello
Susi Mello

susi.mello@gruposinos.com.br

Publicado em: 30/07/2023 às 14h:49
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A vida no campo toma conta da área central de Campo Bom neste domingo (30). A 4ª Festa do Colono, que vai até às 20 horas, abriu com um desfile na Avenida Brasil em direção ao Largo Irmãos Vetter, onde o público pode prestigiar a feira de produtos coloniais, artesanatos, jogos germânicos, danças folclóricas e shows com a Banda Baila Baila e Musical Cia Ideal. Ainda teve o concurso do melhor pão de laranja.



O papel dos colonos, que desfilaram em carretas, foi enaltecido. A funcionária pública Mara Santos, 64 anos, recém havia comprado mudas de suculentas para literalmente botar a mão na terra, quando falou sobre o papel do colono.

Entre as lembranças que guarda dos avós colonos estão o levantar cedo para ir para a roça e plantar mesmo em dias de muito calor, frio ou chuvoso. “Acho importante ter uma festa de colono porque é deles que vem o alimento para a gente”, frisa.

A secretária de Educação e Cultura, Simone Schneider, diz que é importante manter a tradição de ter a festa do colono. “Quanto mais passarmos essa cultura para outras pessoas, para as crianças, para os jovens preservar isso, preservamos a nossa história.”

O agricultor de Campo Bom, Tiago Augusto Strack, 27, desfilou em uma tobatinha e, posteriormente, acompanhou a apresentação da banda Guilherme Armando Dick. Com sua filha no colo, Maria Luiza Costa Strack, 1 ano, ele comentou que planta hortaliças. “É bem interessante a homenagem ao colono. Tem que valorizar. Somos pequenos, mas produzimos bastante”, afirma.

Quem também exalta o trabalho do colono é a agricultora de Lomba Grande, Giovana Teresinha Ribeiro Gomes, 55. Ao lado das netas Paloma e Camile, ambas com 7 anos, ela participou do desfile em uma carreta puxada por bois. “Plantamos aipim, batata doce, laranja, bergamota na localidade de Santa Maria do Butiá e desfilamos para mostrar a juventude nosso trabalho, que dê valor”, enfatiza.

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O papel dos colonos, que desfilaram em carretas, foi enaltecido. A funcionária pública Mara Santos, 64 anos, recém havia comprado mudas de suculentas para literalmente botar a mão na terra, quando falou sobre o papel do colono.

Entre as lembranças que guarda dos avós colonos estão o levantar cedo para ir para a roça e plantar mesmo em dias de muito calor, frio ou chuvoso. “Acho importante ter uma festa de colono porque é deles que vem o alimento para a gente”, frisa.

A secretária de Educação e Cultura, Simone Schneider, diz que é importante manter a tradição de ter a festa do colono. “Quanto mais passarmos essa cultura para outras pessoas, para as crianças, para os jovens preservar isso, preservamos a nossa história.”

O agricultor de Campo Bom, Tiago Augusto Strack, 27, desfilou em uma tobatinha e, posteriormente, acompanhou a apresentação da banda Guilherme Armando Dick. Com sua filha no colo, Maria Luiza Costa Strack, 1 ano, ele comentou que planta hortaliças. “É bem interessante a homenagem ao colono. Tem que valorizar. Somos pequenos, mas produzimos bastante”, afirma.

Quem também exalta o trabalho do colono é a agricultora de Lomba Grande, Giovana Teresinha Ribeiro Gomes, 55. Ao lado das netas Paloma e Camile, ambas com 7 anos, ela participou do desfile em uma carreta puxada por bois. “Plantamos aipim, batata doce, laranja, bergamota na localidade de Santa Maria do Butiá e desfilamos para mostrar a juventude nosso trabalho, que dê valor”, enfatiza.

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