Os vereadores de Campo Bom aprovaram por unanimidade um requerimento para que a Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR) instale iluminação no trecho campo-bonense da rodovia estadual RS-239. O documento será enviado para análise da EGR.
Há uma controvérsia regional sobre a quem compete a iluminação pública na rodovia estadual. Municípios e a empresa pública travam uma queda de braço.
Trecho
O requerimento foi criado pelo vereador Alexandre Hoffmeister (PP) e apresentado na sessão da última segunda-feira (21). O parlamentar considera que o município não teria responsabilidade sobre a iluminação da rodovia estadual, justamente por ela pertencer ao Estado. “A EGR é quem deveria fornecer os postes e lâmpadas por captar dinheiro do pedágio. Não é justo pegar dinheiro do município, que poderia ser investido na saúde ou no emprego, e investir em um lugar que não é nosso”, avaliou
Hoffmeister.
Ele destacou ainda o fato de Campo Bom contar com uma praça de pedágio no perímetro urbano. “Nós só temos prejuízos com o pedágio”, completa.
Segurança
De acordo com a justificativa do vereador, o trecho que hoje está às escuras fica entre a praça de pedágio, no km 19 da rodovia, e o km 24, nas proximidades do prédio do Comando Rodoviário da Brigada Militar, no limite de Campo Bom com Sapiranga.
Além disso, o vereador ressaltou que a iluminação é necessária para melhorar a trafegabilidade no período noturno, “permitindo que motoristas tenham ampla visão das faixas de rolamento e acostamento, evitando assim que novos acidentes, muitos deles fatais, voltem a acontecer”.
Queda de braço antiga
Não são novidade as divergências entre municípios e a EGR sobre a responsabilidade pela iluminação pública nos perímetros urbanos da RS-239. No entendimento das prefeituras, é a empresa pública quem deveria fornecer os postes e lâmpadas por captar dinheiro do pedágio. Por outro lado, a EGR sustenta que a responsabilidade é dos municípios. “Toda prefeitura cobra do contribuinte uma taxa de iluminação pública para tal atendimento”, diz nota da EGR enviada à reportagem.
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Municípios investiram recursos próprios
Os vereadores de Campo Bom aprovaram por unanimidade um requerimento para que a Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR) instale iluminação no trecho campo-bonense da rodovia estadual RS-239. O documento será enviado para análise da EGR.
Há uma controvérsia regional sobre a quem compete a iluminação pública na rodovia estadual. Municípios e a empresa pública travam uma queda de braço.
Trecho
O requerimento foi criado pelo vereador Alexandre Hoffmeister (PP) e apresentado na sessão da última segunda-feira (21). O parlamentar considera que o município não teria responsabilidade sobre a iluminação da rodovia estadual, justamente por ela pertencer ao Estado. “A EGR é quem deveria fornecer os postes e lâmpadas por captar dinheiro do pedágio. Não é justo pegar dinheiro do município, que poderia ser investido na saúde ou no emprego, e investir em um lugar que não é nosso”, avaliou
Hoffmeister.
Ele destacou ainda o fato de Campo Bom contar com uma praça de pedágio no perímetro urbano. “Nós só temos prejuízos com o pedágio”, completa.
Segurança
De acordo com a justificativa do vereador, o trecho que hoje está às escuras fica entre a praça de pedágio, no km 19 da rodovia, e o km 24, nas proximidades do prédio do Comando Rodoviário da Brigada Militar, no limite de Campo Bom com Sapiranga.
Além disso, o vereador ressaltou que a iluminação é necessária para melhorar a trafegabilidade no período noturno, “permitindo que motoristas tenham ampla visão das faixas de rolamento e acostamento, evitando assim que novos acidentes, muitos deles fatais, voltem a acontecer”.
Queda de braço antiga
Não são novidade as divergências entre municípios e a EGR sobre a responsabilidade pela iluminação pública nos perímetros urbanos da RS-239. No entendimento das prefeituras, é a empresa pública quem deveria fornecer os postes e lâmpadas por captar dinheiro do pedágio. Por outro lado, a EGR sustenta que a responsabilidade é dos municípios. “Toda prefeitura cobra do contribuinte uma taxa de iluminação pública para tal atendimento”, diz nota da EGR enviada à reportagem.